Depois de quase fazer meu pai gozar na punheta, bem na minha cara, eu tava disposta a tirar ele do sério, e passei a mandar mensagens pra ele direto, de calcinha, no banheiro tomando banho, e até gravei um vídeo batendo uma siririca só pra ele.
Imagino que àquela altura ele devia tá maluquinho por mim, e já esperava a qualquer momento ele entregar os pontos e vim se meter na minha cama no meio da noite. Até já esperava ele na cama, passando a dormir peladinha debaixo do lençol.
Mas, se o meu pai tava por um triz de se meter no meio das minhas pernas, quem já tinha feito isso era a Paulinha. Depois daquele nosso ”trabalhinho em grupo” na casa da dona Joana, ela passou a se juntar às nossas “aulas de reforço”.
Às vezes vinha junto com ela o Beto, e até que não era nada mau ter um garoto com disposição pra foder nós duas, e ainda a professora. Mas é claro que por mais que ele insistisse, o único limite proibido era a minha bucetinha — essa ainda tava esperando pelo meu pai “todavirgenzinha”.
E quando éramos apenas eu e a loirinha disputando lugar entre as pernas da dona Joana, a coisa toda era bem mais divertida. Da última vez que eu tive na casa da tia Ju, peguei o ”Duzinho” emprestado e agora, com o consolo de borracha preso na cintura, eu apontava na pepeca da Paulinha por trás, enquanto ela chupava a professora.
Acho que depois de todas as aulas com a tia Ju e o namorado dela, eu meio que já tava acostumada a tomar no cuzinho, mas confesso que ter um pau pra meter, e estar ali de joelhos atrás da Paulinha, socando gostoso na xaninha dela, era mesmo uma delícia.
Ela soltava aquele gemidinho fininho de menininha e a única coisa que eu me arrependia era de não ter sido eu a tirar o cabacinho dela. Uma loirinha tão gostosinha como ela não podia ter perdido a virgindade com um garoto metido a besta como o Beto.
— Diz que tá gostoso, diz! — eu segurava ela pela cintura e metia quase o Duzinho todo. — Diz que vai ser a minha putinha, diz! — e fazia ela gemer ainda mais.
Agora que tinha ela só pra mim, eu me inclinei sobre ela, ainda metendo, e primeiro segurei o cabelo dela fazendo aquele negócio que tinha visto uma vez num filme pornô. O cara segurava a mulher feito um potrinho, enquanto arrombava o cu dela por trás.
E depois, só pra ver se ela tinha aprendido direitinho, ele puxava ela e com o corpo colado no dela, falava todo tipo de putaria no seu ouvido.
Mas eu fazia diferente, enquanto fodia a Paulinha, eu lambia e beijava o seu pescoço. Mulher minha teria só carinho de mim, e muito Duzinho na pepeca. Até que, de joelhos ali à minha frente na cama, ela se vira pra mim e de repente estamos nos beijando feito duas namoradinhas.
O fato é que, oficialmente, eu conheci primeiro a tia Ju como mulher, mas a Paulinha acabaria se tornando minha primeira namorada — antes mesmo de eu ter um namorado, e por falar nisso, o meu maior orgulho foi ter roubado ela de um garoto metido a besta!
Enquanto fodia ela, segurando a sua bundinha, eu finalmente estava certa do que eu queria na vida. Eu queira mesmo era foder gostoso e chupar uma pepeca. Mas é claro que a minha ainda era do meu pai, e o meu cabacinho parecia que tava com os dias contados, à medida que ele aos poucos ia cedendo aos meus avanços.
E a minha tática era simples: inundar o seu celular de mensagens, e é claro de fotos de todo tipo. Fosse de manhã, acordando na cama, no banheiro tomando banho, de calcinha, ou peladinha mesmo, na cara dura.
Mas uma coisa da qual não tinha desistido, e que ainda parecia ser o melhor momento de atacar, era aquela hora pela manhã, quando ele tava lá no banheiro aparando a barba.
Com o tempo, e aquela nossa pequena intimidade matutina, eu percebi que talvez as coisas entre ele e a minha mãe não iam nada bem... quero dizer, na cama.
Acho que agora eu começava a entender aquele seu estado de espírito pela manhã, quando era mais fácil ter acesso ao seu corpo, como que ainda sentindo falta de alguma coisa... o que não teve na noite passada.
— Ainda não passou, né? — eu me insinuava atrás dele. — A vontade... do que não teve de noite... na cama com a minha mãe...
E por um instante ele me olhava pelo reflexo do espelho, surpreso de que o seu lado mais vulnerável parecia exposto, feito um garoto que não ganhou doce.
— Eu podia te dar, sabia? — já tinha o corpo colado no seu, abraçada nele por trás. — O que não teve na cama ontem à noite...
E ao mesmo tempo em que acariciava o seu peito, deixando ele meio mole e distraído, dessa vez tomei coragem de uma ousadia maior. Enquanto com uma das mãos ele ainda segurava a tesourinha, eu peguei a sua outra mão e levei entre as pernas, por cima do meu shortinho. E ainda hesitante, ele deixava a mão ali.
