Minhas Primeiras Lições de Anal



“Que tal perder o cabacinho só atrás?”, minha cabeça rodava, só de imaginar, ecoando as palavras que se repetiam, eternizando o prazer da primeira vez em que me foram ditas.
Sabe aquela sensação de quando você é pequena e seu pai finalmente tira as rodinhas da sua bicicleta? Ainda é a mesma bicicleta cor de rosa, de cestinha e lacinho. Mas, a diferença é que agora, sentada nela, você pode fazer coisas que nunca imaginou, e ir a lugares que nunca te deixaram ir.
Sem a estabilidade das rodinhas, a menor pedrinha te derruba. Mas, por outro lado, subir e descer à vontade, além dos buracos por onde passa, traz uma nova sensação, que na sua tenra idade você não é capaz de saber o que é.
Pra ter uma ideia, imagine-se andando a cavalo, sentada nele e sentindo cada solavanco. De repente, uma coisa estranha começa a acontecer, um formigamento entre as pernas, e a sua respiração acelera. Até que aquilo fica mais e mais forte, e você tem vontade de se tocar, na sua linda pepequinha rosada, que pela primeira vez descobre o que é sentir um orgasmo.
Por um instante, de volta das minhas lembranças de infância, enquanto batia uma siririca no banheiro, com o barulho do chuveiro abafando aquele gemido baixinho, eu só conseguia pensar na tia Ju me fodendo com a escova. E tudo o que eu queria era meter a cara no meio das suas pernas e provar de novo aquele seu gozo, depois de tanto chupar o seu grelo.
Tinha planejado ir pra casa dela bem cedinho, e passar o dia todo lá. E foda-se a escola; quem vai prestar atenção em matemática, com a cabeça cheia de ideias e aquela palavra esquisita e mágica, que ficava ecoando sem parar: “xoxota”.
Imagina se a professora me perguntasse a raiz quadrada de 369. A resposta ia sair na lata, e meio sem pensar: “Xoxota!” É claro que ia tá pensando no meia nove que a tia Ju ficou de me ensinar. E nota zero! Além do mico na frente de todo mundo. Pelo menos, de Lucinhatodapura, eu ia virar Lucinhatodaputa. Bem melhor!
Infelizmente, o meu dia de putaria acabou virando um dia no mercado. E na volta, é claro que a minha mãe não me deixou matar aula pra ir na tia Ju. Mas pelo menos não dei nenhum vexame na aula de matemática. Se bem que, por outro lado, de repente só agora eu via como a dona Joana era um mulherão. Meio escondida atrás dos óculos e com aquela roupa de velha, mas ainda assim um mulherão.
Acho que a tia Ju atiçou em mim aquele sentido que até então tava meio adormecido, e agora eu parecia sentir de longe o cheiro de uma bela “xoxota”, especialmente de uma mulher de meia idade. Quem sabe algum dia, naquela hora em que ela fica corrigindo prova na mesa dela eu não chegue do lado pra pedir uma ajudinha com raiz quadrada, só pra sentir o cheiro dela de pertinho.
Mas, por enquanto só conseguia pensar na tia Ju. E assim que cheguei da escola, numa hora em que a minha mãe tava no portão conversando com a vizinha, fiquei um bom tempo no telefone, falando sacanagem com a tia Ju.
Ela disse que o namorado ia lá na casa dela amanhã, e me pediu aquele favorzinho que a gente combinou. Nem me lembrava mais, e nem fazia ideia do que era, porque ela disse que só contava na hora, quando eu chegasse.
— Vai rolá alguma coisa legal entre a gente? — eu me insinuava pra ela. — Quer dizer, nós três?
— Amanhã, sua maluquinha! — ela não abria o jogo. — E não diz nada pra tua mãe! Se não ela me mata — e ela já ia bater o telefone.
— Péra! Não desliga ainda não! — eu insistia mais um pouco, deixando ela doidinha. — Cê gostô de me chupá?
— Lucinha! A tua mãe! Se ela te pega no telefone vai sê o diabo explicá!
— Responde! Gostô ou num gostô?! — eu não desistia.
— Gostei não... — ela soltou finalmente, e depois de um silêncio completou — Eu adorei te chupar, meu amor! Cê tem a xoxotinha mais linda do mundo! De noite na cama eu fiquei me fodendo com o Du até não guentar mais, e depois sonhei com você, com a gente fazendo um meia nove, bem aqui na minha cama!
— Cê disse que ia me ensinar, lembra?
— Pode deixar, meu bem. A tia te ensina tudinho, tá! Amanhã.
Depois que ela se despediu, me dizendo pra repetir aquilo, eu fiz a minha melhor voz de putinha, falando baixinho no telefone: “Goza de novo na minha boca, vai, tia!” — e ela gemia do outro lado da linha — “Goza que eu chupo tudinho!” e mais que depressa mandei um beijinho, assim que a minha mãe entrou.
