Valeska e seus três sobrinhos. Seu marido assiste



A viagem de Palmas até Goiânia durou pouco mais de nove horas de carro. Valeska, de vestido leve e óculos escuros, ouvia música no banco do passageiro, enquanto Marcelo, seu marido, mantinha as mãos firmes no volante e o sorriso constante no rosto. Estavam animados para o casamento da prima dela, Rebeca, que se casaria com um engenheiro de Brasília numa chácara elegante nos arredores da cidade.

— “Faz tempo que você não vê o pessoal da sua família, né?” — comentou Marcelo, parando o carro na entrada da pousada.

— “Faz. Mas o que mais me intriga são os irmãos da Rebeca… Lembra deles? Os três meninos?”

— “Lembro vagamente. Eles deviam ser adolescentes da última vez que a gente viu.”

— “Pois agora viraram homens, Marcelo. Homens mesmo.” — ela disse, com um sorriso malicioso.

Marcelo riu, mas sentiu um leve arrepio. Estava acostumado com o jeito espontâneo de Valeska — sempre linda, confiante, às vezes ousada até demais. Mas era isso que ele mais adorava nela.

A cerimônia
O casamento aconteceu ao entardecer. Valeska usava um vestido vermelho justo, com decote generoso e uma fenda que revelava boa parte das coxas. Seus cabelos estavam presos em um coque solto e brincos longos balançavam suavemente quando ela virava o rosto. Marcelo mal conseguia esconder o orgulho — e o desejo — ao vê-la caminhar entre os convidados. Olhares a seguiam por onde passava.

Na recepção, serviram espumante logo na entrada. Enquanto Marcelo buscava um lugar para sentarem, Valeska foi abordada por um trio de rapazes altos, bem vestidos e visivelmente interessados nela. Eram seus sobrinhos: Tiago, Lucas e Henrique — 18, 19 e 21 anos, respectivamente. Estavam diferentes dos garotos que Valeska lembrava.

— “Valeska? Você está… incrível!” — disse Tiago, com olhos brilhantes.

— “Que honra reencontrar vocês!” — disse ela, sorrindo.

Henrique foi direto: — “Difícil acreditar que uma mulher assim está casada. Seu marido veio?”

Valeska apontou discretamente para Marcelo, que os observava de longe. Marcelo ergueu a taça em saudação e sorriu. Valeska também sorriu.

— “Ele está bem ali. E sim… ele veio. Mas não se incomoda com admiração. Pelo contrário.” — disse, com um tom ambíguo.

Lucas se aproximou mais. — “Então talvez devêssemos aproveitar essa noite… como adultos.”

Valeska mordeu levemente o lábio inferior, virou-se e caminhou em direção ao marido. Os três a seguiram com os olhos. Minutos depois, ela cochichava no ouvido de Marcelo.

— “Você viu os meus sobrinhos? Estão me devorando com os olhos.”

— “E você gostou, né?”

— “Sim. E você também gostou de ver.” — Ela o olhou firme. — “Se eu quiser… você me deixa?”

Marcelo respirou fundo. Sentiu aquele calor antigo, a mistura de ciúmes e excitação que tanto o movia.

— “Deixo. Só quero assistir.”

O quarto da pousada
Mais tarde naquela noite, já de volta à pousada, Valeska trocou o vestido por uma camisola preta rendada, quase transparente. Marcelo já estava nu, deitado na poltrona, aguardando. Valeska mandou uma mensagem curta para Tiago: “Quarto 205. Venham.”

Meia hora depois, batidas leves na porta.

Ela abriu. Tiago, Lucas e Henrique entraram em silêncio, em um misto de desejo e surpresa ao ver Marcelo, sentado no canto, completamente pelado, olhando-os sem dizer uma palavra.

— “Ele vai… ficar aí?” — sussurrou Lucas.

Valeska respondeu com um sorriso: — “Ele adora assistir.”

A entrega

Tiago foi o primeiro a se aproximar. Parou diante de Valeska e deslizou a mão pelo seu quadril, sentindo a pele quente sob a camisola de renda. Seus dedos subiram lentamente, tocando a lateral dos seios.

Valeska o encarava com olhos semicerrados de desejo.

— “Você é ainda mais linda do que eu lembrava…” — sussurrou ele.

Ela não respondeu com palavras. Apenas puxou sua nuca e o beijou fundo, com a língua molhada invadindo sua boca sem cerimônia. Enquanto isso, Lucas veio por trás e roçou o corpo contra ela, pressionando sua ereção já visível sobre o vestido. Henrique a observava como um predador paciente, lambendo os lábios.

Marcelo, nu e já excitado, observava tudo da poltrona. Sua respiração era pesada. Cada toque, cada beijo, cada suspiro que escapava de sua esposa o deixava mais tenso, mais entregue.

Valeska soltou um gemido baixo ao sentir as mãos de Lucas subindo pelas coxas, passando por baixo da camisola até alcançar a calcinha. Ele puxou a peça delicadamente para o lado, expondo sua vulva molhada. Com dois dedos, abriu os lábios vaginais e ficou olhando, encantado.

