Duzinho Foi o Primeiro Pau na minha PPK



Sabe aquela sensação do supositório? Ainda em tenra idade, quando nos sentimos invadir, aquele é o nosso primeiro contato com o prazer. Claro, um prazer um tanto sádico por parte dos adultos, seja dos que inventaram aquilo, ou dos outros que nos infligem tão precoce penetração. Será que ninguém notou que aquele nosso cuzinho tão apertadinho ainda não agienta ser arrombado daquele jeito? E tudo só por causa de uma febrinha de criança!
Mas, depois do primeiro contato, ao mesmo tempo com a dor e o prazer, algo de mágico se dá em nossas cabecinhas precoces. E logo, assim que crescemos um pouco, a busca do prazer parece mais forte que a lembrança da dor. E não demora e estamos enfiando no cuzinho todo tipo de objetos pra nos masturbar, aos poucos abrindo caminho para aquilo que um dia virá a ser a nossa obsessão de ter ali enfiado: um belo e enorme pau duro.
Imagino se, naqueles primeiros anos, meu pai me fodeu no cuzinho com um supositório. Será que ele teve algum prazer malvado em ver a filhinha se contorcer de dor, sendo penetrada sadicamente? Nossa, e como isso me deixa toda molhadinha, só de pensar!
Àquela altura, meu anelzinho já tava se acostumando a um pau. Mas agora que estava um pouco mais perto de realizar o meu sonho, e me preparar pro meu pai, talvez a curiosidade acabasse falando mais alto. Isso, é claro, fazia minha cabeça girar a mil, no carro do Mario, segurando seu pau e chupando, enquanto ele fazia, como sempre, aquele movimento de querer me foder.
Sempre naquela carona de volta da casa da tia Ju, quando parava naquela ruazinha sem saída perto de casa, era a minha vez de ter um pau só pra mim. E do mesmo jeito que ele adorava foder a minha boca, naquele nosso segredinho, eu adorava o momento de beber a sua porra, que ele gozava só pra mim.
Acho que já tava meio viciada em beber porra, deixando ele meter e sentindo o seu pau na garganta. Então, quando ele soltava aquele último gemido, lá vinha o seu leite na minha língua. E eu sentia a sua respiração ir se acalmando, com as mãos no meu cabelo, e ainda um pouco de porra no canto dos lábios.
Aquela rotina já havia se estabelecido, e agora, sempre que o Mario ia na casa da tia Ju, pra fazer aquela visitinha, pra se juntar às nossas aulas, eu acabava no final me juntando aos dois, no meio da sua putaria matinal.
Mas aquele dia, assim que cheguei, fui logo tirando a roupa no quarto da tia Ju. Ela então pegou numa gaveta aquele troço, e depois de apertar na cintura como se fosse um cinto, aquele pau de borracha ficou balançando no meio das suas pernas.
— Tá parecendo um traveco, tia! — eu soltava aquele risinho, sem me conter, olhando ela subir na cama e vindo se deitar do meu lado.
— Esse é o irmãozinho caçula do Du! — ela se referia ao seu outro consolo, o maior.
Pelo visto, acho que eu já tava bem adiantada nas minhas sessões de arregaçar o cabacinho. E aquele dia, em vez da escova de cabelo, seria o Duzinho a meter na minha pepeca.   
Mas, uma coisa era ter o Mario metendo no meu cu, e outra bem diferente era ver a tia Ju segurando aquilo e apontando no meio das minhas pernas. E dessa vez ela tava tão animadinha que pegou o celular pra gravar. “Queria ter uma lembrancinha pra de noite”, ela botou o celular na mesinha de cabeceira e deixou filmando.
Depois de passar um pouco de saliva no dedo e esfregar na cabeça, por toda a extensão, ela foi guiando na entradinha, pincelando no meu grelo. E toda molinha, eu suspirava em antecipação, só de sentir que aquele dia eu seria a sua namoradinha.
Com as pernas bem abertas, eu segurava ela pela cintura, me deixando penetrar. Podia sentir o consolo de borracha distender os músculos dentro da minha bucetinha, como se abrindo caminho mais facilmente.
E ao mesmo tempo em que botava as pernas em volta da sua cintura, me agarrando a ela, eu me acabava de tesão, chupando os seus peitos. Ela fazia aquele movimento do quadril, metendo quase tudinho dentro de mim. E é claro, ela sabia bem até onde podia ir, vendo que eu já aguentava bem ser comida gostoso, como a putinha safada que eu era.   
— Ai, tia! O Duzinho é melhó que a escova! — eu gemia baixinho a cada estocada.
— Tá gostando, né, muleca? A tia também adora metê na tua xoxotinha! — ela continuava socando, se inclinando agora pra vir me beijar.
Depois, deitada na cama e com aquilo apontando pra cima, ela me chamava pra subir em cima dela. E me ajeitando direitinho, deixando ela meter de novo, eu começava a cavalgar no Duzinho e agora sentia ele todinho dentro de mim.
— Ai, tia! Acho que eu vô levá o Duzinho pra casa! — eu dizia enquanto suspirava ofegante.
— E quem é que vai meter em você, hein? — eu só tinha esquecido dessa parte
— Será que eu convenço a mamãe? — e sorria e então voltava a gemer baixinho a cada estocada.
Depois de me foder e me encher do seu hálito quente, chupando a minha língua, a tia Ju por fim deitou do meu lado meio exausta, e nós ficamos ali recobrando o fôlego, naquela doce cumplicidade. E é claro que depois de me refazer, o que eu queria, mais do que tudo naquele momento, era provar o Duzinho, dessa vez prendendo na minha cintura e balançando aquele meu “pau” de borracha.
