Escrevendo sobre uma menina que tem tesão pelo próprio pai, eu achava que isso era só uma coisa minha, mas não pude imaginar que tanta gente se identifica com o que eu escrevo e com o que eu sinto.
Não só esse bando de velho babão que tem tesão nas filhinhas gostosinhas, mas também algumas mulheres me procuraram pra contar suas lembranças com o pai. E o mais incrível, uma menina quase da minha idade, que como eu, tinha esse mesmo tesão pelo pai. O nome dela, pra proteger a sua identidade, vou apenas chamar de Belinha.
Ela me mandou um e-mail contando a sua história e começamos a nos corresponder. E é claro que não demorou e a gente já parecia mais amigas de infância. A Belinha me contou tudinho da sua família e até fizemos umas lives, eu e ela.
E como não podia deixar de ser, aquilo me deu um baita de um tesão. Ela viu no meu perfil que eu sou bi, que saio com garotas e tudo mais. E acho que numa hora em que eu tava mais solta, enquanto a gente falava umas putarias bobas no meio da noite, eu perguntei se ela nunca tinha ficado com outra garota, nem que fosse só pra experimentar.
Ela na hora ficou toda sem graça e riu, mas acabou confessando umas coisinhas que teve com uma amiga da escola. É claro que aquilo só me deu mais tesão de querer ouvir e saber tudinho. E quando eu vi, a nossa conversa me excitou de um jeito que eu tava com o dedo na minha pepeca, tocando e ao mesmo tempo confidenciando no meio da noite com uma garota que eu nem conhecia.
O papo foi ficando animado e eu me enchendo de tesão, até que perguntei se ela não me mostrava a xaninha dela. É claro que na hora ela ficou toda envergonhada e ainda ficou assim, sem graça, tentando mudar de assunto e me fazer mudar de ideia. Mas eu tava louca de tesão pra ver só um pouquinho da pepeca dela, nem que fosse só pra bater uma siririca.
Então, ela se deu por vencida e puxou de lado o shortinho, mostrando bem rápido. E só pra ver se ela se animava, eu resolvi mostrar a minha, deixando ela de água na boca e impressionada de que eu tivesse coragem de mostrar toda a minha pepeca pra ela.
Mas diferente do jeito que ela fez, eu baixei o shortinho e puxei junto a calcinha. Nesse instante, sem a menor cerimônia diante da câmera, eu tava peladinha da cintura pra baixo, me tocando e deixando ela toda excitada.
Então, quando eu menos esperava, ela tomou coragem e também fez o mesmo, ficando nuazinha da cintura pra baixo. E dali pra frente a gente começou a bater um papo bem mais gostoso, só que se tocando e mostrando como gostava de fazer. Depois, eu me estiquei até a mesinha de cabeceira e peguei a escova de cabelo e comecei a me foder, metendo tudinho até o talo e gozando como nunca, mostrando a ela como gozar de verdade.
Eu tirava a escova da minha buceta e chupava e lambia gostoso o cabo, provando o meu melzinho e gozava de novo, só de ver ela fazer o mesmo com a escova de cabelo dela, chupando e lambendo gostoso.
— Queria que fosse você aqui, me tocando e me chupando! — eu disse a ela, lambendo o cabo da escova de cabelo.
E ela, por sua vez, nem parecia mais tão tímida, me dizendo umas putarias que me surpreendiam, e me davam aquela vontade irresistível de conhecer ela de verdade.
— Queria ter uma amiga como você, que morasse aqui perto! — ela soltou finalmente e eu me animei, dizendo que distância não era problema, que isso a gente podia dar um jeito.
— E se eu te ajudasse com o seu pai? — resolvi arriscar. — Eu podia tentar convencer ele e abrir caminho pra você se revelar pra ele.
Ela ficou meio pensativa, num misto de excitação e surpresa, até que soltou aquele...
— Você tá falando de seduzir o meu pai? — acho que agora ela tinha entendido direitinho a coisa.
