— “Faz tempo que você não vê o pessoal da sua família, né?” — comentou Marcelo, parando o carro na entrada da pousada.
— “Faz. Mas o que mais me intriga são os irmãos da Rebeca… Lembra deles? Os três meninos?”
— “Lembro vagamente. Eles deviam ser adolescentes da última vez que a gente viu.”
— “Pois agora viraram homens, Marcelo. Homens mesmo.” — ela disse, com um sorriso malicioso.
Marcelo riu, mas sentiu um leve arrepio. Estava acostumado com o jeito espontâneo de Valeska — sempre linda, confiante, às vezes ousada até demais. Mas era isso que ele mais adorava nela.
A cerimônia
O casamento aconteceu ao entardecer. Valeska usava um vestido vermelho justo, com decote generoso e uma fenda que revelava boa parte das coxas. Seus cabelos estavam presos em um coque solto e brincos longos balançavam suavemente quando ela virava o rosto. Marcelo mal conseguia esconder o orgulho — e o desejo — ao vê-la caminhar entre os convidados. Olhares a seguiam por onde passava.
Na recepção, serviram espumante logo na entrada. Enquanto Marcelo buscava um lugar para sentarem, Valeska foi abordada por um trio de rapazes altos, bem vestidos e visivelmente interessados nela. Eram seus sobrinhos: Tiago, Lucas e Henrique — 18, 19 e 21 anos, respectivamente. Estavam diferentes dos garotos que Valeska lembrava.
— “Valeska? Você está… incrível!” — disse Tiago, com olhos brilhantes.
— “Que honra reencontrar vocês!” — disse ela, sorrindo.
Henrique foi direto: — “Difícil acreditar que uma mulher assim está casada. Seu marido veio?”
Valeska apontou discretamente para Marcelo, que os observava de longe. Marcelo ergueu a taça em saudação e sorriu. Valeska também sorriu.
— “Ele está bem ali. E sim… ele veio. Mas não se incomoda com admiração. Pelo contrário.” — disse, com um tom ambíguo.
Lucas se aproximou mais. — “Então talvez devêssemos aproveitar essa noite… como adultos.”
Valeska mordeu levemente o lábio inferior, virou-se e caminhou em direção ao marido. Os três a seguiram com os olhos. Minutos depois, ela cochichava no ouvido de Marcelo.
— “Você viu os meus sobrinhos? Estão me devorando com os olhos.”
— “E você gostou, né?”
— “Sim. E você também gostou de ver.” — Ela o olhou firme. — “Se eu quiser… você me deixa?”
Marcelo respirou fundo. Sentiu aquele calor antigo, a mistura de ciúmes e excitação que tanto o movia.
— “Deixo. Só quero assistir.”
O quarto da pousada
Mais tarde naquela noite, já de volta à pousada, Valeska trocou o vestido por uma camisola preta rendada, quase transparente. Marcelo já estava nu, deitado na poltrona, aguardando. Valeska mandou uma mensagem curta para Tiago: “Quarto 205. Venham.”
Meia hora depois, batidas leves na porta.
Ela abriu. Tiago, Lucas e Henrique entraram em silêncio, em um misto de desejo e surpresa ao ver Marcelo, sentado no canto, completamente pelado, olhando-os sem dizer uma palavra.
— “Ele vai… ficar aí?” — sussurrou Lucas.
Valeska respondeu com um sorriso: — “Ele adora assistir.”
A entrega
Tiago foi o primeiro a se aproximar. Parou diante de Valeska e deslizou a mão pelo seu quadril, sentindo a pele quente sob a camisola de renda. Seus dedos subiram lentamente, tocando a lateral dos seios.
Valeska o encarava com olhos semicerrados de desejo.
— “Você é ainda mais linda do que eu lembrava…” — sussurrou ele.
Ela não respondeu com palavras. Apenas puxou sua nuca e o beijou fundo, com a língua molhada invadindo sua boca sem cerimônia. Enquanto isso, Lucas veio por trás e roçou o corpo contra ela, pressionando sua ereção já visível sobre o vestido. Henrique a observava como um predador paciente, lambendo os lábios.
Marcelo, nu e já excitado, observava tudo da poltrona. Sua respiração era pesada. Cada toque, cada beijo, cada suspiro que escapava de sua esposa o deixava mais tenso, mais entregue.
Valeska soltou um gemido baixo ao sentir as mãos de Lucas subindo pelas coxas, passando por baixo da camisola até alcançar a calcinha. Ele puxou a peça delicadamente para o lado, expondo sua vulva molhada. Com dois dedos, abriu os lábios vaginais e ficou olhando, encantado.
