MESMO CASADA, ADORO RECEBER MEU PAI NA MINHA CAMA.

Os nomes nesse conto serão trocados. Me casei com apenas 19 anos, com um sócio do meu pai (Cláudio) que era mais velho do que eu 14 anos, com meu pai apoiando nosso namoro desde o início. Cláudio era um homem dócil e todo certinho em tudo que faz; onde tive que armar pra ele não descobrir que eu não era mais virgem. Eu ia muito no seu apartamento, mas mesmo ele querendo não me entregava totalmente a ele. No máximo deixava ele chupar meus peitos e eu tocar punheta no seu pau (belo pau) que eu ficava doidinha pra trepar, mas me segurava. Claudio não era de consumir bebida alcoólica, e um dia após irmos em uma festa junina no bairro, ele gostou de tomar quentão e exagerou nas doses ficando levemente bêbado. Fomos pro seu apartamento onde tive a ideia após ele adormecer, tirar sua calça, ficar totalmente nua e esperar que ele acordasse depois de quase duas horas. Claudio acordou e eu fingi que estava dormindo. Ele se vestiu antes de me acordar e querer saber o que tinha acontecido, já que ele não lembrava de como fomos parar na sua cama. Fingindo constrangimento, disse que nós dois estávamos um pouco bêbados e ele acabou fazendo sexo comigo e tirando minha virgindade. Ele pediu perdão dizendo que não lembrava de nada, e eu acabei dizendo que até tinha gostado, e que tinha sido até bom ter acontecido naquele momento já que estávamos pensando em nos casar. Foi quando ele apressou nosso casamento após ficarmos noivos apenas dois meses. Mas vamos voltar a mais de 3 anos antes, quando vivia apenas com meu pai após o falecimento da minha mãe. Acho que ele querendo compensar a ausência da minha mãe, me enchia de carinho e me dava tudo que eu queria... Me mimava ao extremo. Na época acho que ele sozinho, andava assistindo muito filmes pornô. Descobrindo seus filmes, passei na sua ausência assistir pegando seus DVD’s levando pro meu quarto e aprendendo rapidamente todo tipo de putaria. Adorava ficar peladinha assistindo e tocando siririca até ter um orgasmo. Mas um dia a noite, levantei-me pra ir tomar um pouco de água, e quando ao passar pelo quarto do meu pai notei que ele tinha deixado a porta um pouco aberta de onde pude ver que ele estava pelado. Abri a porta e ele me vendo puxou o lençol cobrindo suas pernas e desligando rapidamente o aparelho.
- Regina?...
Dei uma de atriz, subindo sobre a cama fazendo cara de assustada dizendo que tinha tido um sonho horrível e que estava com medo de dormir sozinha, entrando embaixo do lençol. Não sei o que ele pensou, mas me acolheu nos seus braços, me dando um beijo no rosto. Ele sabia o que eu tinha visto tudo: seu pau duro e o filme na TV, mesmo rapidamente.
- Você sabe que o papai está pelado, não sabe?
- Sei!...
- Não é melhor você voltar pro seu quarto?
- Deixa eu dormir com você hoje, não tem problema de você estar pelado!
Como vi que ele aceitou, disse que ele podia continuar assistindo o filme.
- Mas é um filme proibido!
- Deixa eu também ver!
- De jeito nenhum!
Minha vontade foi dizer que eu andava pegando os seus DVD’s e assistindo, mas fiquei com medo dele brigar comigo. Me ajeitei colocando minha cabeça sobre seu peito e ele passou a fazer carinho nas minhas costas enquanto eu ficava olhando pro volume sob o lençol, e tomei coragem pra perguntar se ele continuava duro.
- É por causa do filme que eu estava assistindo!
- Eu vi, e ele parece que é bem grande, né?
- Esquece o que você viu; você não tem idade nem pra ficar falando sobre isso!
- Claro que eu tenho, não sou tão bobinha não pai!
- Não vai me dizer que já fez alguma coisa com alguém?
- Ainda não; nem namorado eu tenho!
Rapidamente levei a mão segurando seu pinto, com ele levando um susto.
- Você está proibida de fazer isso; e tá na hora de voltar pro seu quarto.
Soltei seu pinto, e ele me dizendo que ia me levar pro meu quarto saiu de debaixo do lençol me deixando vê-lo completamente nu com seu pinto que continuava duro, me pegando no colo indo até meu quarto onde me colocou sobre a cama, sentando ao meu lado.
- Não pode contar isso pra ninguém, entendeu?
- Lógico né pai; pode confiar em mim!
Ele me deu um beijo e voltou pro seu quarto, e eu fiquei ali imaginando ele com seu pinto duro fazendo sexo com aquelas mulheres dos filmes... Passei o dia seguinte com sua imagem pelado na minha mente. Sábado, ele chegou do serviço, almoçamos e após a empregada ir embora fiquei na sala assistindo TV, e após umas três horas resolvi ir pro meu quarto. Só que ao passar pelo quarto dele notei a porta novamente entreaberta e ele novamente pelado sobre a cama. Entrei e ele pra minha surpresa continuou do mesmo jeito que estava.
- Pode vir aqui filha!...