E só pra tranquilizá-la, eu me abri com ela e disse que já tinha feito aquilo antes, quero dizer, bater o olho num cara mais velho e cismar com ele, até finalmente conseguir seduzi-lo e me divertir um pouco. Ela ficou meio pensativa, imaginando que talvez o pai poderia ficar é caidinho por mim, e não por ela.
Mas finalmente acabou me dizendo que topava, que já não sabia mais o que fazer pra se abrir com o pai, revelando o que sentia por ele.
Disse a ela que podia contar pra família que eu era uma amiga da faculdade, e que ia passar um fim de semana lá. Ela pensou e disse que ia falar com a mãe dela e depois me confirmar. E no dia seguinte, me mandou uma mensagem dizendo que tava tudo certo, que já tava até arrumando as coisas pra quando eu chegasse.
E é claro, pessoal, na mesma hora eu disse que sim, doidinha pra dá uma provadinha na bucetinha dela. Nem pensei duas vezes e já tava comprando passagem pro dia seguinte no primeiro horário disponível.
Depois de confirmar a viagem, a hora de sair, a hora que eu chegava, marcando tudo direitinho, ela me disse que o pai dela ia tá me esperando na rodoviária. E lá fui eu pra mais uma aventurazinha inconsequente na minha vida. E se tinha uma coisa que eu não resistia era uma aventura atrás de uma pepeca.
Depois de umas três horas de viagem, eu já tava exausta e, vendo pela janela só mato e vaca no pasto. Já era de tardinha quando cheguei na rodoviária. Quando saí, empurrando minha mala meio perdida, lá estava uma caminhonete preta me esperando. E do lado dela, aquele coroa de camisa xadrez.
Ele até podia ser um tiozinho com cara de cantor sertanejo, especialmente pela calça jeans e a camisa xadrez. Mas quando cheguei mais perto, deu pra ver que era um gato, com aquela sua barba cerrada que me deixava maluquinha nos caras mais velhos.
— Você deve ser o pai da Belinha ! — eu sorri e ele me sorriu de volta.
E, gente, só de olhar bem de pertinho aquela sua malona no meio das pernas, eu já tava toda molhadinha. Mas o que me fez derreter todinha por ele foi um inesperado abraço que ele veio me dar, colando o corpo no meu. E não só o seu peito cabeludo, como também aquele volume da sua calça jeans, quase me encoxando.
“Nossa, deve ter uma bela mala dentro dessa calça, hein, tio?” É claro que aquilo só me passou pela cabeça, e não tive coragem de soltar.
Não tava acostumada com aquilo, quero dizer, pro povo do interior isso deve ser bem comum. Mas, no meu mundinho, abraçar alguém daquele jeito demorado e meio que se pegando era uma coisa só pra quem eu tava a fim de comer. E ele de repente entrou de cara na minha listinha, bem lá no topo.
No carro, a gente ia tentando se soltar. Confesso que ainda tava meio travada, mas aos poucos o cheiro dele e aquela nossa proximidade foram fazendo o seu efeito em mim. E daquele nosso papo inicial, ele começou a puxar assunto, querendo saber tudo sobre mim. Há quanto tempo era amiga da sua filha, de onde era a minha família, o que os meus pais faziam, essas coisas.
Gente, acho que não passou mais que quinze minutos daquele nosso papo no carro e eu já tava caidinha por ele, com tesão pelo seu cheiro, pela sua voz, mas especialmente naquela sua barba cerrada, que adoraria esfregar a minha pepeca.
Assim que chegamos, tipo aqueles caras antigos que abrem a porta, puxam a cadeira pra você sentar, o pai da Belinha sorriu e pegou a minha mala, levando pra casa, onde ele me convidou pra entrar. E pra minha surpresa, ao dar de cara com a minha leitora, ela não era menos gata que o pai, com aquela carinha de menininha, com dois lindos peitinhos, que eu jurava que me cabiam direitinho na boca, feito duas perinhas maduras.
