Já cheguei vestida com um minúsculo shortinho jeans que deixa as dobras da minha bunda a vista, ele ficou de olhos vidrados na minha bunda o que me deixou muito excitada. Ao abraçá-lo, senti seu pau bem duro, sob o tecido de nylon do seu short, fiquei mais excitada ainda. Eu nem tomei banho e falei para ele que iria me encontrar com uma amiga que estava na cidade dele. Era mentira, dei um tempo pela orla da cidade onde ele mora, tomei um bom suco, comi um lanche, fiz uma onda e voltei para casa dele, ao entrar, falei que tinha tomado uma cerveja com a minha amiga e que tinha me dado moleza e que por essa razão, iria deitar. Ele me ofereceu janta, eu agradeci e fui para o quarto bem molhadinha na boceta. Eu sabia, eu tinha certeza que ele me atacaria mais tarde. Tirei minha blusa, meu short, as sandálias, ficando somente de calcinha bem cavadinha. Peguei a bisnaga do meu K-Med e passei na entrada do meu cu e dentro do meu canal anal, o lubrificando bem e me deitei de ladinho na beirada da cama.
Eu tinha certeza que ele não demoraria e fiquei laceando meu cuzinho com meu dedo indicador por dentro da minha calcinha e vi quando ele entrou devagar, sem fazer sequer barulho, ele se aproximou, me tocou levemente as coxas e na minha bunda, eu fingia dormir profundamente. Meu coração disparou. Ele lambeu minha boceta que escorria de tesão, tocou meu cuzinho, abriu minha bunda um pouco mais e foi encostando a cabeça enorme do seu pau na entrada meu rabo, que delícia! Empurrou o pau e meu cu já bem laceado e lubrificado se abriu e o recebeu. O pau dele era uma delícia, a vontade que eu tinha era de gritar, de berrar, de tesão, mas, apenas mordia o travesseiro, que dor deliciosa que era poder receber o cacete do meu próprio pai com 68 anos de idade, no meu cu! Teve um momento que não aguentei mais e joguei a minha bunda para cima e o pau dele entrou até o talo, foi demais!
Ele me segurou pelos quadris com força me apertando e meteu, socou, empurrou e afundou o cacete no meu cu, eu gritei: “Mete papai, mete gostoso no cu da sua filhinha! Pode meter sem nenhuma dó, eu sei que você queria meter esse pau no meu cu, mete papai, pode meter, eu gosto de dar o meu cu” Ele me meteu até gozar e mijar no fundo do meu reto e depois ele foi para o seu quarto, me deixando igual a uma filha bem porca, imunda, toda suja, esporrada e mijada! Em seguida liguei para minha irmã Emmory, de 46 anos e falei: “Advinha o que aconteceu! Tive que voltar em Cidade Ocian e o papai meteu gostoso no meu cu, agora, a próxima vai ser você, ele mete gostoso, só ficar de ladinho, na beirada da cama que ele mete muito!” Do outro lado da linha, ela falou: “Quinta feira eu vou dar pra ele!” Eu e minha irmã, nos tornamos putas, vagabundas bem vadias do nosso próprio pai!
Delícia de conto!
Comigo foi ao contrário, como minha mãe assim
Com uma filha gostosa dessa e impossível resistir que rabo gostoso sua irmã e gostosa assim tbm