Depois do café, a gente resolveu sair pra fazer umas comprinhas. Acho que a Belinha bem que precisava da minha ajuda nessa área também. Afinal, nada como um tapa no visual se ela queria que o pai olhasse pra ela com outros olhos.
Por falar nele, o seu Gilberto (que pra mim logo virou seu Beto) nos levou na caminhonete dele no centro da cidade. E é claro que o que tinha era só umas lojinhas onde dava pra comprar alguma coisa decente (ou mais indecente, depende do ponto de vista). Muita blusinha, shortinho e calcinha de renda.
Não dá pra querer seduzir sem ter o que tirar na hora certa. Afinal, metade da sedução é saber o que vestir e a outra metade é saber tirar o que tá vestida. E uma bela calcinha de renda é a melhor coisa pra tirar, se quiser seduzir um homem.
E como não podia deixar de ser, acompanhar duas garotas comprando roupa íntima deixou o pai da Belinha bem atiçado. Quando fomos embora, ele fez aquele seu papel de cavalheiro de interior, e levou as nossas bolsas de compras. E, diferente do caminho de ida, na volta ele passou por aquele trecho da estrada de terra mais deserto, sem casas e só mato dos dois lados. Disse que era um atalho.
Até que, num certo ponto, a gente passou por uma pontezinha de madeira, que cruzava um riachinho. Não era grande coisa, apenas um riacho contornado de pedras lá embaixo. É claro que pra uma garota da cidade, eu não podia resistir a dar uma paradinha pra molhar os pés. E lá fui eu arrastando a Belinha, depois de ter feito o pai dela parar do outro lado da ponte.
A água tava uma delícia, e mesmo ali descalça, andando por entre as pedras, não chegava mais que na altura do joelho. Depois, ficamos as duas ali sentadas na beira, apenas molhando os pés, até que o seu Beto desceu até onde a gente tava e ficou ali meio de lado, meio embaraçado com tanta coxa lisinha à mostra.
Com meu shortinho curtinho, eu molhava as coxas, deixando o sol bater e dar aquele brilho dos pelinhos, que deixavam ele maluquinho, tentando desviar os olhos. E só de provocação, eu jogava água nele, chamando pra entrar junto com a gente e deixando ele todo sem graça.
— A gente não morde não! — e ele achava graça, tentando se manter à distância pra não se molhar.
Quando voltamos, assim que chegamos notei como a casa tava de repente silenciosa. Acho que a mãe da Belinha tava na vizinha. Provavelmente fofocando sobre a amiga toda saidinha da filha. E como eu tava doida pra mudar o visual da minha leitora de uma vez, puxei ela pro quarto e fomos provar as roupas novas.
É claro que deixei de propósito a porta entreaberta, enquanto a Belinha escolhia o que vestir primeiro. Alguma coisa me dizia que o pai dela não ia resistir a dar uma olhadinha. E na hora em que a filha tava baixando o shortinho, lá estava ele dando aquela espiada safada. Ela então baixou a calcinha e ficou peladinha da cintura pra baixo, com o pai olhando tudinho.
E sabendo que ele volta e meia aparecia lá na porta, resolvi também dar um showzinho particular pra ele. Primeiro baixando bem devagar o meu shortinho jeans, mas ele não tava esperando era que eu trouxe junto a calcinha.
E empinando a bundinha, eu dava a ele uma bela visão do que ele tava perdendo: uma linda bucetinha raspadinha e chegava a abrir o anelzinho, deixando bem à mostra o meu cuzinho.
A essa altura, dei uma olhadinha por sobre o ombro e encontrei o seu olhar. Na hora ele levou um baita susto, mas logo estava de volta. E já de pau duro, ele espiava com a mão na calça, sem conseguir tirar o pau pra fora, e provavelmente doido pra se masturbar.
Depois que terminei de me vestir, olhando pra Belinha de visual novo, resolvi fazer uma provocaçãozinha no coroa. Peguei ela pela mão e fui arrastando pra sala.
O pai dela tava lá sentado no sofá com aquela cara de santinho, tentando esconder o pau duro de perna cruzada. E é claro que mesmo tentando esconder, fechando bem as pernas, ele só não podia evitar de ficar com a cara vermelhinha, diante das duas que desfilavam e se exibiam ali só pra ele.
— Gostou da sua nova filha? — eu pegava a Belinha pela mão e fazia ela dar uma voltinha pra ele, que se ruborizava mais ainda com o shortinho curtíssimo, deixando à mostra as dobrinhas da bunda dela.
