“Tá me deixando maluquinho, mulher!”, aquela sua resposta foi como se um raio me atingisse bem na cabeça. Meu pai não só tava caindo direitinho na minha mensagem falsa, mas tava respondendo. E ele tinha me chamado de “mulher”. Pela primeira vez, acho que me sentia mesmo como se de uma mulherzinha desabrochando, a uma mulher de fato. A mulher dele, ou pelo menos a que de verdade o desejava.
A partir dali, comecei a bolar todo tipo de coisa pra fazer com que ele percebesse que era eu a sua admiradora secreta. Sabia que se dissesse simplesmente, ele ia logo me dar bronca e dizer pra não brincar daquele jeito com ele. “Eu sou seu pai, menina!”, como sempre dizia.
Até acordar cedo eu passei a acordar, só pra ver se pegava ele no banheiro, talvez de pau de fora. E olha que isso quase aconteceu, umas duas ou três vezes. Mas era sempre ele escovando os dentes, ou terminando de aparar a barba. Ele mantinha aquela barba cerrada, que me deixava maluquinha, doida pra ele me arranhar todinha pelo corpo, até chegar no meio das minhas pernas e me chupar muito.
Mas teve um dia, quando peguei ele ali na frente do espelho, que tudo quase aconteceu. Ele tava enrolado na toalha, e o cheirinho me dizia que tinha acabado de tomar banho, com o corpo ainda fresco e pedindo pra ser lambido todinho.
— Bom dia, pai! — eu passei por ele e não resisti e me agarrei, abraçando ele por trás.
— Bom dia, filha! — ele continuava com a tesourinha, aparando a barba.
Podia sentir os seus pêlos me roçar na bochecha, ao mesmo tempo em que brincava com os pêlos do seu peito, naquele abraço. Até que eu fui descendo com as mãos e cheguei na toalha. E na hora em que eu desci mais um pouco e senti na ponta dos dedos aquele volume, juro que ele se mexeu e deu sinal de vida.
— Opa! — ele de repente levou um susto, e eu soltei. — Péra, filha, já tô saindo, tá! — e correu pro seu quarto, meio que escondendo o pau duro.
Mesmo não tendo acontecido nada, eu ainda fiquei com aquela sensação de triunfo por ter deixado ele de pau duro. Mas aquilo serviu pra me dar mais ideias, e é claro que eu continuei as minhas investidas pela manhã, quando sabia que ele tava lá vulnerável, e a mãe na cozinha passando o café.
Mas aquele dia era especial. A tia Ju e o Mario iam na casa dos amigos, pra fazê você sabe o quê. E mesmo a tia Ju não querendo me levar, eu insisti com ela, fazendo a minha carinha de pidona, o que sabia que amolecia ela. Até o safado do namorado dela emendou: “Deixa a menina, Ju. É mais uma coisinha que ela aprende!”, o Mario sorria pra mim, doidinho pra meter na minha pepeca. Só que essa tava guardadinha pro meu pai!
Depois que a gente atravessou metade da cidade, chegamos finalmente numa ruazinha cheia de árvores. E, bem escondida no meio de uns galhos, aquela casinha parecia mais uma casa de vó, com canteiro na frente e tudo.
E mesmo não sendo tão velha pra ser uma vó, a loira de peitões que veio receber a tia Ju no portão parecia uma velha amiga. Ela tinha aquele corpão bem servido de uma bundona e foi acompanhando a gente até a sala, onde nos sentamos no sofá. Depois apareceu o marido dela, que foi se juntar ao Mario no barzinho, abrindo uma garrafa de bebida.
— Essa é a minha sobrinha! — a tia Ju me apresentou pra Vera. — Não tinha babá pra ficá com ela, e acabô vindo junto.
— Nossa, que linda! É a cara da minha neta! — a loira pegava na minha bochecha, igual se faz com criança. — Deve tá com a sua idade!
No meio daquela conversa de adulto, quando a gente acaba sendo deixada de lado, só por parecer criança, eu logo fiquei entediada e resolvi bisbilhotar pela casa. Seguindo pelo corredor, que ia dar nos quartos, um banheiro bem normal, com tampa de vaso cor de rosa e tudo. Típico banheiro de casa de vó.
Seguindo pelo corredor, a porta entreaberta devia ser o quarto deles, e não podia ser mais típico quarto de vó. Ao lado da cama forrada com colcha de florzinha, umas bonecas enfeitavam a mesinha de cabeceira. E, não sei por que, o cheiro engraçado lembrava o cheiro da buceta da tia Ju.
