A Inquilina IX

Acordei cedo e me levantei, ela dormia, fiquei olhando para ela alguns segundos, sua pele branca, seus lábios rosa, ainda com um pouco de Baton, os 3 corações no seu ombro, seus seios pequenos e bicudos, sua mão delicada com um esmalte rosa claro segurando a mascara com uma e a outra solta para fora da cama, sua barriguinha lisa, a calcinha vermelha completamente para ao lado encaixada na lateral de uma de suas nádegas me permitia ver sua bucetinha lisinha e rosinha estava avermelhada e com um brilho esbranquiçado, sua coxa que estava para fora do lençol ainda com a meia calça termina no seu pequeno pesinho de unhas bem feitas no mesmo tom de rosa claro das mãos, olhei por trás, e sua bundinha redonda encostada no lençol que estava bem melado abaixo dela. Fiquei com o pau duro e fui tomar um banho gelado.

Escrevi um bilhete, “Não quis te acordar, você estava linda dormindo - Ps.: Mas prefiro acordada… rs”. Sai me troquei e ela estava na mesma posição, tomei café, tinha acabado de dar 7 horas, fui de Uber e deixei o carro caso ela precisasse, quando foram 8:30 liguei para ela. E ela super feliz e animada, com vamos almoçar juntos e vamos jantar e vamos e vamos e vamos, e joguei um balde de agua fria, é a primeira vez que você vai visitar essa filial, as pessoas vão querer almoçar com você e sua chefe vai querer que você crie parcerias, então, aguardo você dizer vamos ou não vamos. E claro que foi um o pessoal me chamou aqui, e quando foi a tarde falou as meninas vão beber uma coisa rápida, eu ri, e falei só leva o carro para o hotel, para voce poder beber e tirar segredos delas, ela riu.

Eu estava trabalhando na escrivaninha do quarto quando ouvi a porta abrir, olhei para tras e ela entrou falando no celular. - Eu já disse, que me mandaram para cá segunda - ela visivelmente altinha, me olhou e sorriu, - Já falei, não tinha como eu saber - colocou as coisas dela sobre a cama, blusa, bolsa, e ficou com uma blusinha de alcinha branca e uma saia preta - Nossa, na sua cabeça eu me organizei para viajar - começou a tirar a meia calça preta, com o telefone no ouvido, de quatro com um pé sobre a cama e me olhando por cima do ombro - sem te avisar - eu estava olhando, ela jogou a cabeça para frente arrebitando a bunda e aparecendo uma calcinha minúscula - eu avisei na segunda assim que me minha chefe mandou, e deu uma reboladinha para a saia subir mais, e me olhou com um sorriso safado - Para de ser chato - ela desceu o pé e virou de frente para mim eu virei minha cadeira abri minha calça bem devagar e coloquei o pau para fora, ela encarou ele e me olhou - Sim chato, porque, vai ser bom para minha carreira e você está sendo egotista - eu olhei para ela e movi os lábios sem emitir som “TI RA A CAL CI NHA, A GOO RA” ela deu um tremidinha de arrepio e mordeu os lábios, falou até meio abafado - Se você, ia falar que não? - e levantou a saia um pouco e com uma das mão rebolando com o celular no ouvido, foi tirando sua calcinha pelas coxas, até deixar ela cair - É isso você é egoísta, eu to aqui - puxei ela pela cintura e coloquei uma perna dela de cada loado de uma das minhas, ja com a mão entre suas pernas e ela parou de falar por uns segundo, respirou daquele jeitinho gostoso - me esforçando, para agradar - meus dedos foram diretos para dentro da sua buceta - e evoluir mo trabalho - tirava os dedos e passava pelo seu grelho - e você está brigando comigo. - ela abria e fechava os olhos e rebolava na minha mão, fazendo Hum, hu uh e outros sons de resposta para o que ouvia.
?Puxei suas penas abrindo ela mais ainda e colocando, uma perna dela de cada lado da minha perna, e trouxe ela de encontro ao meu corpo, ela se ajeitou e quando encaixei meu pau na sua buceta e fiquei escapando ele - ela me olhava de cima para baixo, apertando o lábio na boca - eu não - fechava os olhos movendo a cabeça, e parou me encarando olhei para ela deixando o pau na porta, só que segurando ela pela cintura e não deixando ela descer, ela cerrou a boca como por raiva - Eu brigo com você, porque você vai todo MALDITO sábado jogar futebol - ela me olhou com cara de raiva e moveu os lábios “METE”, eu balancei a cabeça negativamente - Eu falo para você não participar da PORRA dos churrascos - ai ela fez cara de coitada me olhando e com os lábios fez “POR FAVOR, EU PRECISO˜ só soltei a cintura dela e deixei ela descer bem devagar - Então é isso, eu tenho que ser compreensiva e dedicada”- foi até sentar no meu colo com ele dentro - E te servir - subiu no mesmo ritmo que desceu - O que eu sou para você? - falou fazendo uma cara de raiva e mordendo os lábios, começou a descer e subir mais rápido, quase tirando o pau de dentro - É uma pergunta, vamos me diga? - Umas das descidas até fez um estalo da sentada dela na minha coxa com força - Ah, você não consegue falar né - eu segurei nas sua bunda e alisei seu cuzinho, ela se arrebitou e jogou o corpo sobre o meu, tremendo o corpo, encostando seus peitos no meu - Você não consegue me dizer o que sou? - ela estava com o telefone num ouvido e minha boca no seu outro ouvido então sussurrei no seu ouvido - Eu sei, você é uma PUTA - ela começou a rebolar no meu colo e perguntou de novo - Diz o que sou? - enfiei um dedo no seu cuzinho , e o rebolado foi mais forte- Uma PUTA, bem safada - ela respirava ofegante - É por isso que nossa relação está assim morna - eu indo e voltando com o dedo e ela indo e voltando com o quadril - Ta bem quente para mim - ela gemia com a respiração - eu quero mais de você - e comecei a forçar o segundo dedo e ela, ela mordiscou meu ombro, e continuou falando - sim, mais - o segundo dedo entrou, e ela deitou no meu ombro, parou de rebolar e ficou respirando forte.

