A Chave



A luz do sol invadia o quarto em feixes silenciosos quando ele acordou. A primeira coisa que sentiu foi o frio do ar-condicionado em sua pele completamente nua. A segunda, um leve incômodo entre as pernas. Piscou os olhos, ainda desorientado. O teto era desconhecido. As paredes decoradas com espelhos e quadros baratos confirmavam o pior: estava num quarto de motel.

Tentou se levantar de súbito, mas um estranho peso entre as pernas o fez parar. Baixou o olhar. Estava depilado por completo, completamente nu e... com uma pequena gaiola peniana presa ao seu membro, inerte e prisioneiro. A gaiola vestia o seu penis e tinha uma argola apertada envolvendo seus testiculos.

— Que merda é essa? — sussurrou, levando as mãos à região com pressa. Puxou, girou, tentou ver se havia algum botão, trava, encaixe... mas não havia nada óbvio. A pequena gaiola de metal parecia estar trancada com segurança.

Vasculhou o quarto em busca de pistas. Sobre a mesinha de cabeceira, encontrou sua carteira, as chaves do carro e o celular. As roupas, no entanto, haviam sumido. Nem cueca. Nem meias. Nem um papel com qualquer bilhete. Abriu o celular. Sem mensagens. Sem ligações. A última coisa de que se lembrava era de ter saído para beber com colegas da empresa na sexta à noite. Depois disso, um completo apagão.

Sem saber o que fazer, sentou-se na beirada da cama. O constrangimento começava a dar lugar ao desespero. Tentou ligar para um amigo, mas ninguém atendeu. Suspirou e encarou o celular por um longo tempo, até que finalmente tomou coragem e discou o número da irmã, Carolina.

— Alô? — a voz dela soou leve, despreocupada.

— Carol... sou eu. Eu preciso da sua ajuda... agora.

— O que aconteceu?

— É... complicado. Só vem até o Motel Beija-Flor, traz uma muda de roupas pra mim. Por favor. Não faz perguntas ainda.

A pausa do outro lado durou mais de três segundos.

— Você tá no motel?

— Sim... e pelado.

— MEU DEUS! — ela soltou uma gargalhada alta. — Já estou indo, tarado!

Quarenta minutos depois, Carolina estacionava na frente do motel com uma sacola de roupas. Subiu as escadas ainda rindo discretamente, mas a gargalhada se transformou em um misto de espanto e confusão assim que ele abriu a porta.

— Meu Deus, Marcelo! O que é isso?!

— Isso é... isso é o que eu queria entender! — disse, apontando para a pequena gaiola que ainda envolvia seu membro. — Eu acordei assim!

Ela arregalou os olhos, depois cruzou os braços. Observou-o de cima a baixo, com um sorriso contido no canto da boca.

— Você foi depilado até o último fio de cabelo. E essa coisa aí... é uma gaiola peniana?

— Pelo visto, sim. E não faço ideia de quem fez isso, como, nem por quê!

— Você não lembra de nada?

Ele balançou a cabeça.

Carolina entrou, fechou a porta e se aproximou. Curiosa, examinou o pequeno artefato metálico como quem avalia um brinquedo novo.

— E cadê a chave?

— Não sei! Já revirei tudo aqui. Não tá comigo.

— Isso... isso é surreal.

Passaram os quinze minutos seguintes tentando encontrar uma forma de remover a gaiola. Carolina pesquisava no celular, ele tentava com a mão. Tentaram grampo de cabelo, pinça, até um cortador de unha para tentar alcançar a fechadura minúscula. Nada funcionava. Tentaram entao os dois fazer com que a argola deslizasse pelos testiculos mas ela estava muito apertada e nao conseguiram.

— Vai ter que ir pra casa assim — disse ela por fim. — Veste isso aqui e ninguém vai perceber... eu espero.

**

Na manhã seguinte, Marcelo foi trabalhar. Andava como quem carregava um segredo pesado entre as pernas. Evitava olhar nos olhos das pessoas. Cada passo no escritório lembrava-o da pressão metálica que o acompanhava desde o despertar confuso no motel.

Durante o expediente, mal conseguia se concentrar. A lembrança da noite anterior, o desconforto físico, o medo de que tudo fosse revelado — tudo isso o consumia. Cogitou ir a um chaveiro, mas como explicar? “Boa tarde, pode me ajudar a abrir essa gaiola que está no meu pênis?”

Ao fim do dia, voltou para casa exausto e frustrado. A cabeça latejava, e o mistério da chave continuava a atormentá-lo.

Mas a noite ainda lhe reservava uma surpresa.