É claro que nem preciso dizer que aquela noite quem sonhou com ela fui eu. No dia seguinte, bem cedinho, já tava na cama metendo a escova. Não tem nada melhor que acordar de manhã, e antes de levantar pegar a escova na mesinha ao lado e foder muito a minha pepeca, mordendo o travesseiro pra não acordar a casa toda.
Se bem que adoraria que o meu pai me pegasse bem no flagra, na hora em que eu tivesse gozando. Queria ver a cara dele ao descobrir que a filhinha já sabe gozar. E só de provocação, eu tirava a escova e lambia o cabo todinho olhando pra ele, só pra ver a sua reação. Ai, pai, cê ia ficá tão orgulhoso da sua filhinha! De como ela goza, e até que já chupou uma buceta (e da sua cunhada!)
— Acorda, Lu! Vai na padaria comprá leite! — minha mãe aparece de repente na porta do quarto.
— Ai, mãe! — eu solto aquele resmungo.
Ainda bem que ela nem viu que eu tava peladinha da cintura pra baixo. Se tivesse entrado e pegado ali na cama, com a escova atolada na buceta, seria o diabo, como diz a tia Ju. Ela sempre me mandava comprar o pão e leite pro café do meu pai. Mas o leite que eu queria dar pra ele era bem outro.
Às vezes tinha vontade de fazer tudo o que eu morria de vontade, e bem na frente dela. No meio do café da manhã, eu jogava tudo no chão e sentava na mesa de perna aberta, bem na frente dele. E é claro que eu taria peladinha, com a minha xana toda oferecida na cara dele.
E enquanto ela olhava de boca aberta, eu pegava na cabeça dele e enfiava de boca no meu grelo, pra ele me chupar bem gostoso e provar o meu leitinho de mel. Acho que eu nem ia guentar, e ia me deitar na mesa, com ela me olhando horrorizada enquanto eu gemia. Ai, e eu ia gemer muito, pai!”
— Ainda não levantou não, menina?! — minha mãe berrava lá da sala. — Seu pai vai se atrasar pro trabalho!
— Tô indo! — eu berrava de volta.
Acho que deve ser mesmo verdade que nessa idade a gente acaba virando meio rival da nossa mãe. Às vezes com vontade de tá no lugar dela na cama, cavalgando aquela rola enorme do nosso pai, e outras, apenas com vontade matar ela! Afinal, isso facilitaria tudo, não é?
Depois de tomar café com toda pressa do mundo, fui correndo pra casa da tia Ju. E nem lembro a desculpa que eu dei, fechado logo a porta atrás de mim, antes que ela me mandasse arrumar a casa.
No caminho, me vinham todo tipo de pensamentos, imaginando que putaria a tia Ju tava planejando pra gente. Aquilo chegava num ponto de me deixar maluquinha de vontade, querendo a todo custo perder o cabacinho pra estar pronta pro meu pai. E a essa altura podia ser até mesmo com o namorado da tia Ju.
Assim que cheguei, ela veio me beijar e, por um instante, ficamos ali na sala, naquela cumplicidade que se estabeleceu entre nós. Enquanto eu abraçava ela, sentindo a sua língua explorar a minha boca, tudo o que eu queria era me meter logo na cama dela, e dar um jeito naquele fogo que me queimava, subindo entre as pernas, pelo estômago, e me enchendo de tesão pra enfiar a língua na sua boca também.
— Vem! O Mario deve tá chegando! — ela me puxava pela mão em direção à cozinha.
— Pêra, não tô entendendo, tia! — eu esperava enquanto ela abria a porta dos fundos.
— Assim que ele chegar você abre a porta e diz que eu fui ali e já volto. Diz pra ele esperar!
— E eu? O que é que eu faço?
— Só precisa ficá sentada do lado, mais nada, ouviu? Só sentada no sofá. Eu vô ficá aqui nos fundos escondida e pego ele no flagra dessa vez!
Assim que ela saiu e fechou a porta da cozinha eu comecei a entender tudo. O que ela queria era me usar como isca pra pegar o namorado na cena do crime, igual nos filmes. E eu seria a putinha safada que ia ficar se fazendo de sonsa, deixando ele maluquinho pra me comer, ali sozinha dando sopa. E se tem uma coisa que homem adora é uma novinha dando sopa.
Assim que a campanhinha tocou, eu dei um pulo, de tão excitada. E ao abrir a porta, lá estava o Mario, com aquela cara de quem tava querendo aprontar. Isso tava escrito na cara dele.
— Oi, Lucinha, sua tia não está? Ela me pediu pra passar aqui — ele parecia não entender nada.
— Ela foi ali e já volta. Falô pra você esperar — eu fazia aquela carinha de putinha desprotegida. — Entra, senta!
No sofá, ali sentados, num visível desconforto, eu não sabia o que dizer, e ele, por sua vez, até que não parecia lá nenhum safado mulherengo. Perguntava da escola, das provas, essas coisas que se pergunta pra criança. Só que isso eu não era mesmo. E se até agora ele não tomava iniciativa nenhuma, acho que era eu que ia ter que agir.
