“Vô gozá, Lucinha! Vô gozá! Meu Deus! Não acredito nisso!“, aquelas palavras do meu pai ecoavam na minha cabeça e pareciam me penetrar como se fosse o seu pau. Mas de repente, depois daquela foto que ele mandou, as coisas entre nós pareciam ter se acelerado, e eu nem podia acredirar.
Nos dias que se seguiram, mantendo aquela tática de acompanhá-lo toda vez que ele se trancava no banheiro pra tomar banho, eu passava a esperar que ele abrisse a porta. E sempre que ele dava mole, eu entrava e lá estava ele na frente do espelho, aparando a barba. “Bom dia, pai!”, eu abraçava ele por trás. E na mesma tática de sempre, minhas mãos brincavam nos pêlos do seu peito, até que ele aos poucos ia cedendo, se deixando levar por aquela nossa intimidade.
Em seguida, meus dedos iam descendo do seu peito até a barriga, passando por cima da toalha. E a essa altura ele já deixava que tocasse por cima da toalha o volume do seu pau, enquanto ia crescendo. Eu acariciava e cada vez mais ele ia crescendo.
Uma coisa que eu percebi, com aquela troca de mensagens, era que ele não era assim tão certinho quanto eu achava. Bastava apenas atiçar ele e logo o seu lado mais safado aparecia. Ele não só se deixava levar por todo tipo de provocação, mas parecia tá maluquinho pra descobrir quem era aquela admiradora secreta.
Naquela manhã, me sentindo mais confiante, eu tomei coragem de fazer o impensado até então. Dessa vez, enquanto distraía ele acariciando seu peito, com a outra mão eu desci até a toalha, e não resisti e enfiei a mão por entre a abertura, alcançando o seu pau. Eu mal acreditava que tinha conseguido, e que ele tava se deixando tocar.
Tentando me conter no meu ímpeto, eu apenas o masturbava delicadamente, deixando ele meio ofegante. E aquilo já começava a mostrar o seu efeito nele, que tentava evitar o reflexo no espelho, da sua filha naquela ousadia sem tamanho ali atrás dele. Até que aconteceu, e na hora eu me detive por um instante, admirada de que ele tinha acabado de gozar, bem na minha mão.
No instante em que ele soltou aquele gemido baixinho, tentando cobrir seu pau com a toalha, uma pequena gota de porra escorria no espelho, que ele não pôde conter em seu primeiro jato de gozo. Depois então, saiu correndo pro quarto, com a toalha molhada de porra. E eu fiquei ali parada, diante do espelho, deslumbrada de ter feito meu pai gozar impunemente.
Por fim, como um prêmio pela minha ousadia, estendi o dedo até o visco brilhante que escorria no espelho, e levei até a boca, provando pela primeira vez da porra do meu pai. Aquela semana tinha sido mesmo muito louca. Primeiro a foto do seu pau naquela mensagem e agora o seu gozo, que detidamente eu saboreava na ponta da língua. Só faltava agora pedir pra ele me mostrar, pra matar de vez aquela vontade. E isso eu já tava planejando.
Mas aquela semana ainda me reservava uma nova surpresa, que acho que nem a tia Ju podia imaginar que eu seria capaz.
As provas do fim do semestre estavam chegando e, pelo visto, eu ia acabar levando bomba em matemática. Aquele dia, no final da aula, eu fui na mesa da dona Joana, pedindo uma ajuda. Talvez umas aulas de reforço. Ela disse que no final da aula ia conversar comigo. Só que, na correria, acabei esquecendo e ela foi embora. E depois, quando estava na saída, indo no caminho de sempre, ela passa de carro e pára do meu lado.
Ela me pergunta se não queria uma carona, e nem pensei duas vezes e entrei no carro dela, dizendo que estava indo pra casa da minha tia, e que ficava no caminho. Nossa, ela tinha aqueles peitões que me chamavam a atenção e eu não conseguia tirar os olhos, tentando puxar assunto, e vez por outra olhando pra ela de rabo de olho.