Assim que abriu a porta de casa, ouviu vozes femininas vindo da sala. Ao virar o corredor, deparou-se com Carolina e mais quatro moças sentadas ao redor da mesa com laptops e livros abertos. Todas pareciam estar fazendo um trabalho de faculdade.

— Oi, Marcelo! — disse Carolina. — Relaxa, a gente tá quase terminando.

— Tudo bem... só vou tomar um banho.

Foi quando viu.

Uma das moças — uma jovem de cabelos pretos e lisos, pele bem clarinha e olhos penetrantes — usava no pescoço uma gargantilha fina de couro com um pingente. Não era um pingente qualquer. Era uma pequena chave metálica.

Marcelo parou. Ficou paralisado. A garota ergueu os olhos e encontrou os dele. Um leve sorriso se formou em seus lábios. Ela levou a mão à gargantilha, segurou a chave entre os dedos e, discretamente, piscou para ele.

O tempo congelou.

O coração de Marcelo disparou. A mente correu por mil caminhos ao mesmo tempo. Era ela. Tinha que ser ela. A chave estava com ela — e de algum modo, aquilo significava que ela também estava por trás de tudo.

Ele desviou o olhar, atordoado. Tentou fingir naturalidade, subiu as escadas rapidamente e trancou-se no banheiro.

— Meu Deus... quem é essa garota?

**

Naquela noite, Marcelo não dormiu. Repassou tudo mentalmente. A gargantilha, o sorriso, a piscadela. Seria coincidência? Seria possível?

Na manhã seguinte, esperou Carolina sair para a aula. Em seguida, vasculhou sorrateiramente todo o apartameto até achar um pequeno bilhete deixado sobre um dos moveis. Havia apenas um nome: Letícia Borges.

No Instagram, a encontrou rapidamente. Fotos provocantes, legendas irônicas. Havia algo de magnético nela. Misteriosa. Confiante.

E naquele mesmo dia, ela o seguiu de volta. Mandou-lhe uma mensagem curta:

“Oi, gatinho. Dormiu bem essa noite?”

Ele gelou.

Digitou e apagou várias respostas. Por fim, respondeu apenas:

“O que você fez comigo?”

Ela enviou um emoji de chave.

“Relaxa. Se você se comportar, quem sabe eu te libere um dia desses.”

A mensagem o atingiu como uma corrente elétrica. Sentiu-se dominado, exposto. Aquilo era absurdo, insano, mas havia algo ali — algo que o prendia mais do que a própria gaiola.

Nos dias seguintes, Letícia voltou mais vezes à casa. Sempre com o grupo de estudos. Sempre com a chave à mostra. Ela o provocava com olhares. Às vezes, ao passar por ele, deixava cair algo de propósito, abaixava-se lentamente, e ao levantar, lançava um sorriso discreto.

Marcelo vivia entre o embaraço e o desejo de confronta-la, de exigir que ela o libertasse. Mas a vergonha que ela revelasse as outras meninas que ele estava com pintinho preso na gaiola impedia-o.

Em uma das noites, depois que todas as meninas foram embora, Letícia deixou cair discretamente um bilhete no bolso da jaqueta dele, pendurada na sala:

“Amanhã, 22h. Endereço no verso. Se vier, talvez eu te libere. Ou não.”

Marcelo não dormiu.

**

Na noite seguinte, às 21h45, já estava parado no endereço indicado. Era uma casa simples, no subúrbio, com um pequeno jardim na frente. Às 22h em ponto, a porta se abriu.

Letícia o esperava vestida de preto. Botas altas, vestido justo, maquiagem intensa. A chave ainda pendia em seu pescoço.

— Boa noite, prisioneiro — disse, com um sorriso perverso.

Ele entrou.

A casa estava perfumada. Luzes baixas. Uma música ambiente suave preenchia o ar. Letícia o conduziu pela mão até o quarto. Ao fechar a porta, virou-se para ele e disse:

— Tira a roupa.

Marcelo hesitou.

— Está com vergonha? Depois de tudo o que passou?

Engoliu seco e começou a se despir. Ao ficar nu, ela o examinou como quem analisa uma escultura. Passou o dedo pela gaiola, girou levemente, até ouvir um clique. A chave encaixava perfeitamente.

Mas ela não abriu.

— Ainda não. Você só vai merecer quando estiver pronto.

— Pronto pra quê?

Ela se aproximou do ouvido dele.

— Pra obedecer.

**

Nos dias que se seguiram, Marcelo mergulhou num novo mundo. Letícia se tornou sua senhora, sua dona, sua guia. Ele era submisso, curioso, rendido. Cada encontro trazia novas experiências, novos limites, novas provocações.

A chave, no entanto, continuava no pescoço dela — símbolo do poder, da entrega, da rendição.