— Miga, que bom que você veio! — ela me abraçou, me beijando e dizendo que estava com saudade, como se fossemos amigas a vida toda.
Ela tinha aquele corpinho perfeito, tipo que outro dia era só uma menininha e de repente surgiu aquela mulher, desabrochando, fosse na bunda redondinha, nas curvas que desciam perfeitas e numa boca de lábios carnudos, que me dava vontade de beijar sem parar. Mas isso acho que a gente teria tempo de sobra mais tarde, no meio da noite.
Depois de conhecer todo mundo, desde a mãe, o irmãozinho caçula e até a cadelinha — que de fato se chamava Belinha —, eu já me sentia parte da família.
Na hora do jantar, todos pareciam curiosos pra saber quem era aquela garota que eles nunca tinham conhecido, dentre todas as amigas da filha, e que de repente parecia mais um membro da família. Bem, tudo o que eu podia dizer é que, se não me conheciam, depois que eu fosse embora, eles nunca mais esqueceriam de mim.
E de noite, quando fomos dormir, eu me instalei no quarto dela, num colchonete ao lado da cama. Um pouco mais tarde, quando reinava o silêncio e todos foram dormir, ela me acordou e me puxou pra cima da cama dela, onde a gente se meteu debaixo do cobertor e começou a se pegar e a se beijar. Era um sonho aqueles peitinhos durinhos dela, que me cabiam na boca enquanto eu chupava e brincava com a língua na ponta do seu mamilo, que naquela hora tava durinho, tão excitada que ela tava.
Acho que, mesmo um pouco tímida, igual qualquer garota de interior, a Belinha parecia ter toda a curiosidade do mundo em descobrir e provar do prazer que se pode ter com uma garota. E mesmo que a sua maior paixão, naquele instante dormindo bem ali no quarto ao lado, acho que ela também gostava de uma pepequinha, lambendo, chupando e provando do seu melzinho na ponta da língua.
E já que nós duas partilhávamos do mesmo prazer, eu me deitei sobre ela, só que dessa vez, ao contrário, abrindo bem os seus lábios e deixando a minha bucetinha toda oferecida pra ela fazer o mesmo. Era uma delícia sentir na ponta da língua o seu grelinho bem durinho, todo retesado, mostrando como ela tava excitada.
E ainda usei o flash da câmera pra ver direitinho, me admirando de como era lindo o grelinho dela, assim como a sua xaninha. Depois, até aproveitei pra tirar umas fotinhas dela para guardar e poder bater uma siririca mais tarde, é claro, lambendo a tela do celular.
Nossa, e ela tinha aquele grelinho todo delicado, que bastava uma lambidinha pra deixar todo durinho e contraído, que eu não resistia e metia todo na boca, lambendo e chupando. Ao mesmo tempo, podia sentir a sua língua deslizar na minha xaninha, tipo uma menininha querendo brincar com aquela boneca nova que acabou de ganhar de Natal.
Ela metia a língua em mim como se quisesse mais do que sentir o meu gosto, parecendo querer me penetrar. E molhadinha que eu tava, eu já tava escorrendo o meu mel todinho na sua boca, dando ela o que provar de mim. Talvez um pouco mais da conta que ela esperava. Mas a safadinha continuava bebendo de mim, sem cansar, com aquele barulho de respiração ofegante que ela fazia, tentando achar fôlego e voltando a cair de boca na minha xaninha.
Acho que devo ter gozado umas três vezes, com a boquinha dela colada em mim, e é claro que o gostinho dela era como o gostinho de menina, como daquelas histórias de menina moça, das meninas que uma hora desabrocham e estão lindas do jeito que você imagina uma menina moça. Isso eu apenas lembrava das minhas aulas de literatura na escola, quando ia fazer trabalho em grupo e acabava num meia-nove com a Paulinha, me deliciando com a bucetinha dela na flor da idade.