Chegando no lugar onde ela devia me deixar, resolvi tentar uma última coisa. Disse se ela não podia me dar uns 15 minutos pra dar uma explicação de aritmética. Ela ainda ficou meio indecisa, mas já que faltava pouco pra chegar na casa dela, e disse que tudo bem, já que não tinha mais o que fazer naquele dia, além de corrigir umas provas.
Chegando lá, tudo parecia muito arrumadinho na casa dela. Por um instante ela sumiu, me deixou sentada na mesa e depois veio trazendo os livros pra me explicar a matéria.
Conversa vai, conversa vem, e eu só consigo ouvir o blá-blá-blá daquela coisa toda de quadrado da hipotenusa. E acho que não aprendi nada do que ela tentou me ensinar. Mas volta e meia meu olho esbarrava naqueles seios fartos, e ela nem se dava conta disso.
Aí eu pedi a ela para ir no banheiro. Me levantei, e ela disse que era no final do corredor. E ali diante do espelho, tentando imaginar como faria para seduzi-la, eu me perdia nos meus pensamentos. Não é todo dia que você consegue seduzir uma professora de matemática. E, afinal de contas, quem é que tem tesão por uma professora de matemática?! Só eu mesmo, né.
Bem, saindo do banheiro, depois de dar a descarga, como se tivesse feito realmente qualquer coisa, além de me olhar no espelho, voltei pra sala e tentei me controlar. Mas não conseguia tirar os olhos dos peitos dela. Até que de repente aconteceu. E, no meio daquela explicação toda que ela dava, por baixo da mesa, meu pé esbarrou no dela e, de repente, a minha mão passou como que por acidente na coxa dela.
Nossa, ela levou um baita susto e ainda tentou se recompor, dizendo que melhor a gente fazer uma pausa, que tinha provas pra corrigir. Mas eu não ia perder aquela chance assim fácil.
— A senhora não tem namorado?
— Ah, não tenho tempo pra essas coisas não.
— A senhora é bonita.... só devia se cuidar um pouco. Quer ver? — e me levantei, passando a mão no seu cabelo por trás. — Devia cortar o cabelo curtinho assim — e lhe mostrava como o seu rosto se iluminava. — E devia usar daqueles sutiãs que tem arame. Minha tia tem um. Acho que ia deixar mais bonitos... mesmo já sendo bonitos assim mesmo... quero dizer, ao natural.
E naquele contato que ela se permitia, eu não resistia, me detendo um pouco mais, colada no seu ombro e sentindo o seu cheiro. Até que finalmente puxei o seu rosto pra mim, colando a minha boca na sua. Aquilo parecia ter deixado ela tão sem reação que ela apenas se deixou levar pelo ímpeto de uma garotinha safada. Não sei quando foi a última vez que ela beijou alguém, mas duvido que foi uma outra mulher, muito menos uma aluna.
— Pêra, não se mexe! — e me meti debaixo da mesa, no meio das suas pernas, deixando ela ainda mais boquiaberta.
A princípio imóvel na cadeira, ela mantinha as mãos fechadas, como se tentando se controlar. Mas no instante em que eu meti a mão por baixo da sua saia, puxando de lado a calcinha e achando o montinho do seu grelo, ela soltou aquele suspiro, e podia ouvir aquele seu gemido baixinho, enquanto meu dedo alcançava a sua buceta.
De repente, podia senti-la toda molhada, e aquilo que eu colhia na ponta do dedo, levando à boca, só me deixava ainda mais excitada. Até que não resisti mais e enfiei a cara, puxando ainda mais a calcinha e lambendo o seu grelo.
E, pra minha surpresa, ela não apenas parecia se derreter toda, como abria as pernas passivamente, e agora segurava a minha cabeça, me mantendo ali debaixo da sua saia.