— “Ela tá ensopada…”

Henrique se aproximou e ficou de joelhos. Sem pedir permissão, colou os lábios nela, lambendo-a com fome, como se tivesse sede. Valeska gemeu alto, agarrando os cabelos dele, empurrando o rosto contra si.

Tiago se afastou apenas para abaixar a calça e libertar seu pau ereto, grosso e pulsante. Valeska se ajoelhou no carpete sem hesitar, pegando-o com uma das mãos e levando à boca. Engoliu devagar, olhando diretamente para Marcelo.

Henrique ainda a devorava por trás, a língua firme, os dedos a explorando. Lucas tirou a própria camisa e se deitou na cama, esperando sua vez, enquanto se masturbava observando a cena.

Valeska alternava a boca entre os três. Primeiro Tiago, depois Henrique, depois Lucas. Cada um gemia ao ser engolido pela boca quente dela, que os chupava com habilidade e luxúria. Marcelo estava em transe — seu pau duro, preso em sua mão, incapaz de resistir ao espetáculo.

— “Ela é inacreditável…” — murmurou Lucas.

Henrique foi o primeiro a penetrá-la. Colocou-a de quatro sobre a cama, afastou-lhe as nádegas e entrou com força, gemendo alto ao sentir como ela estava quente e apertada. Valeska gritou, de prazer e de entrega, a boca ainda ocupada com o pau de Tiago.

Marcelo se levantou por um momento, aproximou-se da cama e se sentou mais perto, para ver de perto a cena. Viu o vai-e-vem do quadril de Henrique, o rebolado natural da esposa, os gemidos dos três, os olhos fechados de Valeska, perdida em êxtase.

— “Assim… mais forte…” — ela implorava.

Henrique obedecia, socando com força, o som das estocadas se misturando aos gemidos úmidos. Tiago gozou primeiro, derramando o esperma na boca dela. Valeska engoliu tudo, sem pestanejar, lambendo os lábios depois.

Logo foi a vez de Lucas. Ela se deitou de costas, as pernas abertas, e ele entrou fundo, segurando seus tornozelos. Enquanto Lucas a fodia com força, Tiago e Henrique voltavam a ficar duros, estimulados pela cena.

Marcelo assistia fascinado, sem nenhum traço de ciúmes — apenas adoração.

A cada troca de posição, a cada novo gemido, Valeska parecia se tornar mais poderosa. Foi penetrada de frente, por trás, deitada, sentada, ajoelhada. Em certo momento, Henrique a segurou pelas coxas enquanto Tiago se posicionava embaixo, e ela cavalgava um enquanto era chupada pelo outro.

— “Ela goza de novo…” — disse Lucas, observando-a tremer violentamente.

Valeska teve múltiplos orgasmos. Gritava o nome dos irmãos, misturava com sussurros para Marcelo. Às vezes dizia “olha pra mim”, e quando ele a encarava, ela sorria entre os gemidos.

No final, todos ejacularam novamente: Henrique sobre os seios dela, Lucas dentro dela com camisinha, e Tiago no abdômen. Valeska estava ofegante, suada, com o corpo brilhando sob a luz fraca do abajur. Marcelo não se aguentou e gozou mais uma vez, sem sequer se tocar — apenas observando a cena.

Ela deitou no peito dele depois que os irmãos foram embora.

— “Você gostou de me ver sendo deles?” — perguntou, com a voz rouca.

— “Eu nunca amei você tanto quanto agora.” — respondeu Marcelo.

Valeska sorriu e sussurrou:

— “E eu nunca me senti tão viva…”

O dia seguinte
Ao acordarem, os irmãos já haviam partido. Valeska ainda dormia, nua e serena, com a respiração leve. Marcelo a olhava em silêncio, com ternura e reverência.

Ela acordou e sorriu.

— “Bom dia, voyerzinho…”

— “Bom dia, deusa.”

— “Foi demais ontem. Achei que você fosse ter um infarto.”

Marcelo riu. — “Foi… tudo. Você parecia uma rainha. Eu nunca vou esquecer isso.”

Valeska se espreguiçou e o puxou para a cama.

— “Ainda bem que temos mais um dia em Goiânia…”

Foto 1 do Conto erotico: Valeska e seus três sobrinhos. Seu marido assiste

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Comentários


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thadeu41 Comentou em 11/07/2025

A cada troca de posição, a cada novo gemido, Valeska parecia se tornar mais poderosa. Foi penetrada de frente, por trás, deitada, sentada, ajoelhada...... PQP ! Que tesão Waleska. Votadíssimo Parabéns pela literatura erótica. Bjos Marcelo Thadeu

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casalbisexpa Comentou em 10/07/2025

um sonho de tia

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timosovaz Comentou em 10/07/2025

Todos são safados...

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yeonin Comentou em 10/07/2025

Oie Maridão sensacional o seu. Está de parabéns, sortuda. Eu, no seu lugar(e bem que eu fiquei louca de vontade de estar no seu lugar) teria dispensado preservativos. Kkkkkk... Bxos.




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Nome do conto:
Valeska e seus três sobrinhos. Seu marido assiste

Codigo do conto:
237983

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/07/2025

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