Agora Cismei com Dois Paus ao Mesmo Tempo



“Já provou dois garotos ao mesmo tempo, Lucinha?”, aquela pergunta, que devia me preparar para conhecer o mundo dos adultos, na vida que levava a tia Ju, mais parecia uma piada. Se até outro dia eu apenas tinha perdido as pregas do cuzinho, do primeiro pau que eu vi na vida, como é que eu podia imaginar ter dois paus ao mesmo tempo?
Sabia que não devia ter contado pra tia Ju sobre o meu pai, e que era pra ele que eu tava me preparando. Mas agora, eu tava ainda mais decidida, e precisava descobrir um jeito de acelerar as coisas.
Depois do choque, a tia Ju foi do banheiro até o quarto me dando sermão. E quando ela cansou e foi na cozinha, eu aproveitei o celular dela e resolvi mandar uma mensagem. Na hora nem pensei se meu pai tinha ou não o número dela, mas agora já era tarde.
No vídeo que a tia Ju gravou, eu tirei um belo printe da bunda dela, e agora a isca perfeita pro meu pai. “’Dá uma olhada só no que tá perdendo!’ Não dá água na boca pra dá uma provadinha? Diliça”, com monte de carinha de diabinho.
E, pra minha surpresa, não deu um minuto e lá estava a resposta. “Quem é você, gostosa? Não vai me dizer?” Nossa, meu pai tinha caído direitinho! E confesso que aquele “gostosa” me deixou toda boba. “Tô bem pertinho!”, respondi de volta, e acho que aquilo devia deixar ele todo atiçado.
Com os passos da tia Ju voltando, deixei o celular de novo na mesinha e fiz aquela carinha de pidona, pra tentar fazer as pazes. E, de volta à sua cama, ela tava ainda com cara de braba. Nem adiantava tentar explicar que eu tava decidida e que agora ia até o fim, com ou sem a sua ajuda. Mas acho que eu dobrava ela.
Nisso, o Mario chegou e veio se juntar a nós na cama e como ela não queria papo, eu não ia ficar ali chupando o dedo, e tratei logo de aproveitar pra chupar o seu namorado. Ela me olhava debruçada no colo dele, com a língua estendida e lambendo a cabecinha.
E como já tava tão acostumada a chupá-lo toda vez que ele parava naquela ruazinha sem saída, agora já nem tinha cerimônia. Bem ali na frente dela eu abria a boca e engolia toda a rola do Mario, deixando ele me foder, do jeito que ele gostava. E nem assim ela dava bola.
Só faltava então aquela última provocaçãozinha. Com o pau do Mario apontando pro teto, eu olhava pra ela, enquanto ia guiando na entradinha do meu cu. Acho que ele morria de vontade de meter na minha xana, mas essa tava bem guardadinha pro meu pai.
E mal a cabeça do seu pau rompeu dentro de mim, eu dei aquele gemidinho e fui descendo, me deixando penetrar. E me surpreendia que àquela altura, ele já metia fácil, me fodendo ali cavalgando o seu pau. Pelo visto, já tava mesmo prontinha pro meu pai. Só faltava bolar um jeito de me declarar pra ele.
Com as mãos apoiadas nos joelhos dele, eu subia e descia no seu pau, rebolando a bundinha e suspirando ofegante. Até que ele me puxou de encontro ao seu corpo e, com o dedo no meu grelo, vinha me beijar, metendo a língua na minha boca. Eu tava adorando toda aquela atenção, e o jeito como ele em fodia, bem na frente da tia Ju.
Mas, ao lado, ali sentada na cama, ela não tava nada satisfeita. No fundo, me sentia culpada por não ter contado antes a ela. Então, assim que desci de cima do Mario, fui de novo tentar fazer as pazes. Comecei a tentar agradá-la, deslizando a mão pelo seu corpo e me detendo no biquinho do seu peito. E mesmo fazendo carinho, deixando durinho, ela ainda tava irredutível.
Até que a minha mão chegou entre as suas pernas. Assim que encostei de leve no seu grelo ela deu sinal de que ali sim dava pra tentar alguma coisa. Acho que era o seu ponto fraco.
Enquanto dedilhava os seus lábios, fazendo ela suspirar, dava pra ver pela sua expressão como aquilo tinha efeito nela.
— Acho que ainda tá apertadinha! — eu sussurrava no ouvido dela, enquanto fodia a sua bucetona. — Você sabe... a minha xaninha. Num qué metê mais um poquinho? Só mais um poquinho, vai, tia!
— Muleca! — e ela me sorriu daquele jeito, me agarrando e me beijando de língua.