Por fim, quando me levantei, limpando a boca com as costas da mão, ela ainda me olhava meio incrédula, admirada do que uma menina pode ser capaz. Acho que realmente fazia um bom tempo que ela não sentia aquilo tudo, assim de uma só vez. E eu estava mais do que disposta a ir até o fim.
Ali parada ao seu lado, sentindo o gosto do seu gozo na ponta da língua, eu acariciava o seu rosto e voltava a beijar a sua boca. E dessa vez ela não só correspondia, mas me abraçava pela cintura, me dando a língua pra chupar. Até que foi descendo pelo meu pescoço, e a sua boca se deteve no relevo do meu peito sob a blusa da escola.
— Melhor a gente ir pra sua cama... você quer? — eu quase podia sentir o seu coração batendo, naquele movimento do seu peito.
E mesmo não me respondendo, ela se levantou e fomos pelo corredor até a porta entreaberta no final, onde ela me levou, e diante da sua cama, eu já fui tirando a roupa. E como ela ainda estava meio hesitante, ali sentada na cama, eu subi no seu colo e arranquei o seu sutiã de uma vez. Tudo o que eu queria era cair de boca nos seus peitos e chupar muito.
Não muito diferente da tia Ju, ela tinha aqueles mamilos que quando ficavam durinhos, como agora, pareciam bem maiores, e de dar água na boca. E eu não cansava de chupar, fazendo ela gemer enquanto segurava a minha cabeça. Até que me ajeitei ao contrário sobre ela e fizemos um meia nove gostoso.
Ela tinha aquela bucetona peluda, igual a da tia Ju, e o seu grelo se abria igual uma flor, enquanto chupava, ao mesmo tempo em que fodia com dois dedos.
— Não tem um brinquedinho? — eu olhava pra ela, que me segurava, me chupando e com o dedinho no meu cu. E como acho que ela não devia ter nem mesmo um Duzinho pra brincar, passei o olho em volta e sobre a cômoda, a sua escova de cabelo parecia servir direitinho.
Não sei se ela já tinha usado daquele jeito, mas entrava na sua bucetona com a maior facilidade. Depois, foi a sua vez de meter em mim, e ela se admirava de que eu aguentava aquilo na minha pepeca.
— Isso, me fode! Mete mais! — eu segurava a sua mão, ajudando ela a meter.
Mas o que eu mais gostei foi de sentar na cara dela e sentir a sua língua me penetrar, esfregando nela como se tivesse um pau.
No final, ficamos ali deitadas de conchinha, com a sua mão na minha cintura e os seus peitos me roçando por trás.
— Há muito tempo eu tava querendo fazer isso! — sentia o seu dedo me roçar no meu grelo.
— Pra mim foi a primeira vez... quero dizer, isso tudo! É tudo novo pra mim...
— A gente pode fazê sempre que quiser! — eu rolava sobre ela pra mais uma vez beijar a sua boca. — Na próxima eu trago o Duzinho pra gente brincá! — e acho que ela não entendeu muito bem do que eu tava falando.
Se fosse isso apenas o que me aconteceu aquela semana, acho que poderia dizer que a minha vida tava uma loucura. Mas uma outra coisa aconteceu, que tornou isso quase insignificante.
Não sei se por causa das mensagens que mandava pro meu pai, mas de repente ele parecia diferente, mais solto, e claro que eu aproveitava ao máximo aquela hora do dia no banheiro com ele. Depois daquela primeira vez em que ele tinha se deixado tocar e acabou gozando no espelho, eu voltei à mesma tática.
E pra minha surpresa, àquela altura ele já me deixava pegar no seu pau e bater uma punheta pra ele. Agarrada nas suas costas, eu lambia ele, com o dedo brincando com seu mamilo, e deixando ele maluquinho, até finalmente gozar na toalha enrolada na cintura e correr pro seu quarto.