— Tá quente, né? — e passava a mão no pescoço e depois nas pernas, subindo a saia um tantinho de nada. É claro que tinha colocado ela já preparada pra putaria, pra tirar mais fácil. O único problema é que a tia Ju pelo visto só esqueceu de combinar com ele.
Já tava ficando nervosa, pronta a tomar uma atitude, já que ele não fazia nada. E bem na hora em que eu tava pronta pra pular em cima dele e arrancar as suas calças, aquele berro atrás de nós quase me mata de susto.
— Eu sabia! Safado! — a tia Ju continuava berrando.
— Mas do que cê tá falando, mulher? — ele se levanta sem entender nada.
— Diz que não tava arrastando asa pra menina!
— Eu tava aqui sentado, te esperando, sua doida! — ele se vira, olhando pra mim, como que esperando que eu confirmasse. — Pergunta pra Lucinha!
— É, tia... A gente só tava aqui sentado... — e ela continuava lá plantada, com aquela cara de contrariada.
Não sei o que a tia Ju andou ouvindo sobre o Mario, mas quando a mulherada resolve arranjar intriga, tudo pode acontecer. E meio inesperadamente, aquele incidente acabou servindo ao meu plano de perder o cabacinho.
Os dois ainda tentavam se acertar, ele com cara de quem caiu numa cilada e ela com cara de quem não tava convencida o bastante. A tia Ju andava pra lá e pra cá na sala, do jeito q        ue ficava quando tava braba. E se eu quisesse aproveitar a situação, tinha que bolar alguma coisa. Quem sabe pudesse bancar o cupido pros dois.
— Anda, vai lá! — eu insistia com o Mario. — Beija ela, seu bobo!
Na minha ingenuidade romântica, achava que um beijo poderia resolver as coisas. Mas, se ela ainda relutava um pouco, pelo menos serviu pra fazer com que baixasse a guarda. Ele ainda a abraçava por trás, fazendo aquele chamego de casal, até que ela aos poucos foi cedendo. E de repente os dois tavam quase se pegando, bem ali na minha frente.
— Ta bem, eu sei que vocês tão doidinhos pra ir lá pro quarto e fazê as pazes — eu arrisquei. — Mas que tal a gente fazê um trato. Já que eu ajudei a resolvê a briguinha dos dois, acho que eu mereço alguma coisa em troca — e os dois se entreolhavam.
— E no que exatamente a mocinha taria pensando? — a tia Ju me lançava aquele olhar desafiador.
— Não sei... que tal uma aula avançada? — e ela se surpreendia com o meu atrevimento. — Ou eu posso contá que eu tava aqui sozinha com o Mario... e aconteceu umas coisas...
— Quê isso, menina! — ele se assustou.
— E quem sabe a minha mãe acabe descobrindo que a irmã dela deixou a sobrinha aqui com um homem!
— Tá mesmo querendo isso, Lu? — ela botou as mãos na cintura.
— Só queria ver um pouquinho! Eu juro que fico só sentada olhando — fiz aquela carinha de pidona. — E eu juro que não conto nada!
Os dois se viraram e, de costas pra mim, tentavam decidir o que fazer com aquela ninfeta, que apesar da carinha de “todapura”, se revelava uma verdadeira putinha.
— Tá bem, Lucinha. Mas nem um pio! E vai ficá só sentada no canto.
O Mario ainda olhava pra ela, sem acreditar naquilo. Se bem que, de repente, pra quem tava todo comportado ali sentado no sofá, ele agora se animava todo. Imagino que ter uma ninfeta no quarto, vendo seu desempenho na cama, seja uma fantasia difícil de realizar todo dia. E ele parecia já de pau duro, pelo volume da calça, todo animadinho pra dar uma aulinha de putaria.
Os dois então seguiram pelo corredor, em direção ao quarto. E eu me levantei e tratei de ir atrás deles. Acho que, depois daquele incidente inesperado, aquela manhã com a tia Ju não estava de todo perdida.
Com as cortinas fechadas, ela já tava lá do lado da cama, descendo o ziper do vestido. E o Mario, por sua vez, me lançava aquele olhar de lado, enquanto eu me acomodava numa cadeira no canto. Tirei de cima as peças de roupa largadas e me sentei, vendo o desenlace daquela minha fantasia de menina.
Desde muito cedo, nutrimos esse desejo secreto e improfesso, que cora por completo só de admitir. Ver seus pais na cama, no meio do que tanto preenche a sua imaginação em tenra idade, é como sentir um gozo ainda em estado bruto, naquela fase de latência, quando há somente libido, e o sexo ainda é uma palavra estranha e uma ideia distante, apenas do mundo dos adultos.
Eu adorava os peitões da tia Ju, vê-los balançar, em seu movimento de se abaixar, fazendo o vestido deslizar e escorrer até os seus pés. Em seguida, ao se inclinar pra tirar a calcinha, ela deixava à mostra seu montinho peludo. Gostava assim, dizia que uma mulher deve ser adorada pelo que é. “Não se esqueça disso”, ela me fazia lembrar.
