Continuando com a minha última aula, eu estava prestes a fazer a maior descoberta da minha vida, quando o Mario fez aquela proposta indecente, o safado. “Que tal perder o cabacinho só atrás?”, minha cabeça rodava, só de imaginar, ecoando as palavras que se repetiam. Não sabia que se podia perder o cabacinho atrás, e ainda assim continuar virgem. Ali de pé, diante da tia Ju, eu segurava a saia toda pra cima, e ela foi baixando a minha calcinha até o joelho. Olhando por trás dela, o Mario nem acreditava no que via, com o pau ainda duro, apontando pra cima. De repente, num súbito gemido, eu tive que fechar os olhos, sentindo aquela língua me tocar entre as pernas. Deitada na cama, com a cabeça na beirada, ela estendia a língua pra me lamber, brincando com o meu grelo. E então, ela já estava me chupando cheia de tesão, empinando o bundão na cara do Mario, que também fazia o mesmo atrás dela. Até que eu não aguentei mais e tive que tirar a roupa, primeiro descendo a saia, depois a calcinha, e por fim levantando os braços pra jogar longe a blusa. E virando de novo na cama, ela deitou com a cabeça pra cima, e me chamou pra subir, de pernas abertas na cara dela. Ali de joelhos eu voltava a gemer, enquanto ela acariciava a minha bundinha e o Mario batia uma punheta, maravilhado. Não sei o que aquilo provocava nele, mas, com a buceta da tia Ju ali, ele se meteu de novo entre as pernas dela e começou a meter mais uma vez. Lá na sala, por uma ou duas vezes, eu peguei ele com o rabo do olho na pontinha da minha saia, onde a pele é mais branquinha, já que faz tempo que eu não uso saia curtinha. Minha mãe vive implicando. Às vezes me faz voltar e tirar. “Bota uma calça, Lucinha!”, diz com aquela cara de mandona. Queria ver a cara dela agora. É, mãe, sua filhinha tá bem no meio de uma tremenda putaria. E acho que agora já podia me chamar de ”Lucinhatodaputa”. Toda molinha sobre a tia Ju, eu não tirava o olho do pauzão entrando e saindo da sua buceta. E o Mario até se empolgava e vinha tocar o meu peitinho, que tava a essa altura com o biquinho durinho. Se ele se segurou lá na sala, do meu lado, acho que agora ele tava morrendo de vontade de fazer tudo o que antes passou pela sua cabeça. Foi quando ele veio me puxar o rosto, ainda com a outra mão no meu peito. E de repente, aquela língua tava na minha boca, à procura da minha. Agora, enquanto fodia a minha tia, ele me beijava sem parar, como se fosse a sua namoradinha. Beijar um garoto era uma coisa, e isso eu já tinha feito, no “pêrauvaoumaçã”. Mas ter a língua de um homem na sua boca, sentindo o cheiro do seu creme de barbear, é outra coisa, quase uma mulherzinha pra ele, que não parava de me apalpar. — Ah, safado! — a tia Ju percebia o que tava acontecendo. E levantando, ela me fez agora deitar na cama, abrindo bem as minhas pernas. Dessa vez, com o cu apontando pro Mario, ela de novo se deixava penetrar, de quatro na cama. E ao mesmo tempo em que tomava no rabo, ela voltava a me chupar. Até que me puxou e agora queria também me beijar, talvez enciumada do namorado. Eu me agarrava nela, com as pernas em volta da sua cintura e a sua língua na minha boca. Ao mesmo tempo, podia sentir aquele dedo na minha xana, me fodendo e me tirando o fôlego e me fazendo gemer, por vezes com a linguinha de fora, bem cooperativa. Mas confesso que àquela altura, já não tava mais aguentando. Ficar ali deitada no meio dos dois, só ouvindo aquele barulho das bolas dele batendo na bunda dela, tava me deixando doida. Aquilo me enchia de vontade de também sentir um pau dento de mim, pela primeira vez. Não um pau de borracha, nem uma escova de cabelo, mas um belo e enorme pau de verdade. E foi o que eu fiz, puxando a tia Ju e cochichando no ouvido dela, com a bochecha em brasa, corada só de pedir aquilo pra ela, e ainda com o seu namorado e na sua cama! Na hora, pensei que ela ia ficar brava, me dar uma bronca, essas coisas de mãe. Mas me esqueci que isso ela não era. E apenas me sorriu, talvez como se me vendo igualzinha a ela naquela idade. — Tem certeza? Acho que ainda não tá com o cabacinho pronto. — Só de leve, pra vê se eu guento. E nesse instante, depois de meter muito na tia, o Mario se deita ao nosso lado. Pensei que tinha gozado, mas o pau dele ainda tá durinho, o que me diz que devia tá guardando pra mim, o safado. Sabia que ele tava morrendo de vontade de mim lá na sala. — Ela tá querendo se preparar pra um garoto, pra ir perdendo o cabacinho de leve — ela explicava tudo ao namorado. — Mas tu não vai meter mesmo esse pauzão nela. Vai arrombá a menina! — A gente pode ficá só brincando — eu e a minha ingenuidade. — E que tal perder o cabacinho só atrás? — o Mario propôs. A minha cabeça rodava, só de imaginar. Aquela proposta indecente, feita pelo namorado da tia Ju, parecia uma tentação. E só de pensar, já tava mais do que molhadinha. — E ainda assim