Deixei meu pai gozar gostoso no rego da minha bunda e no meu cu!

Meu pai e minha mãe, se separaram quando eu tinha dezesseis anos de idade, ou sejas, há 32 anos atrás, mas quando eu ia vista-lo, percebia um olhar de cobiça e muito desejo da parte dele sobre o meu corpo. Por falta de oportunidade, em razão da presença de outras pessoas, ele sempre procurou manter o controle. Ele tem hoje 68 anos de idade, um homem já idoso, mass, muito forte fisicamente, porque sempre procurou praticar caminhadas e jogar muita “botcha” com os amigos nos finais de semana. Minha mãe me falava que ele era um homem muito ativo sexualmente e que ao menos duas ou três vezes na semana eles metiam muito e que ele era muito dotado no tamanho e na grossura, nunca me esqueci que ela me falava muito isso. Há pouco tempo fui visita-lo em sua cidade no litoral norte aqui de São Paulo, e ele me hospedou em um quarto ao lado do seu.

Eu sempre tive o costume de dormir de calcinha bem cavadinha ou de fio dental e camiseta regata, como ainda, com a minha mãe, que era dona de salão de beleza, apendi que mulher tinha que se perfumar atrás dos joelhos, nas coxas, nas virilhas, umbigo, seios, nuca, pescoço e orelhas, como ainda, no rego da sua bunda, do seu cuzinho. E naquela noite, na casa do papai, não foi diferente. Depois de jantarmos e assistirmos TV, fui para o quarto e me deitei somente de calcinha fio dental e regatinha. Não demorou e a porta do quarto se abriu, era ele, o meu pai, só estávamos nós dois na casa dele. Deitada de bruços, olhei por baixo do meu braço e o vi de pau duro, se punhetando e me olhando, fiquei muito excitada com aquela cena, empinei a minha bunda, coloquei a mão direita por baixo do meu corpo, por dentro da minha calcinha e passei a me acariciar, a me tocar em meu grelo, quando ele se aproximou, eu tremi!

Eu fingia que dormia, fingia que dava umas roncadinhas, ele se sentou na beirada da cama, de pau duro, se punhetando! Minha boceta piscava e jorrava de tesão, eu não sabia o que fazer. Ele cheirou, beijou e lambeu as minhas pernas, coxas e bunda. Eu me arrepiei inteira, parecia receber descargas elétricas na minha espinha dorsal, quando ele afastou a parte de trás da minha calcinha e passou a deslizar a sua língua de homem ex-caminhoneiro e carreteiro que deve ter lambido muitos cus e bocetas nas rodovias que trafegava dirigindo caminhões e carretas. Ele lambia meu rego da bunda e meu cu, enquanto fingindo que “sonhava”, eu mexia e remexia a minha bunda a jogando lentamente contra a sua boca e sua língua, que delicia! Ele me lambia, me beijava, me chupava a boceta e meu cu por trás, enquanto eu enterrava três, quatro dedos na minha boceta, que “tesãooo” que me deu! Tentei enfiar cinco dedos na minha boceta.

Ele saboreou o meu rego, a minha boceta e meu cu, por mais de uma hora, até que ele, não se aguentou mais e gozou esporrando na entrada do meu cu, mas, ele gozou muito a ponto da sua porra escorrer para minha boceta e ele saiu. Quando ele saiu, com os dedos indicador e do meio, empurrei a porra dele para dentro do meu cu, que ficou todo melado do seu grosso erperma. Na noite seguinte, tudo se repetiu, mas, eu preparei uma surpresa para ele, estava deitada “peladinha” já bem molhadinha como na foto abaixo, que a minha filha tinha feito anteriormente em nossa casa e tinha passado K-Med no meu cu. Quando ele chegou, depois de se punhetar um pouco, me vendo deitada de ladinho, na beirada da cama, ele abriu minha bunda, me encostou a cabeça do seu cacete na entrada do meu cu e empurrou!!! Nossa, ele empurrou e a cabeça do pau entrou e ele enfiou até o talo, que delícia aquele cacetão do meu pai, um ex-carreteiro do pau grande e grosso no meu rabo. Mas, ele não aguentou muito tempo, deu umas quatro, cinco, bombadas e gozou gostoso no reto do cu da sua amada filha me enchendo o reto com a sua viscosa e grossa porra!

No dia seguinte, passei por Santos-SP, para visitar a mamãe e lá encontrei a minha irmã com quem conversei e falei que tinha ido visitar o nosso pai e ela me perguntou se ele tinha me “bolinado”, eu disse que ele tinha feito muito mais do que bolinações. Quando falei isso, ela me puxou, me abraçou e me beijou deliciosamente na boca. Nos abrimos uma com a outra, falando do tarado do nosso pai e nos chupamos gozando muito uma na boca da outra naquela noite, passando a carregar um segredo devasso e muito sórdido, de duas amadas irmãs, por terem sidas comidas pelo próprio pai! E combinamos que uma vez por mês, uma de nós, passaria a ir visita-lo para saciar o seu desejo de foder os cus das amadas filhas.