Até que finalmente tomei coragem, ou já tava muito tesuda por ele. Era um sábado de manhã e minha mãe tinha ido à feira. Sozinha com meu pai, aproveitei a chance e dessa vez queria que ele me mostrasse. Ainda tinha a foto do seu pau no celular, e me masturbava toda noite na cama. Mas agora eu queria ver de verdade, na minha frente.
— Vai, mostra pra mim! Eu olhava bem nos seus olhos, ali deitado na cama.
Acho que se ele quisesse eu deixaria ele me comer ali mesmo na cama onde dormia com a minha mãe. Mas me contentaria de apenas olhar, insistindo pra ele me mostrar.
Ele ainda se fazia de desentendido, mas acho que já não me convencia mais aquele seu ar de sério, afinal eu batia uma pra ele nos últimos dias. E agora não aguentava mais de vontade de ver de uma vez.
— Olha, Lucinha, aquilo no banheiro... aquilo é uma coisa que... Nem sei onde tô com a cabeça que deixo você fazer aquilo. Mas eu sou seu pai e você é minha filha.
— Só queria ver... só um pouquinho!
— Eu te conheço, menina. Se eu te mostrar, vai acabar querendo de novo, e não sei se eu me aguento. Não sou de ferro!
— Prometo que só vô olha. Nem bóto a mão! — eu fazia minha cara de pidona.
Ele ainda levou a mão no cinto, ainda meio hesitante, e parecia não ter coragem o bastante. Até que eu tive aquela ideia, e peguei um lenço que tava sobre a cômoda.
— Vamo fazê uma coisa, eu amarro a minha mão. Assim não tem perigo — e amarrei minha mão com o lenço no puxador do guarda-roupa. Pode até amarrá a outra mão, se quiser!
Ele ainda ficou meio indeciso, mas finalmente tomou coragem e pegou um outro lenço na gaveta e veio onde eu tava. Sentada no chão, com uma das mãos amarrada no puxador, eu deixei que ele amarrasse a outra mão, ficando lá sentada de braços abertos e completamente à mercê do que ele bem quisesse fazer comigo.
Ainda olhava pra ele, achando que não teria coragem, até que ele levou a mão na fivela do cinto, e dessa vez não era pra me dar uma surra, muito embora eu bem que merecesse. Mas assim que ele soltou o cinto e devagar foi baixando o zíper da calça, logo aquele seu pau meio mole saltou pra fora e ele ainda o segurava, mais como se o quisesse esconder.
— Satisfeita? — ele já ia guardar de volta.
— Só isso? — eu o desafiava. — Não vai nem batê umazinha pra mim? Só vô ficá olhando, prometo.
Então ele abriu mais um pouco a calça e começou a bater uma punheta pra mim, pro meu total deleite. Ele tava ali na minha frente, segurando o seu pau e se masturbando pra sua filhinha, que não podia fazer nada, ali amarrada.
Mas, apesar de não poder me soltar dali, ainda tinha uma coisa que eu podia usar como arma, e se ele soubesse, teria me amordaçado também. Eu ainda tinha a minha língua... e sabia usar ela muito bem.
— Não tem coragem, né? — eu provocava ele. — Vai mesmo ficá aí só na punheta e eu aqui sentada, sem poder fazê nada?
Eu tentava convencê-lo, olhando deslumbrada aquele seu pau duro, com as veias saltando, se enchendo de sangue e ele, de tesão, ainda se mantendo controlado.
— Chega mais perto! — eu continuava. — Aposto que tá morrendo de vontade. Só não tem coragem.
E ele dava um passo à frente, ainda meio intimidado. Mas aquela sua masturbação ficava mais e mais intensa, e o seu pau parecia ficar ainda maior, cada vez que ele se aproximava, me deixando com água na boca, e ainda tentando convencê-lo.
— Vai, dexa eu dá uma provadinha! — eu botava a língua de fora. — Pode dexá que eu não mordo não, seu bobo! Só uma lambidinha!