No dia seguinte, quando a noite estava se despedindo, depois daquela nossa primeira e tão intensa noite, ao longe eu podia ouvir o canto de passarinho, anunciando o dia que chegava. Eu nunca tinha acordado no interior com aquele som, misturado com o canto de galo em alguma casa vizinha. E era uma delícia, não só por aquela sensação de lembrança de infância, mas pelo aconchego da cama da Belinha.
A gente dormiu agarradinha o resto da noite, e eu envolvia o seu corpo naquele abraço por trás, meio de conchinha. E claro que sob o cobertor a gente tava peladinha. Até que num susto que me deu na hora, a mãe dela apareceu ali na porta, ainda parada por um instante.
Ela veio acordar a gente, dizendo que o café tava pronto. E nem é preciso dizer que ela ficou surpresa de presenciar a cena da filha e sua nova amiga ali deitadas de conchinha, com os ombros de fora, mostrando que tavam peladinhas debaixo do cobertor.
Mas como alguém mais velho, tentando se encaixar na geração dos filhos, ela sorria daquele jeito doce de mãe, com toda a compreensão do mundo, disposta a aceitar que sua filhinha tivesse talvez a primeira experiência com outra garota.
Depois de nos vestirmos, fomos juntas ao banheiro escovar os dentes. E no reflexo do espelho, ela me sorria, numa intimidade de casalzinho que tínhamos depois da nossa primeira noite juntas. Depois ela me levou à cozinha, onde toda a família estava lá sentada em volta da mesa, tomando café.
Eu que nunca tinha feito aquilo, levantar de manhã com todo mundo junto em volta da mesa, igualzinho aqueles comerciais de família feliz que a gente vê na TV. Nossa, acho que eu podia me acostumar fácil com aquilo, e com aquela vida de interior, ouvindo o canto do passarinho de manhã e sentindo aquele cheiro de café inundar a casa toda, com a família toda reunida.
Lá em casa, a gente só comia um de cada vez, e cada um pegando uma coisa e metendo na boca, enquanto saia correndo, cada um pro seu compromisso do dia.
Não sei se no dia anterior não tinha babado bastante pelo pai da Belinha, secando ele e aquele malão que ele tinha na sua calça de jeans, mas ali na mesa, em volta da família, ele parecia ainda mais lindo, dessa vez até tinha feito a barba, deixando à mostra aquela covinha no queixo, que me deixava maluquinha. Se bem que me deu um baita de um tesão aquela sua barba por fazer, igual a do meu pai. Mas acho que ele era um gato, de qualquer jeito mesmo.
E nem sei se era impressão minha, mas agora ali à minha frente, ele não tirava os olhos de mim, sorrindo e me lançando aquele charme de cara do interior. Fico pensando se isso teve alguma coisa a ver com a mulher dele ter flagrado eu e a Belinha dormindo de conchinha na cama.
E se ela contou pro marido, ele na certa devia tá com a cabeça cheia de ideias sobre aquela garota da cidade que veio passar o fim de semana na sua casa. Bem, se já no dia seguinte ele parecia tá babando por mim, acho que seria a coisa mais fácil do mundo seduzir ele pra sua filha.
É claro que antes eu pretendia me divertir um pouquinho no seu colo, conferindo o tamanho todo daquela sua mala no meio das pernas, no volume da calça jeans. E se eu tava lembrada da minha promessa à Belinha, eu tinha vindo pra seduzir o pai dela e entregar bonitinho de presente pra ela.
Então, mãos à obra, que o dia parecia que seria repleto de desafios. E se tem uma coisa que o meu adoro é um bom desafio, especialmente se envolver as duas coisas que eu mais amo na vida, uma bela de uma pepeca e, de preferência, com um pai gato de covinha no queixo. Vocês não perdem por esperar o desfecho dessa história.
sensacional ... puro tesão .. delicia demais