E meio que por intuição, eu fui direto na gaveta da mesinha de cabeceira. Foi ali que eu percebi que aquele não era mesmo um quarto de vó. Não muito diferente do quarto da tia Ju, a gaveta da Vera tava cheia de consolo e outras coisas de borracha que eu nem sabia pra que servia. Mas o que mais me impressionou foi o tamanho do “Duzão” dela: um tremendo pauzão de borracha, com saco e tudo. Uau! Aquilo sim arregaçava a minha pepeca!
Depois de remexer tudo e ficar meio excitada, fosse pelos brinquedinhos da Vera ou pelo cheiro de sexo no quarto, coloquei tudo de volta e resolvi voltar pra sala. Mas, pra minha surpresa, aquela conversa fiada de velho tinha virado uma bela sacanagem.
No sofá, as duas amigas agora pareciam bem mais que isso, e bem mais à vontade, se beijando e com a mão pelo corpo todo uma da outra. E é claro que já tavam peladinhas, com os dois ajoelhados no meio das pernas delas. Enquanto o Mario chupava a buceta da Vera, o marido dela chupava a tia Ju, que não largava os peitões da loira.
— E a menina, Ju?— a Vera de repente lembrou que eu tava ali parada.
— Ela vai ficá quietinha, só olhando — a tia Ju me olhava de rabo de olho, com o peito da loira na boca. — Não é dona Lu? — ainda me olhava sério.
— Tá bom! Vô ficá aqui sentadinha, só olhando a putaria de vocês!
As coisas então começaram a ficar mais quentes e os quatro por um instante pareciam ter esquecido de mim, ali sentada na poltrona olhando tudo. E, não muito diferentes da tia Ju e do Mario, os outros dois não se importavam com a sua nudez, diante do olhar de uma menina curiosa.
Agora já sem roupa, os dois colocaram, cada um a mulher do outro, de quatro no sofá, e metiam no rabão delas sem cerimônia. E em meio àquele barulho de bolas batendo na bunda delas, o que se ouvia na sala era o gemido das duas, que se apoiavam no encosto do sofá enquanto eram fodidas por trás.
É claro que não demorou e aquilo já me deixava toda molhadinha, sentada na poltrona com o dedo na minha xaninha. Mas, pelo visto, eles não tavam nem aí pra mim, no meio daquela putaria toda.
Sentados os dois agora no sofá, eles fodiam a mulher um do outro como bons amigos. E acho que a tia Ju tava gostando mesmo do pau do outro, pelo jeito como subia e descia em cima dele, com o dedo na sua bucetona peluda.
E uma hora ela tava tão cheia de tesão que tava agora cavalgando o pau de um, ao mesmo tempo em que chupava o pau do outro.
E, como eu, que tinha sido deixada de lado chupando o dedo, a Vera parecia ter outra ideia. Ela então se levantou e veio até a poltrona, onde eu tava, e me sorriu de um jeito quase de mãe. Mas acho que não era exatamente brincar de mamãe e filhinha o que ela queria.
Com aquela sua bucetona peluda na minha frente, eu mal me aguentava de vontade de meter a cara e chupar o seu grelo enorme. Só que ela foi mais rápida, e como se tivesse lido o meu pensamento, ela pegou na minha mão e começou a me chupar os dedos, um por um.
Quando ainda não tem ideia do que os adultos fazem na cama, você imagina que eles ficam só no papai-mamãe, e que nada poderia te surpreender. Pelo menos era o que eu pensava quando comecei as aulas com a tia Ju. Mas naquele dia, enquanto a Vera segurava a minha mão, eu logo descobriria o que os adultos fazem, que nunca poderiam te contar.
É claro que eu tava adorando sentir a sua língua molhada e enfiar o dedo todinho na sua boca pra ela chupar. Mas o que me surpreendeu mesmo foi quando ela pegou a minha mão e levou no meio das pernas. Aquilo sim me deixou doidinha!
Na hora, pensei que era só um carinho que ela queria que eu fizesse no seu grelo. Só que aos poucos ela foi enfiando, mais e mais, e quando eu vi, já tava com a mão toda dentro da bucetona dela. Eu mal podia acreditar naquilo. E pela expressão, ela devia tá adorando usar a minha mão como consolo.