— Péra que eu vô pegá o Duzinho! — e me estiquei até a mesinha de cabeceira pra pegar o consolo e entregar a ela.
Assim que ela o prendeu de novo na cintura, eu já tava toda molhadinha e receptiva. E nem esperei nem nada. Com ela sentada na cama, apoiada na cabeceira, eu me joguei em cima do consolo e fui eu mesma guiando na minha bucetinha, enquanto ela me segurava pela cintura.
A essa altura, batendo uma punheta do lado, o Mario parecia impressionado com aquela menina cheia de apetite e gulosa por um pau, mesmo um de borracha. E mais uma vez ele quis me dar o seu, e também veio se juntar, apontando o seu pauzão na entradinha do meu cu.
Enquanto a tia Ju arregaçava a minha xaninha, por trás o Mario veio e eu só senti o seu pau roçar na minha bunda. No instante seguinte ele já tinha enfiado pela metade, e agora eu experimentava minha primeira dupla penetração. E então, quando ele começou a dar uma estocada atrás da outra, me fazendo cravar todinha sobre a tia Ju, eu senti o Duzinho me chegar lá dentro.
Eu quase perdia o fôlego, mas tava adorando aquilo. Só faltava mesmo ser o meu pai ali, metendo em mim aquela rola grossa que eu tanto imaginava. É claro que eu só fazia ideia, mas estava disposta a dar um flagra nele no banheiro, só pra ver o pau dele.
E quem sabe se ele não me deixava balançar, depois de dar aquela mijada. Depois eu fazia a minha carinha de pidona e já ia metendo na boca, mamando gostoso, só pra ver se ele gozava na minha boca.
Mas, por falar nisso, quem tinha acabado de gozar foi o Mario, que ainda me segurava por trás enquanto me enchia o cuzinho da sua porra.
Depois, é claro que foi a minha vez de prender o Duzinho na cintura pra retribuir aquela dupla penetração, e a tia Ju gozou e gemeu bastante, com o Mario metendo o pauzão no bucetão dela, enquanto eu me esforçava pra bancar o seu “namoradinho”, fodendo por trás.
E mesmo depois, quando fomos os três pro banheiro, debaixo do chuveiro ela ainda queria um pouco mais de sacanagem, dessa vez com a boca no meu peitinho e o dedo na minha xana. Atrás de mim, com todo aquele tesão de comer uma novinha, o Mario metia no meu cuzinho, e eu parecia ter virado o recheio no meio dos dois.
No final, quando já ia se despedir da tia Ju, ele deu aquele sorriso e disse, com a mão por baixo da saia dela:
— Que tal a gente fazer uma visitinha pra Vera? — ele chegava bem perto do ouvido dela. — De repente deu uma vontade de ver vocês duas se pegarem... como nos velhos tempos!
Ele então se vira pra mim, com aquela cara de velho babão por novinha, e me faz aquela pergunta: “Já provou dois garotos ao mesmo tempo, Lucinha?”, ele me sorria, e é claro que dessa vez não tava falando de um mero consolo de borracha.
Ta bom, namorado mesmo eu ainda não tinha nenhum. Mas aquela imagem de ter dois paus me fodendo me parecia tentadora. Adoraria provar dois paus ao mesmo tempo!
E mesmo os dois fazendo aquele ar de segredo, eu logo percebi qual era a ideia daquela visitinha pra Vera e o marido, com quem os dois costumavam fazer uma putaria a quatro: uma bela dupla penetração — e isso, é claro, eu não perderia por nada desse mundo!!!
Foto 1 do Conto erotico: Agora Cismei com Dois Paus ao Mesmo Tempo


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Comentários


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ari-santos Comentou em 18/06/2025

Eu adorei muito ler esse seu conto erótico muito excitante demais eu adorei muito e votei

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guto_poa_rs Comentou em 18/06/2025

Boa... eu quero esse rabo

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darkwolf69 Comentou em 18/06/2025

Uau!! Que delicia essw rabo da sua tia Ju. Deixou o papai louco.. mas e claro quw elw ja deve ter cobicad8 a cunhada




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Agora Cismei com Dois Paus ao Mesmo Tempo

Codigo do conto:
236567

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/06/2025

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