Eu andava e tinha que ficar esticando meu vestidinho para baixo para não ficar aparecendo as dobras da minha bunda (foto abaixo) e quando chegamos na festa por volta das dez da noite, o embalo rolava com todos dançando e como o meu marido não dança, ele se sentou na mesa com uns conhecidos dele aqui do prédio, eu peguei uma taça de vinho branco e fiquei dançando ao lado dele que nem prestava atenção em mim, como todo corno bem chifrudo, enquanto os demais homens tesudos, casados, separados e solteiros, me comiam com os seus olhares gulosos. Aquilo foi me excitando, me deixando molhadinha com a minha minúscula calcinha fio dental com a sua parte de baixo entrando na minha boceta, que tesão! Passei a dançar bom a taça de vinho branco na mão, mexendo, remexendo o meu corpo com muito tesão, sem me importar se minha bunda aparecia.
Alice, tinha providenciado uma iluminação de quase total penumbra com uma iluminação de luz negra, isso me facilitava rebolar e requebrar com muito tesão e o meu marido conversando, bebendo, com os conhecidos dele, nem percebia o show de erotismo que eu, a sua esposa, dava para todos os machos ali presentes, eu me sentia melada na minha boceta com a parte de baixo da minha calcinha fio dental toda dentro dela, isso me enlouquecia de tesão, com a tira da calcinha roçando, apertando meu grelinho o espremendo gostoso, eu quase gozava dançando, ao lado meu marido, quando sinto uma mão acariciando a minha bunda e um dedo tocando a entrada do meu cuzinho, olho para trás, me deparo com um homem de boa aparência, dos seus quarenta anos, dou um sorriso e jogo a bunda para trás, seu dedão da mão direita entra pelo fio da minha calcinha fio dental na entradinha do meu cu e ele encosta a boca na minha orelha e me fala enfiando a língua no meu ouvido: “Quer dar esse cu agora?” Dou um sorriso e falo para ele: “Querooo!” Ele me fala para ir no sétimo andar 710 e sai. Eu pego minha bolsa, vou ao banheiro, passo K-Med no meu cu, empurro um pouco com dois dedos e volto na mesa para avisar o marido que ia no apartamento de uma amiga que não se sentia muito bem e saí!
Peguei o elevador e fui para o sétimo andar e ao chegar no 710, a porta estava aberta, olhei e vi o belo cara só de cueca samba canção com o pau duríssimo. Ele me mandou sentar na beirada do sofá, me sentei, colocou toda aquela cabeçona do enorme e grosso salame na minha boca que eu abocanhei e passei a chupar muito gostosamente, chegando a babar de tanto que chupava e mamava apertando suas enormes bolas com as mãos com ele gemendo gostoso e me chamando de puta vagabunda, de casada que deixava o marido bebendo na festa para chupar pau de outro macho, aquelas falas me excitavam mais ainda. Foi então que ele me fez ficar em pé, me beijou a boca e me mandou ficar de quatro, eu fiquei! Ele encostou a cabeça do belo cacete (foto abaixo) que ele me deu depois, na entrada do meu cu, abriu minha bunda e foi empurrando, eu gritei, berrei e urrei, com ele me segurando firme nos quadris, enfiando por inteiro o seu pau no meu cu me fazendo sentir no meu reto o delicioso cacete duríssimo!
Ele meteu muito dando fortes tapas na minha bunda, me fazendo colocar o rosto para baixo, no sofá, com ele me pisando na cara e esfregando o pé, me apertando sem dó, que tesão! Falando que ele gostava de meter em vagabunda casada e vadia como eu , que ele já tinha comido umas quatro casadas do prédio e sem parar de meter, ele foi abrindo um buracão na minha bunda e depois de uns vinte minutos me socando o cacete de cima para baixo, ele urrou que ia gozar, nem me deu de tempo de sair do seu pau para receber a sua porra na minha boca, ele gozou muito no fundo do meu reto e para piorar tudo,. Ele mijou e mijou gostoso, que filho da puta! E me dando tratamento de puta ele falou: “Volte para festa gozada e mijada no seu cu, piranha vagabunda!” Eu falei que estava toda melada da porra e molhada da urina dele e que poderiam ver, ele me deu um tapa na cara com força quase me derrubando no sofá e gritou, falando: “É isso que eu quero que te vejam melada nas coxas igual uma porca sua vagabunda safada!”
E foi me empurrando para fora do apartamento dele e me ordenando que voltasse daquele jeito para festa e que não fosse me lavar e me limpar em meu apartamento. Assustada, fui para o elevador, voltei para festa, passava das da manhã, o meu marido enchia a cara com os conhecidos dele, enquanto eu estava melada de porra na bunda, coxas e pernas. Minha sorte é que havia pouca iluminação e a maioria já tinham bebido muito, nem perceberam que eu estava toda esporrada no cu, coxas e pernas! O corno do meu marido nem se tocou que tinham comido o cu da sua gostosa e safada esposa.
Eu queria ter uma vizinha assim, toda boa e tarada. Top o seu conto.
delicia de conto e fotos
Adorei! Conto qye tem cuzinho sempre eh bom.
Que conto excitante! Adoramos! Bjos, Ma & Lu