Ele colocou a minha calcinha de lado, encostou a enorme cabeça deo seu pau na minha melada bocetinha que ele tinha chupado muito, estávamos em pé, encostados no murro de frente de casa, ele foi empurrando, metendo, enfiando e eu chorando. Parecia que o meu corpo estava sendo arrombado, rasgado, dilacerado. Ele empurrou fundo até o talo do seu pau me levando a sentir uma sensação maravilhosa, nunca vivida. Em pé, ele me segurava pelos quadris, passando a tirar e a enfiar num ritmo muito rápido, ele socava com força, com fúria, metia igual um cavalo em uma égua nova, que delícia só de lembrar, já fico molhadinha de tesão! Ele tirava e socava seu pau me fazendo chorar e soluçar de dor e de prazer me fazendo gozar pela primeira vez na vida com um cacetão enorme entrando e saindo da minha virgem bocetinha que não conhecia uma rola entrando.
Nessa noite, ele me meteu três vezes, gozando nas três vezes me deixando inundada com a sua porra e no final, me fez ficar de cócoras e chupá-lo para deixa-lo bem limpinho, eu chupei com vontade e muito prazer. Minha mãe, vivida, percebeu no meu jeito e certamente vendo minhas calcinhas amareladas de porra, que eu tinha dado pra ele e falou que era pra mim namorar com ele na área de casa, quando meu pai estivesse viajando. Eu apagava a luz da área de casa e ficava fodendo com ele, o cavalgando bem gostoso e sentia que por trás da cortina da nossa janela a minha mãe ficava escutando tudo. Por causa disso, passei a gemer e gritar bem mais alto para mamãe ouvir tudo e ela ouvia, isso me excitava ainda mais, por saber que a minha própria mãe me ouvia fodendo com o meu namorado e depois descobri que ela se masturbava com o cabo da escova de cabelos.
Eu chupava o pau do meu namorado, olhando para janela, porque sabia que atrás da cortina estava a minha mãe, isso, me excitava muito mais, me fazendo gozar deliciosamente. Por isso tudo nunca me esqueci da minha primeira foda que foi em pé, encostada no muro do portão de casa, e porque a minha mãe, me mandou namorar na área de casa para me ouvir e me ver foder, certamente louca para dar para o meu namorado. Na época eu tinha 17 anos e minha mãe 16 anos mais velha do que eu, tinha os seus lindos 35 anos de idade, idade em que a mulher quer foder muito, quer muita rola na boceta e no cu. Por isso tudo, ensinei aos 17 aninhos, a minha linda filhinha Danuza a meter gostoso e muito. Por isso, falo sempre para ela que boceta e cus, são produtos que você lava e ficam novos. Abaixo a minha filhinha Danuza como ela só, pronta para levar rola na cobiçada bunda.
Conto muito bom, e filha maravilhosa, votado
Zooesofilia................kkkkkkkkkkk Maria Batalhão, ameeiiiiiiiii!!! Beijos nessa xotinha rodaaadaa e rolada, rs
Que delicia de conto e foto... Votado...
Bah que legal! Minha mãe também tem salão de beleza. Já eu perdi a virgindade com 15 e foi o irmão mais novo do meu pai quem me descabaçou. outra coisa que temos em comum é que volta e meia eu caio na pica de algum cara de farda, seja do Exército, da Aeronáutica ou da Brigada Militar. E é totalmente aleatório, nem é intencional. Tô virada numa Maria Batalhão, numa puta de quartel. Lambeijos na tua buceta, na da tua mãe e na da tua filha. E de quebra nas picas dos machos que comem vocês.
Maravilhosa essa foda de pé no muro de casa! E a sua mãe espiando e ouvindo, dá muito tesão. Eu era divorciado e estava namorando minha segunda esposa, 14 anos mais nova que eu. Eu não aparentava a idade, eu tinha 32 e ela 18 anos. Uma noite, chegamos da rua e ficamos namorando no início da escada, com minha namorada uns degraus acima, e meu pau pra fora do zíper, todo dentro da bucetinha dela, com a calcinha de lado, De repente os pais dela chegam da rua também. Ficamos na posição, bem excitado
Q delicia de cu