Eu sempre tive fama, de ser a grande “puta da família”!!! Acabei fazendo Scat.

A grande verdade é que desde que comecei a dar com 17 aninhos de idade para um namorado que era soldado do exército, porque nós morávamos pertinho de um quartel, eu acabei namorando uns cinco soldados e dei para todos eles em frente de casa ou no banco da pracinha que ficava próxima a nossa casa, eu era conhecida como a “loirinha do salão” em razão da minha mãe, ser dona de um salão de beleza. Mas, se não bastasse namorar e foder com os soldados, me tornei em uma verdadeira “Maria Batalhão” como comentou no conto anterior a ”Zooesofilia”. Depois disso, eu comecei a dar para um primo meu, filho de uma tia, irmã da minha mãe, que se chama Pedro Henrique e hoje ele tem cinquenta anos de idade, dois anos mais velho do que eu, casado, pai de cinco filhos, sendo três mulheres e dois homens, mas ele sempre foi muito tarado. Eu sempre chupei seu pau e o deixando gozar muito na minha boca e logo passando a dar a minha bocetinha para ele. Ele ia me comer em casa.

Eu só parei de dar para ele, porque me casei e me mudei. Mas, sempre que vou visitar a mamãe, hoje, ainda muito nova com 64 anos, eu tenho 48 anos, e quando nasci ela tinha 16 anos de idade. Esse meu primo vai na casa dela e como ele trabalha como motorista de aplicativo com o carro dele, a noite, ele, sabendo que eu estava na mamãe, decidiu passar por lá, já era tarde da noite, mas ele tem livre acesso em razão de que na casa mora a minha mãe, a minha irmã e minha sobrinha, ele por ser sobrinho e afilhado da mamãe, tem as chaves do portão e da casa. E quando vou lá, eu durmo sempre no quarto dos fundos como nessas duas fotos feitas em ocasiões anteriores pelo meu sobrinho que já me comeu também, filho desse meu tio que é tão safado até hoje, que me passou uma mensagem via Whats, falando que passaria por lá e que eu me preparasse gostoso.

Como eu sempre soube que ele gostava meter no meu cu, peguei a bisnaga de K-Med, sem tirar a minha calcinha bem cavada, passei na entrada do meu cu e no meu canal anal e esperei. Não demorou o safado chegou. Já chegou me chamando de “putinha mais famosa da família”, colocando seu pau na minha boca, que estava suado, cheirando urina, quase azedo, me fazendo chupá-lo como na nossa época de juventude, me dando fortes tapas na cara, eu amo apanhar na cara desde novinha e ele nunca esqueceu isso. Depois de me fazer chupá-lo muito e ele também me chupar me fazendo gozar gostoso duas vezes na sua boca, ele passou a me meter na boceta, me fazendo ficar deitada de pernas abertas na beirada da cama, mas, logo ele tirou da minha boceta e encostou a cabeça na entrada do meu cu e empurrou, gritei, berrei e urrei. Ele meteu sem dó!

Ele ficava em pé socando com força, sem nenhuma dó, do meu cu, sem se importar com meus gritos, gemidos e urros. Eu sentia a cabeça do seu cacete bater nas paredes musculares do meu reto e foi quando eu cai na “bobagem” de gritar, falando: “Pedro Henrique, desse jeito vou acabar sujando teu pau, não vou controlar, não vou conseguir segurar!” Ele me deu uns quatro tapas na cara bem fortes e gritou: “Caga porra, suja meu cacete que vou comer o cu da minha mulher, da sua prima, com a tua sujeira, melado com a tua merda, sua puta vagabunda, safada!” Eu falei que nunca tinha feito aquilo (Scat), ele voltou a me bater na cara com força e me ordenou a fazer! Na verdade, eu nunca tinha feito, mas, como ele se descontrolou e passou a me bater muito, minha nossssa! Eu sujei muito, caguei gostoso no seu pau, que sujou toda a sua virilha e a minha. Ele gozou muito no meu cu e mijou, virou uma sujeirada bem porca. Ele se vestiu com o pau todo sujo de merda e foi comer o cu da esposa. Eu fui tomar uma ducha bem quente e me ensaboar bem a bunda, meu cu e as minhas coxas, para limpar toda aquela merda que havia feito no pau dele

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