— “Ela tá ensopada…”
Henrique se aproximou e ficou de joelhos. Sem pedir permissão, colou os lábios nela, lambendo-a com fome, como se tivesse sede. Valeska gemeu alto, agarrando os cabelos dele, empurrando o rosto contra si.
Tiago se afastou apenas para abaixar a calça e libertar seu pau ereto, grosso e pulsante. Valeska se ajoelhou no carpete sem hesitar, pegando-o com uma das mãos e levando à boca. Engoliu devagar, olhando diretamente para Marcelo.
Henrique ainda a devorava por trás, a língua firme, os dedos a explorando. Lucas tirou a própria camisa e se deitou na cama, esperando sua vez, enquanto se masturbava observando a cena.
Valeska alternava a boca entre os três. Primeiro Tiago, depois Henrique, depois Lucas. Cada um gemia ao ser engolido pela boca quente dela, que os chupava com habilidade e luxúria. Marcelo estava em transe — seu pau duro, preso em sua mão, incapaz de resistir ao espetáculo.
— “Ela é inacreditável…” — murmurou Lucas.
Henrique foi o primeiro a penetrá-la. Colocou-a de quatro sobre a cama, afastou-lhe as nádegas e entrou com força, gemendo alto ao sentir como ela estava quente e apertada. Valeska gritou, de prazer e de entrega, a boca ainda ocupada com o pau de Tiago.
Marcelo se levantou por um momento, aproximou-se da cama e se sentou mais perto, para ver de perto a cena. Viu o vai-e-vem do quadril de Henrique, o rebolado natural da esposa, os gemidos dos três, os olhos fechados de Valeska, perdida em êxtase.
— “Assim… mais forte…” — ela implorava.
Henrique obedecia, socando com força, o som das estocadas se misturando aos gemidos úmidos. Tiago gozou primeiro, derramando o esperma na boca dela. Valeska engoliu tudo, sem pestanejar, lambendo os lábios depois.
Logo foi a vez de Lucas. Ela se deitou de costas, as pernas abertas, e ele entrou fundo, segurando seus tornozelos. Enquanto Lucas a fodia com força, Tiago e Henrique voltavam a ficar duros, estimulados pela cena.
Marcelo assistia fascinado, sem nenhum traço de ciúmes — apenas adoração.
A cada troca de posição, a cada novo gemido, Valeska parecia se tornar mais poderosa. Foi penetrada de frente, por trás, deitada, sentada, ajoelhada. Em certo momento, Henrique a segurou pelas coxas enquanto Tiago se posicionava embaixo, e ela cavalgava um enquanto era chupada pelo outro.
— “Ela goza de novo…” — disse Lucas, observando-a tremer violentamente.
Valeska teve múltiplos orgasmos. Gritava o nome dos irmãos, misturava com sussurros para Marcelo. Às vezes dizia “olha pra mim”, e quando ele a encarava, ela sorria entre os gemidos.
No final, todos ejacularam novamente: Henrique sobre os seios dela, Lucas dentro dela com camisinha, e Tiago no abdômen. Valeska estava ofegante, suada, com o corpo brilhando sob a luz fraca do abajur. Marcelo não se aguentou e gozou mais uma vez, sem sequer se tocar — apenas observando a cena.
Ela deitou no peito dele depois que os irmãos foram embora.
— “Você gostou de me ver sendo deles?” — perguntou, com a voz rouca.
— “Eu nunca amei você tanto quanto agora.” — respondeu Marcelo.
Valeska sorriu e sussurrou:
— “E eu nunca me senti tão viva…”
O dia seguinte
Ao acordarem, os irmãos já haviam partido. Valeska ainda dormia, nua e serena, com a respiração leve. Marcelo a olhava em silêncio, com ternura e reverência.
Ela acordou e sorriu.
— “Bom dia, voyerzinho…”
— “Bom dia, deusa.”
— “Foi demais ontem. Achei que você fosse ter um infarto.”
Marcelo riu. — “Foi… tudo. Você parecia uma rainha. Eu nunca vou esquecer isso.”
Valeska se espreguiçou e o puxou para a cama.
— “Ainda bem que temos mais um dia em Goiânia…”
A cada troca de posição, a cada novo gemido, Valeska parecia se tornar mais poderosa. Foi penetrada de frente, por trás, deitada, sentada, ajoelhada...... PQP ! Que tesão Waleska. Votadíssimo Parabéns pela literatura erótica. Bjos Marcelo Thadeu
um sonho de tia
Todos são safados...
Oie Maridão sensacional o seu. Está de parabéns, sortuda. Eu, no seu lugar(e bem que eu fiquei louca de vontade de estar no seu lugar) teria dispensado preservativos. Kkkkkk... Bxos.