Em seguida, a mãe da Belinha voltou da vizinha e fez aquela cara de espanto quando viu a filha vestida daquele jeito. Acho que ela tava começando a perceber que, com a chegada inesperada daquela nova amiga da sua filha, umas coisinhas já tavam começando a mudar na sua casa. E ela nem podia imaginar o que ainda vinha pela frente!
De noite, depois que todos foram dormir, e depois que eu e a Belinha já tínhamos passado um bom tempo uma em cima da outra, naquele meia nove gostoso, o barulhinho da porta me despertou, naquele meu sono leve. Ele achou que a gente tava dormindo, e deve ter saído do quarto de fininho pra uma última espiada de madrugada.
Depois, encostou de novo a porta bem devagar e sumiu. Mas aquilo só me deixou atiçada pra saber o que ele fazia no meio da noite, quando tava todo mundo dormindo. E lá fui eu atrás dele.
Pela casa, o maior silêncio, e eu vi do corredor a luz da cozinha acesa. Quando olhei, meio escondida na porta, ele tava lá, sentado na mesa da cozinha com uma lata de cerveja. E na outra mão, o celular ligado, passando algum vídeo, talvez de algum site pornô, pela gemidinha típica de vídeo pornô.
E quando eu percebi que tipo de vídeo ele tava assistindo, aquilo me deixou doida. O que ele assistia era nada menos que um pornô de incesto, de pai e filha, pelo que dava pra ouvir dali. E na mesma hora eu comecei a me tocar, tentando me controlar pra não chamar a atenção dele.
Com a mão livre, eu circulava com o dedo por sobre a blusinha os meus mamilos, enquanto com a outra eu me fodia, com mão dentro do shortinho. E não conseguia parar de imaginar como seria subir em cima dele e senti-lo dentro de mim.
Até que ele não aguentou mais e colocou o pau pra fora, duro feito pedra, e começou a se masturbar. Nossa, e que pauzão ele tinha! Adoraria ir até lá e dar uma ajudazinha pra ele, e claro, engolir de uma vez o seu pau todinho. Podia dar uma pequena massagem no seu saco, até fazer ele gozar, quem sabe chamando de papai, só de provocação.
Mas quem disse que eu não podia? Depois dele ter ficado me secando o dia todo, acho que eu podia muito bem retribuir e fazer a sua noite um pouquinho mais feliz. E como quem acordou de madrugada só pra ir tomar um copo d’água, eu entrei na cozinha bem de mansinho, e ele só me viu quando eu abri a geladeira. Nem preciso dizer que ele levou um baita susto, se ajeitando na cadeira e desligando o celular.
Mas ele só não podia esconder o pau pra fora, no seu shorts, ali meio escondido pela toalha da mesa... que ele pensou que eu não vi. E com a maior naturalidade possível, eu tirei a garrafa de água, peguei o copo, e bebi calmamente meu copo d’água, do outro lado da mesa. Por fim, quando terminei, ainda olhando bem pra ele, eu disparei sem dó:
— Continua, vai! — eu coloquei o copo sobre a mesa.
Na mesma hora ele ficou branco, e quando tentou se levantar dizendo que tava tarde, eu detive ele e o fiz sentar de novo. Nem era preciso adivinhar o que andou fazendo, com o pau duro daquele jeito.
E com toda simplicidade eu me aproximei dele e me ajoelhei à sua frente, no meio das suas pernas. E na cara de pau mesmo, passei a mão por sobre o seu pau naquele volume do seu shorts. Até que puxei o elástico e tirei pra fora o seu pau. Dessa vez, é claro, nem foi preciso muito esforço e ele já tava pulsante na minha mão.
Ele me olhava com aquela cara de quem não tava acreditando, talvez imaginando que isso só acontecia nos vídeos pornô que ele assistia no celular. Bem, como dizem, às vezes os seus sonhos mais secretos se realizam, no meio da noite, como que por milagre. E aquela era a minha noite de bancar a santinha milagreira.
Depois de bater uma punheta pra ele, olhando bem de pertinho e vendo as veias saltarem e o seu saco se contrair todo na minha mão, já tava dando água na boca. Então, depois que tinha deixado o pau dele durinho de novo, olhei bem pra ele e perguntei se ele tava me observando esses dias.
Meio surpreso ele tentou desviar os olhos, mas acabou assentindo que sim. E meio que como uma recompensa pela sua sinceridade, dei uma lambidinha na cabeça do seu pau, só pra ver a reação dele, que fechou os olhos e parecia que não ia aguentar de tesão.