E então aconteceu, e ele se deixou levar, com seu pau tão perto de mim que eu pude estender a língua e tocar, deslizando pela cabecinha vermelha e fazendo ele suspirar, de olho fechado.
É claro que a partir dali ele já era todo meu, e no instante seguinte já estava com metade do seu pau na boca, chupando em êxtase, como sempre sonhei a vida toda. Num primeiro instante ele me acariciava o rosto delicado, surpreso de que eu conseguia engolir quase todinho. Mas eu queria mais.
— Dexa eu chupá o seu ovo também! — eu quase perdia o fôlego, estendendo a língua pelo seu saco e abocanhando um ovo, depois o outro, deixando ele maluquinho.
Provavelmente ele devia tá pensando onde foi que a sua filhinha aprendeu aquilo, quero dizer, a chupar um pau tão bem, feito uma putinha. Se ele soubesse!
E quando voltei a engolir todo, ele já tava sem forças, se apoiando com as mãos na porta do guarda-roupa. Até que numa estocada atrás da outra, ele começou a me foder pra valer, metendo na minha boca como se tivesse tirando a minha virgindade. E dali em diante ele já se soltava e dizia todo tipo de putaria.
— Toma, sua putinha! É isso que você quer? Engole a minha rola, vai! — e não parava de foder a minha boca, chegando a me fazer engasgar.
Aquilo também me deixava doida, morrendo de vontade de meter dois dedos na buceta, enquanto mamava. Mas assim mesmo tava uma delícia! Até que ele chegou no seu limite.
— Vô gozá, Lucinha! Vô gozá! Meus Deus! Não acredito nisso! — ele suspirava e gemia, naquele vai e vem do seu pau na minha boca.
E foi só ele fazer menção de tirá-lo na hora, pra eu me encher ainda mais de tesão.
— Péra! Não tira ainda! Goza na minha boca, pai! — e ele mal podia acreditar que era mesmo a sua filhinha ali sentada, engolindo toda a sua rola dura e prestes a explodir.
E mais que depressa eu volto a engolir, chupando mais um pouco. Até que, num último gemido, eu me sinto invadir por aquele seu gozo, que me enchia a boca enquanto tentava engolir tudo. E ainda assim ele continuava a me foder, dando mais umas duas ou três estocadas, até finalmente se deixar cair no chão, sentado ao meu lado e suspirando ofegante.
— Você é doida, menina! — e me sorria, meio exausto e ainda sem acreditar naquilo. — Vem cá, vem, seu bobo! — eu o chamava pra chegar mais perto do seu rosto, ainda vermelho.
E pela primeira vez nos beijamos, àquela altura já não mais como pai e filha, mas como aquilo que deveríamos ser há muito tempo. Em volta da boca ainda um restinho da sua porra, mas ele nem se importava, e me beijava e chupava a minha língua, que eu estendia na sua boca, fazendo ele provar do seu próprio gozo.
— Meu Deus! Sua mãe deve tá chegando! — e tratou de me desamarrar, indo pro banheiro e ficando lá trancado.
Até que a porta da sala se abre um minuto depois, com a minha mãe e suas bolsas de compra. Imagino a cara dela se tivesse deixado de comprar tomate e chegasse só um pouquinho antes. Qual seria a reação dela, ao ver a filhinha ali sentada de mãos amarradas e com o marido de pau duro pra fora. Nossa, só de pensar!
Mas em vez disso o que eu ouço é a sua voz berrar o meu nome, me chamando pra ajudar com as compras. E o meu pai ficou lá no banheiro até passar aquele tesão todo.
Depois de um banho, ele passou por mim como se nada daquilo tivesse acontecido. Mas no fundo eu sabia que ele não era mais o mesmo — e nem eu. Afinal, agora eu tinha o gosto da sua porra na boca, e é claro que eu queria mais.