E com a mão, eu descia pelo seu peito, sentindo os seus pêlos, até chegar na toalha enrolada na cintura. Àquela altura, é claro, o seu pau já tava duro feito pedra. E só de senti-lo pulsante, respondendo ao meu toque, não resisti e meti a mão por entre a abertura da toalha, surpresa de como era quentinho e macio.
Até que, de repente, ele não só tava me deixando tocá-lo, como parecia tá adorando a sua filhinha batendo uma punheta nele descaradamente, a safadinha. Eu olhava no reflexo do espelho, e o via de olhos fechados, tentando se controlar.
Mas acho que isso não tava dando muito certo, porque nesse instante ele tinha acabado de meter a mão dentro do meu shortinho. E pra minha total incredulidade, enquanto o masturbava, ele batia uma siririca pra mim.
Era difícil acreditar que aquilo tava mesmo acontecendo, do mesmo jeito que era difícil segurar aquela vontade gemer, suspirando ofegante ali colada nas suas costas. Eu já tava prestes a gozar, e provavelmente ia soltar um gemido tão alto que ia fazer a minha mãe vir correndo da cozinha. Imagino a cara dela nos pegando ali no banheiro daquele jeito!
Mas é claro que isso não aconteceu... porque antes que eu gozasse, o meu pai me surpreendeu com a sua reação. Num súbito e inesperado arroubo de tesão, como eu nunca vi nele, de repente ele se virou e colou a sua boca na minha, me enchendo os sentidos daquele cheiro de colônia masculina.
E aquele definitivamente não era um beijo de pai e filha. Com a língua na minha boca, ele buscava a minha, numa ânsia de querer que eu colocasse logo pra fora pra ele chupar.
Ao mesmo tempo, com as mãos pelo meu corpo, ele ia descendo, das minhas costas até a minha bunda. E é claro que eu continuava com o pau dele na mão, ainda duro e quente, me atiçando aquela vontade de botar ele pra fora e cair de boca de novo.
Mas antes que pudesse, num gesto brusco, ele me pegou nos braços e me colocou sentada no mármore da pia. E agora me beijava com aquela boca entreaberta, num beijo nada paterno e cheio de língua. Com os biquinhos do peito durinhos, colada nele, eu passei as pernas em volta da sua cintura e parecia um carrapicho nele, chupando a sua língua.
Nem sei quanto tempo durou aquilo, mas de repente eu lembrei do outro dia, quando quase fiz ele gozar. E é claro que dessa vez não tava disposta a perder essa chance.
Desgrudando dele por um instante, eu voltei a pegar no seu pau, dessa vez arrancando a toalha dele. Eu mal acreditava naquilo. Meu pai completamente nu ali na minha frente, enquanto eu batia uma punheta pra ele, que me olhava tão incrédulo quanto cheio de tesão.
Ele suspirava, deixando que o tocasse como nunca tinha me atrevido. E ao mesmo tempo, naquele seu movimento do quadril, como querendo penetrar a minha xana, ali a tão poucos centímetros, ele voltou a me beijar uma última vez.
Até que, quando menos esperava, ele soltou aquele gemido contido, com o seu hálito quente na minha boca, e de repente tinha gozado, bem na minha mão, melando todo o meu shortinho.
E quase que no mesmo instante, só pra me deixar maluquinha:
— Bem, o café tá na mesa! — era a minha mãe na cozinha.
Na mesma hora, meu pai saiu correndo pro quarto, daquele jeito mesmo que tava, completamente nu, sem nem lembrar de se enrolar na toalha, de tão desesperado.
Ainda ali no banheiro, sentada na pia e meio atônita com o que tinha acabado de acontecer, eu olhava pra minha mão melada com a porra do meu pai. E meio que por instinto eu meti na boca e comecei a lamber e a chupar os meus dedos, como um prêmio de consolação.
Ainda quis ir atrás dele quando finalmente saiu do quarto já arrumado pro trabalho. Mas ele saiu tão apressado que não deu tempo, abrindo a porta da sala e indo pegar o carro.
— Ué, não vai tomar café? — minha mãe esperava por ele, ali parada.
— Tô atrasado! — e eu só ouvi o motor do carro ligando e saindo mais apressado que o normal.
— Mas o que foi que deu nesse home, meu Deus? — ela ainda ficou ali plantada.
E antes que a minha mãe notasse aquele cheiro em mim, fui correndo de volta pro banheiro tomar um banho. Mas antes lembrei de pegar o celular pra umas fotinhas que precisava mandar. Duvido que aquilo não atiçasse ele e o deixasse maluquinho pra voltar do trabalho, doido pra me foder de uma vez!
Uma filha dessas uma lokura insana q não perderia tempo certeza q filha putinha incrívellll
Votado, final muito excitante
Delícia, yodo pai tinha que ter sua filha como putinha dele, nada mais justo, você dar muito tesão pro seu psi sem dúvida, ter duas mulheres para fuder, amar, transar, dentro de casa é bom demais e sendo a filha ,sobrinha, e esposa melhor ainda. Amo incesto Zangi 10-7328-0319 ccuzinho027