No sofá, o Mario olhava com aquela cara de tesão, e também veio se juntar. Primeiro, lambendo a orelha da loira, ele veio por trás dela com a mão no seu peito. E se eu conhecia bem o safado, ele já tinha metido seu pau no cuzão dela, e agora chupava o seu pescoço enquanto fodia ela. Só agora eu me dei conta de que tava no meio de uma dupla penetração, e nem era eu que tava sendo comida!
E como se aquilo tivesse contagiado também o marido da Vera, ele deixou a tia Ju lá no sofá por um instante e agora tava bem ali do meu lado, olhando pra mulher com a maior cara de tarado, diante da cena. Eu olhava o pau dele, ainda bem duro, e não aguentei ficar só na siririca. Ainda com o dedinho melado, eu me virei pra ele e peguei no seu pau, batendo uma punhetinha pra ele e fazendo aquela carinha de putinha.
Dali pra frente, acho que eu já tava totalmente entregue à putaria, e já não era mais a sobrinha da tia Ju, eu era Lucinhatodaputa, e tava morrendo de vontade de chupar um pau. E o marido da Vera tinha um belo e enorme pau duro, que ele tratava de meter na minha boca, enquanto eu fodia a mulher dele.
Ela suspirava e gemia, volta e meia se virando pra beijar o Mario. Enquanto isso, o marido dela pegava na minha mão e ele mesmo enfiava nela, metendo até o pulso e quase arrombando a sua buceta daquele jeito. Ao mesmo tempo, com a outra mão ele me segurava pela cabeça e me fodia gostoso, fazendo o seu pau me chegar na garganta.
Aquilo já começava a me deixar sem fôlego, mas o tesão deles parecia mexer comigo de um jeito que eu não conseguia evitar, me sentindo tão molhada quanto a Vera por dentro. E por falar nela, de repente eu comecei a sentir umas contrações na sua buceta, enquanto ela gemia mais forte, ainda com o Mario metendo nela por trás.
Até que aquilo aconteceu. Na hora eu não tive reação e nem sabia que quando se gozava, a gente também podia fazer daquele jeito... igual homem. Eu só senti aquele esguicho me acertar no rosto e me escorrer pelo queixo, melando a minha blusa.
Ainda meio ofegante, a loira me sorria e vinha me beijar. Mas enquanto ela passava a língua pelo meu rosto, só agora eu me dava conta de que ela tava na verdade lambendo seu próprio gozo. Eu fiquei sem palavras com aquela experiência, e ainda com a mão toda melada do que lhe escorria, não aguentei a curiosidade de provar dela, só pra ver o gosto da sua buceta.
Enquanto lambia os dedos, sentindo aquele sabor agridoce, eu ficava imaginando o que poderia me fazer gozar daquele jeito. E a resposta vinha de imediato: sentir meu pai metendo na minha pepeca, acho que isso era a única coisa que me faria esguichar um gozo como aquele.
Enquanto isso, do outro lado da sala, a tia Ju me olhava daquele jeito. E eu não resisti a meter o dedo midinho na boca, só de provocação, enquanto provava do gozo da sua amiga. Olhando pra ela, só pela sua cara, já imaginava o que ela devia tá pensando: “Muleca safada!”
Do sofá ela me sorria, daquele seu jeito, até atravessar o tapete e vir sentar no braço da poltrona pra me beijar. E ainda não satisfeita, ela queria lamber da minha mão o restinho do gozo da Vera.
— Tu num tem jeito mesmo, né! — e me chamou pra ir tomar banho com eles.
No chuveiro, enquanto me ensaboava, ela metia também o dedo na buceta da Vera, ao mesmo tempo em que os dois fodiam as duas por trás. Até que de repente eu tava sendo disputada por elas, tentando me dividir enquanto chupava os peitos da loira e da tia Ju.
Depois, quando fomos pro quarto, de repente eu virei o brinquedinho das duas, e agora elas só queriam me chupar, uma com a cara no meio das minhas pernas e a outra nos peitinhos. E claro que eu também queria um pouco delas.
Me debruçando nos peitos da Vera, eu comecei a chupar, ao mesmo tempo em que fodia ela com o dedo. E não demorou muito daquilo e ela já tava gozando sem parar, com a tia Ju metendo o dedo no meu cu e as três numa guerrinha de línguas.
Depois que o Mario meteu na tia Ju de quatro, como ela gostava, fazendo ela gemer de novo feito louca, parecia que tudo estava de novo bem entre a gente. E ela não parava de me chupar, com a cara entre as minhas pernas ali deitada.