E Gustavo, o homem outrora controlado, metódico e racional, agora vivia com um segredo metálico entre as pernas — e um sorriso de excitação permanente nos lábios.

Porque, no fundo, ele já sabia.

A chave não era apenas para a gaiola.

Era para algo muito mais profundo.

Algo que, agora, ele não queria mais fechar.

Parte 2: O Demolidor

A casa estava silenciosa quando Marcelo chegou. A porta da frente já estava entreaberta, como se Letícia soubesse exatamente o horário em que ele viria. Com o coração acelerado e o peso metálico ainda entre as pernas, ele entrou sem bater.

Letícia estava sentada em uma poltrona, de pernas cruzadas, usando um robe de cetim preto que mal cobria as coxas. A gargantilha com a chave ainda pendia provocativamente em seu pescoço. Ao vê-lo entrar, sorriu com malícia.

— Pontual. Gosto disso.

Marcelo engoliu seco. O ambiente cheirava a vela, couro e algo indefinido que o deixava ainda mais alerta.

— Letícia… você vai tirar isso de mim hoje? — perguntou, quase sussurrando, apontando discretamente para a gaiola.

Ela se levantou devagar e caminhou até ele. Seus olhos não piscavam. Parou tão perto que ele sentiu sua respiração quente.

— Isso depende, Marcelo. Eu vou tirar… se você estiver disposto a abrir mão de algo maior.

Ele franziu a testa.

— Maior do que a minha liberdade?

— Maior do que a sua vergonha. Eu quero o seu corpo. Todo ele. Quero te usar, te moldar, te transformar. E, para isso, você precisa me pertencer. Integralmente.

Ele permaneceu em silêncio, confuso. Ela o tomou pela mão e o guiou até um quarto nos fundos. Lá dentro, havia uma cama grande, espelhos nas paredes… e, ao lado, uma estante com vários dildos de diferentes tamanhos e formatos, todos alinhados como instrumentos de um ritual secreto.

Letícia sorriu.

— Estes serão seus novos companheiros. E eu serei a única pessoa que pode te libertar da gaiola. Mas quero algo em troca.

Ela se virou e retirou o robe. Estava nua por baixo — exceto por um arnês de couro preso à cintura, no qual já havia encaixado um dildo médio e negro, com veias salientes e uma glande larga. Marcelo estremeceu.

— Você quer… — começou ele, hesitante.

— Quero você de quatro. Quero entrar em você. Quero sua entrega absoluta. E este é apenas o começo.

Ela apontou para os dildos.

— Este é o “Curioso” — disse, pegando o menor, fino e flexível. — É com ele que vamos começar. Depois vem o “Atrevido”, mais grosso. Depois o “Dominante”. E quando você estiver pronto, usarei estes dois.

Ela apontou para os dois maiores.

O primeiro era monstruoso: grosso como uma garrafa de vinho, com ventosas e veias pulsantes. Letícia o acariciou como quem apresentava uma criatura mítica.

— Este é o “Touro”. Poucos aguentam ele inteiro. Mas você vai conseguir, com o tempo.

E então ela mostrou o último.

Era ainda maior. Mais longo. Mais grosso. Com uma base imensa e rígida, escura como carvão. O nome estava gravado na base em letras vermelhas: O Demolidor.

— Este aqui… é o meu favorito. Mas ele não é para qualquer um. Ele é para o escolhido. Para quem prova ser digno.

Marcelo sentiu o corpo tremer.

— E se eu disser que não?

Ela deu de ombros, girando a chave entre os dedos.

— Então você volta para casa com sua gaiola. E talvez fique com ela para sempre.

Silêncio.

A tensão entre os dois era densa, quase palpável. Marcelo olhou para a chave, depois para Letícia. Seus olhos diziam tudo. Ele já estava rendido há muito tempo. Aquela mulher havia tomado o controle — não apenas de seu corpo, mas também de sua vontade.

— Eu… eu aceito.

Ela sorriu.

— Boa escolha, meu passivo.

**

A primeira sessão foi estranha. Humilhante. Excitante. Letícia pediu que ele se ajoelhasse. Colocou luvas. Usou lubrificante com carinho, mas também firmeza. Introduziu o “Curioso” com facilidade. Ele gemeu, arqueou as costas, mas não resistiu.

— Você é feito para isso — sussurrou ela em seu ouvido. — Mal posso esperar para te ver gemendo com o Demolidor.

A cada semana, um novo nível. Letícia era meticulosa. Usava luvas negras, preparava o ambiente com música ambiente e aroma de lavanda. Ela o massageava, o instruía, dava pequenas palmadas quando ele hesitava. Cada dildo era introduzido com cuidado, como uma cerimônia. Ela os chamava por nome, como se fossem parte de um clã de guerreiros.