Cheguei até o lado da cama e olhando pro meu pau ficando duro bem em frente aos meus olhos, ele me perguntou se eu gostaria de me deitar um pouco com ele. Fui subindo na cama sem tirar os olhos do seu pau duro, mas fingindo que estava tudo normal. Me ajeitei colocando minha cabeça sobre seu peito, mas virada pra suas pernas vendo seu pau até se mexer sozinho. Ele acariciando minhas costas.
- Isso é segredo somente entre nós dois, ok?
- Ok, pai!...
- Hoje vou deixar você colocar a mão nele; se você quiser!
Logico que rapidamente levei a mão naquele pau que pra mim era enorme e bastante grosso; igual a muitos homens que apareciam nos firmes pornôs. A mão que acariciava minhas costas entrou por dentro do meu short chegando na minha bunda onde ele ficou apalpando, e eu que pelos filmes sabia o que era uma punheta, comecei a movimentar minha mão na sua piroca deixando meu pai um pouco desconfiado.
- Que isso Regina; onde você aprendeu fazer isso?
Fui obrigada a contar que andava pegando e assistindo seus filmes pornôs, e ele fechando a cara fingindo estar bravo.
- Acho que vou precisar de dar uma boa surra, hein?
- Perdão pai, só comecei a assistir por curiosidade.
- Mesmo assim vou te dar umas palmadas!
Ele ficou de joelhos sobre a cama, me fazendo ficar de bruços pra começar a puxar meu short. Lógico que fiquei com um pouco de vergonha, mas lembrando das cenas nos filmes deixei ele tirar até a calcinha pra começar a dar alguns tapinhas nas minhas nádegas.
- Você não pode mentir pro seu pai, tá bom?
- Ai! Ai! Tá pai, não vou mais mentir pra você!
Foi quando ele parou e ficou apenas alisando minha bunda.
- Que bundinha bonita filha!
Ele mesmo comigo de bruços, me fez abrir a perna pra alcançar minha xoxotinha onde ele passou a mão.
- Vira pro papai ver sua bucetinha, vira!
Sempre lembrando de cenas vistas nos filmes, virei e fiquei esperando ele voltar com a mão alisando entre os lábios vaginais.
- Gosta filha, gosta?
- Sim pai; é muito gostoso!
- Papai vai dar uns beijinhos nela, tá bom?
Eu que já tinha visto muitas cenas de homem chupando a pepeka das mulheres, arreganhei o máximo minhas pernas vendo-o chegar com sua boca e começar a beijar, lamber e chupar minha bucetinha.
- Oooooh paaaiiiiii! Oooohhhhhh!
Tive um orgasmo de virgem, e vendo seu pinto tive a ideia de perguntar se ele queria que eu também chupasse seu pinto... Sempre com imagens dos filmes na minha cabeça, ele disse que sim e fui logo metendo a boca e mamando meio desajeitada. Mas rapidamente peguei o jeito e chupei gostoso até ele gozar e encher minha boca de porra, que tive que engolir. Na noite seguinte, ele me pediu pra já ir peladinha pro quarto dele, e nos dois pelados ele colocou um filme pornô, onde uma suposta mocinha bem novinha transava com um homem com uma pica bem parecida com a do meu pai. E como era em inglês, perguntei pra ele se o homem era o pai da menina; e ele disse que “sim”. Enquanto o homem socava a piroca na bucetinha na mocinha, meu pai começou a me beijar na boca e a passar a mão na minha xoxota, até que ele falou bem no meu ouvido como se alguém pudesse escutar.
- Quer dar a bundinha pro papai, quer?
- Quero sim!...
Ele pegou um pote de um creme, passou no seu pau, em volta do meu cuzinho e comigo de quatro ele começou a pincelar antes de colocar no alvo e começar a empurrar. Parecia que aquele creme era anestésico, que quando me dei conta meu pai tinha enfiado tudo no meu cuzinho começando a fazer um vai-e-vem bem ritmado. Não demorou pra começar a sentir a piroca do meu pai sendo movimentado dentro da minha bundinha, e praticamente tive um orgasmo no mesmo instante que ele começou a gozar e encher meu rabo de porra. Depois de me limpar, voltei pra cama onde ele me beijou muito, chupou bastante meus peitinhos, e eu mamei seu pau até deixá-lo novamente bem duro.
- Coloca ele na minha buceta?
- Mas você é ainda virgem!...
- Já tenho idade pai, e se não for você vai ser o primeiro namorado que eu arrumar!
- Logo com o primeiro?
- É que eu estou com muita vontade de transar com a minha xoxota.
Ele voltou a pegar o pote de creme, passou novamente no meu pau e com o dedo passou na minha xoxota passando entre os lábios vaginais. Voltei a ficar de quatro, pra ele encostar e começar a enfiar. Mesmo com o creme sendo anestésico, senti a pressão do seu pau duro entrando e alargando minha bucetinha virgem.
- Aaaaaiiii! Aaaaaiiii paizinho, como é gostoso, mete! Meeete na sua filhinha, mete!
Gemi o tempo inteiro com ele socando, que assim que gozei ele tirou e ainda ficou se masturbando enquanto eu sentava na cama pra gozar lambuzando meus peitinhos. Passei a trepar constantemente com meu pai, que tempos depois começou a namorar uma mulher com quem ele veio a se casar, depois que casei com seu sócio. Vivo muito bem com o Cláudio, que também é um excelente homem na cama. Mas eu e meu pai, sempre que seu sócio viaja a negócio, ele vai pra minha casa e me fode bem gostoso na minha cama de casal.