Mas agora quem tava com aquele tesão por mim, depois de ter chupado o seu pau, era o marido da Vera. E eu que pensava que o Mario é que era safado. Acho que a loira queria ver seu marido metendo numa novinha, e veio ajudar ele, me colocando de quatro na cama.
Depois do Dudu, o Mario foi o primeiro a meter o pau no meu cu. Mas o do marido da Vera parecia desafiar minhas preguinhas, ou o que sobrou delas. Com a sua mulher acariciando o meu grelo, eu fui sentindo o seu pau roçar em mim, com aquela expectativa me invadindo. Até que de repente não era só isso. Enquanto ele ia me penetrando, o meu fôlego me fugia, e na hora que me rompeu, eu soltei um gemido.
De repente, lá estava eu ali na cama, sendo fodida no cuzinho. E os dois tavam adorando aquilo, ele metendo atrás de mim, e ela se acabando na siririca, e depois vindo ajudar, abrindo mais a minha bundinha.
Pra quem chegou ali e tava esperando ficar só sentada num canto olhando, eu agora tinha virado o centro das atenções, ali de quatro na cama. E é claro que o Mario não ia perder a chance de vir se juntar, com o pauzão duro na minha cara. No fundo eu sabia que ele queria era meter na minha xana, e a minha curiosidade de ter dois paus ao mesmo tempo só não era maior que o meu tesão pelo meu pai — e eu tinha prometido que ele seria o primeiro.
Mas é claro que isso não me impediu de levar muito no cu, ao mesmo tempo em que chupava o Mario. E acho que àquela altura, a única coisa que tava faltando era provar um pouquinho de porra, o que não demorou muito. Primeiro, o marido da Vera atrás de mim, gemendo e me segurando pela cintura. Depois o Mario, gozando na minha boca.
Ainda dei uma última lambidinha na cabeça do seu pau, deixando limpinha enquanto ele me acariciava o rosto. Depois, fui deitar do lado da tia Ju, toda orgulhosa, tanto por ter provado dois paus ao mesmo tempo, como por ter mantido a minha xana intacta.
Mas, de tudo o que aconteceu aquele dia, uma última travessura minha seria o que marcaria a minha vida pra sempre. Quando o Mario e o marido da Vera foram na sala beber alguma coisa, ficamos só nós ali deitadas na cama. E uma hora em que a Vera também saiu, foi a minha chance de pegar o celular da tia Ju e tirar uma foto da bunda dela, ali pra cima, toda oferecida.
Depois, eu me tranquei no banheiro e, como da última vez, mandei aquela mensagem pro meu pai: “Imagina o seu pau nesse cuzão... Se quiser é só dizer, e ele pode ser todinho seu”. E, dessa vez, aquilo parece ter mexido mesmo com ele, porque a sua resposta veio na mesma hora. “ “Quando eu descobrir quem é você eu vou te mostrar”.
Claro que quando eu li aquilo, na hora a minha intenção era só de provocar ele, mas depois de digitar aquele ”Mostra, vai”, eu quase tive um troço ali no banheiro. Ele não só respondeu de volta, como mandou uma foto do seu pau! Ai, meu Deus!!! Era mesmo o pau dele!!!
Ainda tava ali, segurando o celular, meio trêmula, olhando na tela a imagem daquele pauzão duro. E eu só conseguia ficar babando, por ver pela primeira vez o pau dele, mesmo que numa foto.
Aí então que eu soltei mesmo a Lu putinha e comecei a digitar feito doida na tela do celular: “Que pauzão gostoso! Goza pra mim, vai... na minha boca, na minha cara! Será que cabe na minha boca?” E ele ainda disse que ia gozar mesmo pra mim.
A simples imagem do meu pai, naquele exato instante, batendo uma punheta pra mim, foi o bastante pra me fazer gozar. E tão intensamente, ali batendo uma siririca, que eu tive que tapar a boca. Mas foi a melhor gozada que eu dei na vida. E não via a hora de experimentar de novo, dessa vez não com uma foto dele, mas com o seu pau todinho na minha buceta.
E é claro que não via a hora de chegar em casa, porque agora, depois que ele me chamou de “mulher“ na outra mensagem, e que tava deixando ele maluquinho, agora era eu que tava maluquinha pelo seu pau — e agora eu tinha uma foto só pra mim!