AS PRIMEIRAS VEZES DENTRO DO MEU QUARTO

Maré de azar, quebrei meu pé jogando futebol e pouco tempo depois tive que operar o apêndice e tive que ficar de repouso, não podia sair, não podia fazer quase nada até pra andar pelo quarto era doloroso. Mas, no dia seguinte que voltei pra casa o Júnior e o Luís foram em casa com a desculpa de me visitar, mas eles queriam mesmo era me comer, só que não dava por causa dos pontos da cirurgia, então, me fizeram chupá-los, ficaram em pé na minha frente e eu sentado na cama engolia aqueles pequenos caralhos, até gozarem suas gotículas de porra rala e transparente. E, assim que eles foram embora o Fernando também passou em casa e também queria me comer e como ele soube do Luís e do Júnior também me fez chupá-lo, mais uma rolinha pequena, e com porra rala e transparente, um saco...

E, nos dias seguintes começaram a vir juntos, sorte minha, porque era mais rápido e me livrava dos três rapidinho, bastava umas punhetinhas e umas chupadas e não se aguentavam e gozavam, indo embora em seguida. Mas, assim que a notícia se espalhou uma manhã eu estava deitado vendo TV, e já esperava pelos três, de novo, mas para a minha surpresa eles não viriam, quem veio foi o Marcelo e o Toninho, queria me foder, porque queriam, mas, não tinha como, então, se sentaram nas poltronas ao lado da minha cama com as pernas abertas e disseram que eu iria chupá-los até ficarem cansados de esporrar. E aqueles dois esporravam muito e com 20 anos, então, como eu mesmo já tinha experimentado várias vezes, podiam gozar muitas e muitas vezes...

Caí de boca em suas bolas chupando um de cada vez, começando pela tora negra do Marcelo e suas bolas monstruosas, mamei uma de cada vez babando muito nelas que só aumentaram de tamanho, então, comecei a lamber aquele mastro delicioso, deixando-o todo babado, sentindo as veias da sua rola na minha língua, até chegar na sua cabeçorra negra, ele era negro, muito, muito negro, então, antes de mamar aquela cabeçorra ele me fez lambê-la, passando minha língua várias vezes em sua volta, até na uretra, então, com sua mão na minha nunca me fez engoli-lo até o talo, minha cara enfiada nos seus pentelhos, minha língua por baixo de suas bolas, seus pentelhos entravam no meu nariz e boca e me segurando firmemente começou a foder minha boca como se fosse meu cu, sem dó. Eu podia sentir seu cheiro de macho exalando pelo suor do seu corpo e me mandou chupar com mais força, então, eu apertava minha boca em volta do seu caralho enquanto ele entrava e saía da minha boca, e com uns 15 minutos de vigorosas chupadas e lambidas, ele começou a esporrar com aquela rola enfiada no fundo da minha garganta, me fazendo beber cada gota e quando terminou deixou seu pau lá dentro até sentir que iria amolecer, daí eu o apertei na boca enquanto ele o tirava da minha boca e ainda levei umas 5 lambadas de rolas na cara, antes dele a esfregar no meu rosto esporrado, ficando ali sentado na poltrona, com sua rola amolecida...

Então, passei para o Toninho e mamei suas bolas, sentindo suas bolas incharem e seus sabor de macho exalando forte, antes mesmo de começar a lamber e chupar aquele delicioso monumento de rola branca e cheia de veias saltadas, mas antes disso ele empurrou minha cabeça contra suas bolas, afundando-a nos seus pentelhos e me segurando, enquanto minha língua passeava por suas bolas. Comecei a lamber o tronco daquele caralho que foi ficando cada vez mais duro e aumentando de tamanho e grossura, subia e descia minha língua por todo aquele magnífico cacete, que nessa altura já estava duro feito pedra, então cheguei na sua cabeçorra roxeada e repeti o que tinha feito com o Marcelo, passei minha língua várias vezes em volta de sua cabeçorra e na sua uretra, antes de mamá-la. Depois fui engolindo e engolindo aquela tora deliciosamente dura e pentelhuda, até sentir minha cara afundar em seus pentelhos e minha língua em suas bolas, só então, é que comecei a foder sua rola, como se fosse minha bunda, sem dó dela, como eles gostavam e eu também, mais alguns minutos e comecei sentir sua porra inundar minha garganta e depois de algumas golfadas, ele sacou sua rola da minha cara e terminou de esporrar no meu rosto, lambuzando boa parte dela e do meu cabelo...