— Hoje, o “Atrevido”. Quero que você o receba como um presente.

E Marcelo recebia. Com dor. Com calor. Com um desejo que não conseguia explicar.

Nas semanas seguintes, passaram ao “Dominante”. Letícia agora usava cintas mais robustas. Fazia ele se ajoelhar, pedir, implorar.

— Peça o Dominante, Marcelo. Diga que você o quer.

— Letícia, eu… eu quero o Dominante… por favor…

— Assim está melhor.

A cada nova penetração, a sensação de posse se aprofundava. Marcelo já não era mais um homem comum. Tornara-se uma extensão da vontade dela. E ele começava a gostar.

Letícia o treinava. Dava ordens. Pedia que ele se olhasse no espelho enquanto era usado. Fazia com que descrevesse em voz alta o que sentia.

— Diga o que está sentindo, Marcelo.

— Eu… me sinto invadido. Me sinto tomado. Mas também… completo.

— Excelente. Você está quase pronto para o Touro.

**

Na sétima semana, chegou o dia. Letícia o esperava com botas de couro e um chicote pendurado na cintura. O Touro já estava montado em seu arnês.

— Hoje você será domado — disse.

Marcelo hesitou, mas obedeceu. Deitou-se de bruços, travando os punhos nos lençóis. Sentia-se vulnerável, mas excitado. Ela começou devagar. O Touro exigia espaço, paciência, e Marcelo tremia com cada centímetro que avançava em seu interior.

— Respira… você está indo bem…

Ele gritava, mas não recuava. Quando finalmente o sentiu por inteiro, lágrimas escorriam de seus olhos — de dor, mas também de um êxtase absoluto. Letícia gemia também, sentindo o poder em cada movimento.

— Você nasceu para ser meu. E sabe disso.

Ele balançou a cabeça, arfando.

— Eu… sou seu…

**

O Demolidor foi reservado para a décima segunda semana.

Marcelo já não usava mais roupas íntimas. Dormia com plug anal. Praticava posições, respiração, alongamento. Letícia supervisionava tudo. E naquela noite, ele soube que o momento havia chegado.

O quarto estava à meia-luz. Letícia trajava um corpete de vinil, maquiagem carregada e um sorriso enigmático.

— Está preparado?

— Sim.

— Diga com clareza.

— Quero o Demolidor. Quero sentir tudo. Quero que você me tome por inteiro.

Ela se aproximou, acariciou sua face e murmurou:

— Então você me pertence para sempre.

O Demolidor entrou com esforço. Lentamente. Centímetro a centímetro. Letícia fazia pausas, respirava com ele, incentivava. Marcelo gritava, suava, chorava. Mas não desistiu. Quando a base finalmente encostou-se em sua pele, Letícia gritou de prazer.

— Você conseguiu.

A sessão durou mais de uma hora. Ela se moveu dentro dele com força, elegância, fúria contida. E ele recebia tudo. Inteiro. Entregue. Transformado.

Quando terminaram Marcelo sentia-se orgulhoso. Poucos homens aguentavam o Demolidor. Letícia se deitou ao lado dele e, com um beijo suave na testa, murmurou:

— Está pronto para sua liberdade?

— Sim…

Ela pegou a chave.

Com delicadeza, inseriu-a na pequena fechadura da gaiola que o prendia há meses. Um clique. A gaiola caiu sobre a cama. Marcelo estava livre.

Mas ele não se moveu.

— Letícia…

— Sim?

— Eu preciso dizer uma coisa.

Ela se virou, atenta.

— Eu… me apaixonei por você. Não só pelo que faz comigo, mas pelo que me mostrou. Pelo que me permitiu descobrir. Eu sou seu. Não quero outra vida. Quero você. Sempre. E quero o Demolidor também… todas as vezes.

Letícia sorriu. Os olhos brilharam.

— Então, meu amor… venha para os braços da sua dona. Mas para ficar comigo você vai ter que voltar a usar a gaiolinha....mas tem que pedir primeiro.

—Letícia meu amor.......você bota a gaiola de volta no meu pintinho?

E naquela noite, Marcelo se entregou mais do que nunca — não por submissão, mas por amor. Amor invertido, profundo e absoluto. Onde ele era o passivo, ela a dominante, e o Demolidor... apenas o símbolo de algo maior: a rendição sem volta. Marcelo só iria sentir prazer pelo cuzinho.


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Ficha do conto

Foto Perfil valeskamaria
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Nome do conto:
A Chave

Codigo do conto:
236720

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
20/06/2025

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