Ficou nessa posição sem se mover por uns 30 ou 40 segundos e falou: - Ah vai se Foooooder - jogou o celular na escrivaninha e começou a pular no meu colo, meus dedos até escaparam do seu cuzinho e ela parecia uma doida. Na terceira ou quarta pancada que ela deu contra minhas coxas eu abracei ela forte e ela me abraçou forte de volta - você acha que eu sou uma. Má pessoa? - eu continuei abraçado nela - Porque eu pensaria isso? - ela deu um risinho com a voz um pouco embargada - Eu estava discutindo a minha relação, com você me comendo, me chamando de puta e colocando os dedos atras de mim e eu - ela respiro e balançou a cabeça, eu soltei um pouco o abraço e olhei ela nos olhos fazendo carinho no seu rosto, seus olhos estavam mareado mas não com corriam lagrimas, com esse movimento meu pau se moveu na sua buceta, ela deu um gemidinho fechando os olhos e me olhando de volta - E você? - passei a mão pelos seus olhos mareados, ela sorriu meio com vergonha - E você? Pode me falar não temos segredos - falei colocando meu ouvido na sua boca, ela mordiscou minha orelha, ao mesmo tempo que começou a mover o quadril bem devagarinho - e eu pensando - continuou a rebolada, e pegou uma de minhas mãos e pós na sua bunda - … e eu nunca tinha pensando nisso - eu comecei a alisar sua bunda de novo e ela ajeitou o corpo para receber meu dedo - … se eu - meu dedo entrou no seu cuzinho - aguentaria - começou a pular no meu pau como da outra vez quando sentiu meu segundo dedo entrar novamente, pulava com foça, fazendo barulho dos corpos batendo - dois homens. - gozamos juntos no final da fase dela. Ela se contorcendo no meu colo me abraçando, fincando a unha nas minhas costas e eu segurando o corpo dela com um abraço com uma das mãos e na minha outra mão seu cuzinho apertando meus dedos.