Achei que depois daqueles dois terem esporrado, eles iriam embora, mas não, disseram que iriam ficar lá até a hora do almoço, porque não tinham nada melhor pra fazer, então, enquanto eles descansavam um pouco ficamos vendo uns filmes com várias putas levando muita rola. E quando eles já estavam prontos quiseram ser chupados de novo, mas mudamos de posição, me mandaram deitar na minha cama e o Marcelo sentou no meu peito socando a rola na minha boca, por uns 20 minutos até começar a esporrar, só que dessa vez ele sacou a rola esporrando e esporrou na minha cara inteira, na cabeça e até no meu peito. Não deu nem tempo pra eu terminar de engolir seu gozo e o Toninho também sentou no meu peito e socou a rola na minha boca, ficando em pé pouco antes de começar a esporrar e punhetando sua rola que começou a jorra porra por todo lado me acertando sem dó, eu estava completamente banhado em porra quente, gosmenta, pegajosa e com um sabor delicioso...

Voltamos a ver o pornô enquanto descansávamos e eu percebi que eles não estavam dando pintas de que iriam embora e não me deixavam me limpar, ficamos vendo cena após cena até que na orgia final, depois de esporrarem nas putas, com muito sexo oral, anal, dp, vaginal, os caras começaram a mijar em cima delas, principalmente de uma loirinha de 1m50, que bebia litros de mijo sem parar de vários e vários caras ao mesmo tempo. Então me fizeram chupá-los uma última vez, obedeci e dessa vez, eles gozaram rápido, mas, antes de irem embora, já que não puderam me foder, queriam que eu bebesse suas mijadas. Me recusei, disse que não, que nunca tinha feito aquilo, que era nojento. Mas eles sabiam que se forçassem um pouco eu acabaria cedendo, e forçaram, além de serem muito maiores e mais fortes do que eu...

- Não tem nada demais...

- Anda chupa logo...

- Quanto antes você beber, mais cedo a gente vai embora...

- É só água salgada...

- Vem pelo mesmo lugar que a porra...

- O gosto é igual (não era, mas parecia um pouco). KKKK

- Você viu no filme...

- Não tem nada demais...

- Se você não gostar a gente para (claro que era mentira) ... KKKK

- Anda logo, para de fazer cu doce e abre essa boca...

- Bebe logo, para de frescura...

- Abre essa boca, filho da puta...

- Anda logo, caralho...

Então, me levaram para o meu banheiro e me fizeram sentar no vaso, ficando de frente pra mim, me fazendo chupar suas rolas, uma última vez. Mas ao invés de outra esporrada. O Marcelo começou a mijar na minha garganta (isso, engole, bebe tudo) e eu a engolir minha primeira mijada de muitas que viriam depois. Uma mijada quente, volumosa, não muito doce nem salgada, um gosto até agradável, que parecia interminável, me segurando e forçando pela nuca, então, ele tirou o pau da minha boca e me mandando abrir bem a boca e pôr a língua toda pra fora terminou de mijar no meu rosto, boca, olhos, cabelo, a porra escorria pelo meu peito até meu pau como ele tinha visto no vídeo, enfiando sua rola inteira de volta na minha garganta quando terminou pra eu terminar de limpá-la...
Depois, deu lugar pro Toninho, que começou me fazendo chupá-lo até começar a mijar na minha garganta e me fazer engasgar, uma mijada enorme, um pouco mais salgada que a do Marcelo e ele tirava o pau da minha boca, mijava no meu rosto todo e voltava a me fazer beber cada gota, seus jatos eram mais grossos e fortes, mas àquela altura eu só queria que terminasse logo, mas então, o Marcelo começou a mijar de novo e os dois me mandaram abrir bem a boca e se afastaram e começaram a brincar de acertarem minha boca à distância comigo bebendo duas mijadas ao mesmo tempo, meus olhos ardiam pra caralho, por causa da porra e mijo que estavam neles, mas eu tinha que aguentar...

Coloquei minha língua toda pra fora e depois de alguns minutos, eles terminaram se vestiram e foram embora e eu entrei num banho pra me limpar, sem saber se eles iriam espalhar a notícia pra contar vantagem ou se guardariam segredo, só pra eles e, por um tempo guardaram, mas, depois de algum tempo alguém descobriu e espalhou, o resto vocês podem adivinhar passaram a me fazer beber muitas mijadas além das esporradas e alguns até mijavam enquanto outros estavam gozando, não tinha mais jeito, o negócio era me acostumar rápido. Acabou que ficamos no meu quarto por 3 horas e meia, antes deles irem embora...