Perguntei se ele tava se masturbando pra mim toda noite escondido, e ele assentiu novamente. E dessa vez fui um pouco mais malvada. Abrindo bem a boca, engoli de uma vez o pau dele e dei uma bela chupada, fazendo ele gemer, ao mesmo tempo em que acariciava o meu cabelo.
Então, com aquela primeira liçãozinha aprendida, me levantei. E de pé entre as suas pernas, peguei a mão dele, coloquei sobre o montinho de Vênus, e senti que o safadinho pousou o dedo bem no meio da rachinha, sob o tecido que cobria a minha buceta.
— Você quer isso, né? — perguntei. Ele assentiu novamente. — Você tem que pedir — completei.
Ele sorriu e recostou-se na cadeira enquanto eu o encarava. E com toda naturalidade, tirei de uma vez a blusinha. Deixando ele maluquinho diante dos meus peitos. E só pra deixar ele mais à vontade, fiz o mesmo com ele, tirando a sua camisa e deixando ele de peito nu.
Depois, sem tirar os olhos dele, fui baixando o meu shortiho, permitindo que ele visse a minha buceta melada por sob o tecido da calcinha, e me atrevi a sentar no seu colo, sobre o seu pau duro.
— Você quer, né? — ainda esperava a sua reação. — Vai, pode dizer! Só precisa dizer!
E mesmo emudecido em seu tesão, ele sorriu, assentiu e estendeu a mão sobre o seu pau, como se querendo já dar um passo maior que a perna e já doidinho pra meter.
— Quer enfiar isso em mim? — e ele se empolgava. — Não! Ainda não! — respondi, com severidade, acariciando o seu peito nu. Depois, me levantei e encostei meus seios na cara dele, puxando o seu rosto contra mim e deixando que ele os provasse.
Na mesma hora seu pau ganhou vida. Parecia maior do que antes. E enquanto ele chupava o meu mamilo, que àquela altura tava mais do que durinho, eu segurei o seu pau e puxei de encontro a minha buceta por sob o shortinho. Ele então me lançou aquele olhar meio que suplicante, de quem não tava mais se aguentando.
— Você quer muito me foder? — perguntei timidamente. Ele sorriu e disse que sim.
— Mas confessa que queria mesmo era meter na bucetinha da sua filha e depois gozar dentro dela, vai! — e mais uma vez ele sorriu, sem ter como negar.
Não sei se foi esse pensamento que lhe passou pela cabeça de repente, só de imaginar a possibilidade. Mas naquele mesmo instante ele voltou a abocanhar o bico do meu peito, suspirando meio ofegante. Até que soltou um gemido contido, ao mesmo tempo dizendo que sim, naquela sua confissão.
E então começou a gozar, uma, duas, três vezes, naquele seu jato de porra em toda a sua barriga. Aquilo era lindo, ele ter admito tão docemente o crime que devia tanto desejar secretamente, que acabou gozando, o que o deixou meio embaraçado.
— Não se preocupe com isso, papai. Eu limpo pra você! — eu disse sorrindo pra ele.
E de novo me ajeitando entre as suas pernas, comecei a trabalhar com a minha língua, lambendo o esperma dele por toda a sua barriga, como uma boa menina do papai.
— Quando ficar duro de novo, pode enfiar em mim, ta! — eu levantei os olhos por um instante e voltei a provar a sua porra.
Ele sorriu, aliviado por não ter desperdiçado a oportunidade. Imagino que tava doido pra finalmente provar a minha buceta, enquanto eu o ajudava a ficar de pau duro de novo, primeiro limpando o seu gozo e agora chupando o seu pau meio mole.
Então, abri as pernas, convidando-o a brincar comigo enquanto eu lambia o seu pau de cima abaixo. E enquanto o chupava, ele se inclinou e puxou a minha calcinha pro lado e por trás começou com um dedo, então dois, depois não resistiu e me levantou.
E agora, pela frente, voltou a puxar de lado a minha calcinha e dessa vez preferiu usar a língua. Ele me chupava, brincando com o meu clitóris primeiro, depois indo fundo, como se querendo me penetrar.
Eu sabia que tava toda molhada, mas fiquei um pouco surpresa quando o vi chupando o meu gozo. Eu só tinha ficado molhada assim com a Belinha, e acho que afinal quem sabe a família toda tivesse algum potencial... quem sabe até a mãe dela, ou mais ainda, o irmãozinho caçula!