Ela saiu do meu colo se despiu e foi tomar banho, eu esperei um pouco e tirei a roupa e fui também quando entrei ela estava com cara de triste, entrei no Box e a abracei, ela me abraçou forte e chorou, falei que amanha ela resolveria que estávamos voltando, ela me olhou e perguntou de voltar no domingo, se eu podia, pois ela combinou de trabalhar amanhã se conseguisse ficar, ia ser bom para ela, pois os chefes do negócio que ela trabalhava ficavam aqui, disse que ficaríamos e iriamos onde ela quisesse, só precisava descer para jantar, ela me deu um beijo no canto da boca e saiu do Box.

Descemos para eu jantar no hotel mesmo, e ela ficou no celular o tempo todo, ela fazia caras de feliz, e me olhava as vezes, mas estava no mundo dela, deixei, afinal foram fortes emoções, perguntei se queria dar uma volta no quarteirão, quando terminei de jantar ela disse que sim, e ai não parou de falar sobre o trabalho e o pessoal que conheceu , e dos lugares que queria ir de novo, e que ia perguntar pro pessoal do trabalho onde era legal já mais para o fim da caminhada disse que o namorado tinha ligado e pedido desculpas, mas que não queria falar com ele e nem dele que queria falar de tudo que ela estava sentido e fez nessa viagem. entramos no elevador e eu perguntei - E fazer? O que ainda quer fazer? - Ela só riu.

Entramos no quarto ela tirou-a camiseta, a calça de moleton junto com a calcinha, ficando peladinha e se posicionou de quatro na ponta da cama, ao invés de ir na direção dela fui no guarda roupas e ela sentou na cama me olhando, mostrei o creme que ela comprou - Ué porque saiu daquela posição maravilhosa? - ela sorriu e voltou para a posição, eu fui atras dela e dei uma lambida no cuzinho, que agora tinha um contorno avermelhado antes parecia só um nozinho, e ela gemeu gostoso, fui com o dedo no seu grelho e abri bem sua bunda com a outra mão, e fiquei dedilhando seu grelho e chupando sua bucetinha e seu cuzinho ela só gemia e respirava daquela forma que eu adorava, troquei a língua pelos dedos e ficava alternando entre chupa-la e enviar os dedos quando a boca saia, não demorou muito e ela começou a tremer e gozou dizendo que era minha puta e que adorava tudo que estava acontecendo e mais um monte de outras coisas.

Passei o creme no meu pau e no cuzinho dela com o dedão e fui enfiando ela ela respirava forte, mas muito mais tranquila que a noite anterior, ao ponto de assim que meu pau entrou pela metade ela começou a rebolar e jogar o corpo contra o meu e me olhar mordendo o lábio com cara de safada, eu retribuir alisando suas costas e dado tapinhas na sua bunda, que rendiam miadinhos, em uma das vezes que puxei alisei suas costas segurei seus cabelos e ela foi levantando o corpo junto com a puxada de cabelo, arrebitando mais ainda a bundinha o que me deu a possibilidade de passar a mão pela frente e dedilhar seu grelho e bucetinha ela começou a gemer com gosto. E gozou novamente tremendo e tentando segurar sua bunda colada no meu corpo, e soltei e ela deitou a cabeça no travesseiro e ficou com a bunda completamente empinada e eu passei a castigar seu cuzinho quase tirando o pau de dentro e voltando com força, ela dava gritinhos e pedia para eu gozar, eu segurei seu cabelo e puxei ela na minha direção e falei que estava quase gozando ela deu um passo para frente deitou na cama e falou goza em mim, eu dei uma ou duas punhetadas e já gozei, na barriga e peito na primeira, continuei a punheta mas depois a porra só escorreu do pau e caiu sobre a barriga e entre a buceta e o umbigo.

Deitei ela, me olhou com um sorrisinho, eu ri de volta, - Achou que ia ser igual filme que eu ia explodir litros - ela riu mais - Na verdade só pedi isso, porque estava doendo um pouco e ontem quando acordei a cama estava toda melada - eu olhei para ela: - e ficou com nojinho? - ela riu de novo se levantou em direção ao banheiro, passou dedo no que estava no peito colocou na boca , - Não, eu achei um desperdício.