Mas confesso que assim que o pauzão do Mario saltou pra fora, aquilo dominou a minha atenção. E por um instante eu só tinha olhos pra o que ele tinha nas mãos. Admirada do tamanho, da forma com se erguia e de como ele tocava, fazendo uma punheta, com o saco balançando por baixo.
E quando subiu na cama, de repente aquilo já não era mais dele. A tia Ju parecia querer só pra ela, fazendo ela mesma uma punheta nele. Até que se inclinou sobre a cabeçona vermelha, que ela já tinha deixado pra fora, e estendeu a língua, lambendo toda em volta. E é claro que na hora de abrir bem a boca, ela deu uma olhadinha pra mim, só pra me matar de inveja.
Então, de repente ela tava chupando aquilo, do mesmo jeito que eu tinha visto ela chupar o Du no outro dia. Primeiro uma, depois outra, ela descia lambendo todo, até o saco, chupando os ovos, depois voltava a abocanhar a cabeça. Não sei como ela agüentava quase engolir tudinho, com aquilo metido na boca.
Do outro lado, dava pra ver ele metendo o dedo na buceta dela, por um instante fazendo ela parar e gemer, suspirando baixinho. Até que ela levantou, e com aquele pau enorme, apontando pro teto e brilhando de saliva, ela segurou pela base, sentada de pernas abertas sobre ele, e foi guiando, sentando e se deixando penetrar.
Enquanto na cama ela cavalgava o pau do Mario, de olhos fechados e agora gemendo mais alto, ali sentada na cadeira eu não aguentava e puxava de lado a calcinha, pra meter o dedo e me tocar, sentindo o grelo pulsar e a xana toda molhadinha. Até que o gemido dela era o que conduzia a minha siririca, a minha maestrina.
Eu gemia junto com ela, bem baixinho, com água na boca só de ver aquele pauzão surgir, e então sumir todinho dentro dela. Com as mãos apoiadas nos seus joelhos, ela revirava os olhos, suspirado ofegante, e às vezes botava a língua pra fora, numa vontade qualquer de lamber, como se um pau que tivesse bem na sua frente.
Depois, eles inverteram, e agora era ele que segurava as pernas dela bem abertas. E enquanto ele socava na buceta dela sem dó, ela jogava a cabeça pra trás, ali deitada na cama, olhando bem pra mim. Acho que naquele instante, naquela troca de olhares, e na nossa cumplicidade silenciosa, estávamos as duas gozando ao mesmo tempo, ela sendo fodida e eu me acabando na siririca.
E como que vencida pela doçura da visão daquela menina, ali sentada e presistente em sua busca pelo prazer, ela me chamou finalmente.
— Vem cá, vem, muleca! — ela dizia, suspirando e com a respiração aos poucos se acalmando.
Eu ainda olhava deslumbrada o seu corpão ali deitada, ainda de pernas abertas, com o outro apenas tomando fôlego. Acho que eles só tavam dando uma pausa, pra voltar a meter de novo.
— Tá molhadinha, tá? Deixa a tia ver! — ela dizia, puxando de lado a minha calcinha. — Tá morrendo de vontade, né, sua safadinha? — ela dizia, com o dedo metido na minha xana, fazendo aquele barulhinho de chupetinha. — A tia também, meu amor. Vem cá, vem.
Dali por diante, a minha aula do dia, que eu achava que ficaria só numa liçãozinha teórica, logo virou daquelas provas que a fessora dá de surpresa, só de sacanagem. Mas como já viram, sacanagem é comigo mesmo!!!!
Depois eu digo qual a nota que a tia Ju me deu naquela nossa provinha.

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Comentários


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lozo Comentou em 14/06/2025

Tesão demais, excitante ao extremo, impossível não ficar excitado, babando, que delicia de conto e que menina danadinha, safadinha e bem sapeca. votado e aprovado

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ksn57 Comentou em 14/06/2025

Votado ! Bom de mais...

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fernando1souza2 Comentou em 14/06/2025

Tesão demais!

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casalbisexpa Comentou em 14/06/2025

puro tesão




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Ficha do conto

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julymeangirl

Nome do conto:
Minhas Primeiras Lições de Anal

Codigo do conto:
236247

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/06/2025

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10

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