Em poucos minutos, ele estava duro de novo. E fiquei surpresa com a rapidez com que ele recuperou seu tesão. Instintivamente, me entreguei a ele, que finalmente tomou coragem e tirou a minha calcinha, admirando por um instante a minha nudez.
— Vai, papai! Mete o seu pau todinho em mim! — eu sussurrei pra ele, que sorriu e empurrou o pau até a entradinha da minha buceta.
Então, deixando a gravidade agir, empurrei os quadris e a cabeça dele entrou, até que mais alguns centímetros. E depois de algumas investidas, ele conseguiu meter o resto dentro de mim, e começou a me foder.
— Ai, papai! Cê é tão gostoso dentro de mim! — eu dizia só de provocação. — Cê gosta da minha bucetinha apertadinha? — eu gemia pra ele.
Ele agarrou o meu queixo e moveu minha boca para encontrar a dele. Sua língua foi se metendo na minha boca, e a minha língua a encontrou. Ele usava golpes profundos e fortes com seu pau enquanto me beijava. E suas estocadas ficaram cada vez mais fortes, até que logo dava pra ouvir suas bolas batendo na minha bunda, enquanto ele metia na minha buceta.
Sabia que ele tava perto, que tava quase gozando, então fiquei na ponta dos pés, pra encurtar suas estocadas, fazendo seu pau chegar ainda mais fundo. Ele me agarrou mais forte pela bunda e meteu todinho o seu pau, me tirando aquele último suspiro, de um orgasmo que me dominava e me deixava toda molinha nos seus braços.
E então, quando senti que ele encurtava suas estocadas, eu sabia que ele tava prestes a gozar. Me encolhi toda sobre ele e com as mãos em volta do seu pescoço, senti ele ainda mais fundo.
— Goza em mim, papai! Me enche de porra, vai! — eu gemia no seu ouvido.
E ele soltou aquele seu último gemido e me penetrou fundo pela última vez, seu pau se sacudindo dentro de mim enquanto sua porra enchia o interior da minha buceta, me escorrendo por entre as pernas, de tanto que ele gozou. Acho que até mais que da primeira vez.
Ainda por um instante, ele ficou ali com seu pau mole dentro de mim. Mordi sua orelha e beijei seu pescoço enquanto aproveitava apenas ele estar dentro de mim, todo mole e suspirando. Ele então finalmente levantou a cabeça dos meus seios e me beijou.
— Era assim que sonhava fazer com a sua filha? — eu brincava com os pêlos do seu peito.
— Menina! Nem sonhando eu podia imaginar isso! — ele me sorriu, com o dedo circulando o meu mamilo ainda durinho.
Nós sorrimos um pro outro e ficamos ali naquela troca de olhares silenciosa. Até que ele finalmente tirou o pau de dentro de mim, e pôs de volta no seu shorts. Depois ainda fiquei ali sentada no seu colo, sentindo a sua porra, que me deixava molhada, enquanto ele brincava com os meus seios e os beijava.
Até que de repente os passos que vinham da sala o surpreendem, e ele se apressa em vestir a camisa. E eu, num reflexo meio impensado, me meti debaixo da mesa, escondida pela toalha. Então, assim que ela entra na cozinha, por um instante ali ao lado parada, solta aquela bronca no marido.
— Ta fazendo o que acordado uma hora dessas home? — pela voz, a mãe da Belinha parecia mais com frio do que surpresa.
— Só tava com sede, amor. Já tava voltando — e só ouço os passos dos dois deixando a cozinha e voltando pro quarto.
Segundos depois, quando o silêncio volta a reinar, eu finalmente posso sair do meu esconderijo, debaixo da mesa. E, na pressa, só agora vi que ele nem terminou de beber a sua cerveja. Mas, olhando a latinha sobre a mesa, uma ideia me ocorreu de repente. E acho que eu já sabia exatamente como fazer pra juntar a Belinha e o pai dela.
Depois, bem de fininho eu voltei pra cama dela, que nada percebeu quando me meti debaixo do cobertor, abraçando ela de conchinha por trás. Mas o dia seguinte prometia uma bela de uma putaria. E vocês nem imaginam…
que belo conto e que deliciosa amiga, desinibida, bem safadinha, sem medo de ser feliz e fazer feliz. Contos gostoso demais de ler e hiper bem escrito, detalhado, excitante, instigante do inicio ao fim. maravilhoso. votado e aprovado
Que delícia de conto,uma amiguinha assim é sempre bem vinda 😈