pode perder o cabacinho na frente depois, quando quiser, com o seu namorado — ele concluiu. É claro que ele não sabia quem era o namorado — e que na verdade não tinha namorado nenhum. Pra mim, não se tratava de quando quisesse, mas com quem perder o cabacinho. E esse eu já tinha escolhido (ele só não sabia disso, ainda). Mas confesso que descobrir que se podia perder as pregas e ainda continuar “virgem” me deixou deslumbrada. — Tá bem! — eu concordei. A tia Ju levantou e foi numa gaveta da cômoda, voltando e trazendo um pote de creme. E só quando ele abriu e passou na cabeça do seu pau que eu me dei conta de que era lubrificante. Depois, abriu bem as minhas pernas, e passou um pouco no meu cuzinho, fazendo aquele geladinho gostoso. Com a cabeça no colo da tia Ju eu fui sentindo ele pincelar o seu pau na entradinha, “só de brincadeira”, como eu disse. Mas a brincadeira de verdade tava prestes a começar. E quando ele foi empurrando, fazendo força, eu quase vi estrelas quando senti a cabeça do seu pau romper no meu cuzinho. Na hora, eu soltei um gemido e, por um instante, fiquei meio sem respiração. Mas, vendo que eu precisava de um tempinho, ele se deteve, apenas me acariciando os peitinhos, com aquilo metido em mim. Depois, recobrado o fôlego, ele voltou a uma nova investida, metendo alguns centímetros a mais. Até que comecei a gostar daquilo, me acostumando ao seu movimento de vai e vem, me fodendo ao mesmo tempo em que me acariciava o grelinho. E lá estava eu, na cama da tia Ju, sendo penetrada por um enorme pauzão que quase me partia em duas. Mas eu tava gozando como nunca, sentindo o quentinho da buceta da tia Ju, enquanto ela também me acariciava. Até que de repente, a brincadeira ficou bem mais séria. Com aquele barulho das suas bolas batendo na minha bunda, o Mario agora me fodia pra valer, metendo e me chamando de putinha e falando um monte de sacanagem. — Tá gostando, tá? — ele tinha aquela cara de safado. — Era isso o que tava querendo? — e ele tirava o pau, deixando aquele rombo no meu cu. Cê tem mesmo um cuzinho apertadinho! Mas logo logo ele acostuma. Um pouco mais daquilo e ele voltou a meter pra valer, gemendo cada vez mais. Até que soltou aquele urro, e no instante seguinte eu tava com a xaninha e a barriga cobertas de porra. Ele ainda soltou aquele último jato, bem na hora que eu olhei pra baixo. E aquilo me acertou em cheio o rosto, me fazendo soltar uma risadinha de puro prazer. Depois, quando a tia Ju veio limpar, passando o dedo e levando à boca, eu resolvi fazer o mesmo, provando pela primeira vez do gozo de um homem. Eu abracei a tia Ju e beijei ela, feliz da vida. Depois, o Mario também veio me beijar, e a gente até fez aquele negócio, beijando os três ao mesmo tempo. E mesmo no banheiro, quando fomos tomar banho juntos, ainda rolou alguma sacanagem, com o Mario roçando o pau atrás de mim, enquanto a tia Ju me chupava os peitinhos. Nem tinha notado a hora passar, e depois de me despedir dela, a cara da tia Ju ainda era de surpresa, como se convencida de que eu era mesmo das suas, e não tão certinha como a irmã dela. Por fim, depois de me levar de carro pra casa, o Mario parou numa ruazinha sem saída, bem deserta naquela hora. E fez aquela pergunta, que me deixou toda corada — já que ninguém nunca tinha me perguntado aquilo, é claro! — Gostou de provar porra pela primeira vez? — ele me sorria, com a mão no volume da calça. — Foi só um pouquinho na hora. Nem deu pra sentir direito o gosto. — Bem, se quiser, tem mais um pouquinho aqui. Dessa vez, só pra você! Eu sorri de volta, bem cooperativa, e ele então desceu o zíper e botou aquele pau pra fora, de novo enorme. Eu me inclinei sobre ele, dessa vez tendo todinho pra mim. Na hora, lá na cama da tia Ju, eu mal toquei nele. E então, comecei com uma punhetinha, vendo como parecia crescer ainda mais na minha mão. Até que abri bem a boca e comecei a chupar, ao mesmo tempo em que ia lambendo e voltava a engolir. Ele metia todinho na minha boca, fazendo chegar na minha garganta, como se quisesse me foder. Então, sem nenhum aviso, quando ele soltou aquele gemido, eu senti a minha boca ser invadida pela sua porra, e quanto mais eu bebia, mais ele gozava de novo. Até que me levantei, dando aquele risinho e passando a língua em volta da boca. Depois, nos beijamos e ele ligou o carro. — Lembra, esse fica sendo o nosso segredinho, tá? — Se você não contá, eu não conto! — eu sorria de volta. E pelo resto do caminho, até em casa, eu fui com a mão no seu pau. O primeiro pau da minha vida! Agora, tava prontinha pro próximo... o do meu pai! Continua...
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que maravilha de conto, que bela e deliciosa escrita, conto muito bem narrado e rico em detalhes, o que deixa ela muito mais excitante. Um cuzinho é sempre um cuzinho e se for virgem aí é gostoso demais.
votado e aprovado