— Tá parecendo um namorado que eu tive. Ele tinha um pauzinho bem desse tamanho. Mas sabia meter como ninguém, o danado! — ela segurava o consolo, descendo a mão pela minha perna. — Nem tudo numa cama se resume a tamanho; isso vai acabar aprendendo com seu namorado!
— Ah, com certeza o dele deve sê maior.
— Quando é que vai me apresentar esse seu namoradinho misterioso? — ela se virava pra mim, ali deitada.
— Primeiro tem que me ajudá a perdê o cabacinho.
— Cê só falta comer alguém, menina! Já tem até um pau no meio das pernas!
— Mas tem que aprendê a usá primeiro, né? Nem sei como faz isso!
— Quer meter na titia pra descobrir? — e ela me sorria bem safada.
Bem, depois de ser a sua namoradinha, acho que agora eu bem que podia me chamar de “Lucinhapintuda”... e é claro, nada pura.
Com as pernas abertas, a tia Ju me oferecia a bucetona peluda pra ser a minha primeira vez como ”homem”, e meio desajeitada, eu me ajoelhei na cama, à sua frente.
Primeiro, abrindo os seus lábios, eu vi como ela tava toda molhada, com a entradinha brilhando com aquele fio viscoso que lhe escorria. E assim que a cabeça do meu pau de borracha encostou nela e foi deslizando fácil pela sua buceta, entrando todinho, ela começou a gemer, dizendo aquelas putarias, e me chamando de um monte de coisa, como seu macho caralhudo, o que eu mais gostava. E é claro que eu tava adorando aquela brincadeira de foder, segurando as pernas dela e metendo pra valer, igual o Mario no outro dia. Eu segurava os peitos dela, que tavam com o biquinho durinho, enquanto eu apertava, só pra deixar ela daquele jeito que um homem deixa, fazendo suspirar meio ofegante e jogando a cabeça pra trás. Nossa, acho que podia fácil fácil me acostumar com aquilo. E nem sei por que, mas a lembrança da dona Joana me voltava à cabeça, ali na cama da tia Ju. Acho que já tinha uma outra bucetona pra meter, quero dizer, assim que eu descobrisse como ia dizer pra ela que eu tinha o maior tesão, não pelas aulas de matemática, mas pelo seu corpão.
No final daquela minha primeira experiência com um pau, metendo numa buceta, não podia deixar de lembrar à tia Ju que só faltava uma coisa que ela tinha esquecido, depois de gemer pra valer comigo em cima dela: faltava aquele meia nove que ela tinha me prometido.
E depois de tirar o consolo, eu deitei por cima dela, metendo dessa vez a cara no meio das suas pernas. Ela tava com a buceta ensopada, e eu lambia e provava daquilo que escorria dela, igual aqueles filhotes de gatinhos que às vezes pegava na rua e botava um pratinho de leite, vendo eles lamberem tudinho até limpar o prato.
Quando fomos pro banheiro pra tomar um banho juntas, eu não sabia mais quem era aquela Lucinhatodapura que viviam me chamando na escola. E agora, depois de ter experimentado ser um macho, teria que dar um jeito de mudar aquela minha reputação. Mas, primeiro, tinha que começar contando tudo pra tia Ju, se quisesse mostrar quem eu era de verdade.
— Sabe aquele meu namorado? — eu me abraçava à tia Ju debaixo do chuveiro, sentindo a água morna cair sobre nós.
— Que foi, meu bem? Ele fez alguma coisa?
— Ainda não... quero dizer, ele ainda não sabe...
— Que cê quase já não é mais virgem?
— Não... que eu quero que ele seja o meu primeiro...
— Meu amor, é só contar isso a ele! — ela sorria e me abraçava mais forte. — Qualquer garoto adoraria ser escolhido por você        !
— E se ele não quiser? — eu quase desatava a chorar. — É que tem uma coisa que eu não contei... Ele não é um garoto.
Ela de repente fez aquela cara de séria, e limpando a garganta, perguntou se não era o Mario.
— Não, tia! Claro que não!
— Então quem é? Fala, menina!
— É o meu pai...
— Ai, meu pai eterno! — ela parecia que ia ter um troço. — Teu pai, menina?! — soltou finalmente num berro. — Tu ta doida?!
É claro que depois que eu abri a boca e contei tudo, a aula daquele dia virou um tremendo arranca-rabo com a tia Ju. Mas foi só o Mario chegar, pra virar um delcioso arromba-rabo. Isso cês vão saber loguinho, na minha prova de recuperação pra conseguir dobrar a tia Ju.

Foto 1 do Conto erotico: Duzinho Foi o Primeiro Pau na minha PPK

Foto 2 do Conto erotico: Duzinho Foi o Primeiro Pau na minha PPK

Foto 3 do Conto erotico: Duzinho Foi o Primeiro Pau na minha PPK

Foto 4 do Conto erotico: Duzinho Foi o Primeiro Pau na minha PPK


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 16/06/2025

sensacional ... delicia de conto e fotos




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


236304 - Perdendo as Pregas, mas Ainda Purinha - Categoria: Incesto - Votos: 14
236247 - Minhas Primeiras Lições de Anal - Categoria: Incesto - Votos: 13
236184 - Como Perdi o Cabacinho pro Papai - Categoria: Incesto - Votos: 15

Ficha do conto

Foto Perfil julymeangirl
julymeangirl

Nome do conto:
Duzinho Foi o Primeiro Pau na minha PPK

Codigo do conto:
236441

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/06/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
4