Hoje tenho 30 anos, vou dizer que meu nome é Catarina e que me casei com 18 grávida, e até hoje guardo um segredo dentro do meu peito que jamais contarei a alguém. Meu filho tem 11 anos e é a figura exata do meu pai quando ele tinha a mesma idade; coisa que é normal na genética humana... Mas até hoje tenho minhas dúvidas. Praticamente fui criada somente pelo meu pai e minha avó que veio morar com a gente após a partida definitiva da minha mãe. Mas era meu pai quem me explicava tudo sobre a rotina de uma menina. Ele antecipadamente me explicou sobre que um dia chegaria minha primeira menstruação, que eu me transformando em uma mocinha com peitinhos e pêlos na pepeka deveria parar de deixá-lo me ver nua constantemente, principalmente quando estava no banho, e me explicou sobre namoro e o que poderia acontecer, falou-me até sobre camisinha, etc. Aos 16 anos já sem minha avó que partiu um ano atrás e só com uma empregada pra cuidar da casa e da nossa alimentação, tinha na figura do meu pai minha eterna proteção e lhe contava tudo que se passava comigo, principalmente no colégio (particular) em que eu estudava, onde mais da metade da minha turma era de meninas. Acabei caindo em um grupo de 5 garotas tão safadas que na febre do uso de celular, começaram a tirar fotos de suas putarias com seus namorados ou apenas ficantes, e reunindo na hora do recreio ficavam mostrando uma pra outra. Normalmente evitavam de mostrar o rosto, mas tinham as mais safadas que nem isso se importavam... Queriam apenas causar e mostrar que eram empoderadas. Eram fotos de beijos na boca, e muitas bastante escandalosas fazendo sexo na bundinha, algumas na xoxota e até chupando o pinto do seu parceiro. Foi quando começaram a me zoar, dizendo que se eu não tinha nenhuma foto pra mostrar era porque eu era virgem até na boca. Acabei me afastando um pouco do grupo, mesmo assim continuei sofrendo bullying entre elas me chamando constantemente de “boca virgem”. Pedi pra mudar de colégio, mas ao falar com meu pai ele quis saber por qual motivo. Como ele disse que sem um motivo forte, ele não via necessidade de me mudar de colégio. Eu com as garotas atravessadas na minha garganta resolvi contar o motivo pro meu pai, que mesmo rindo achou o que lhe contei era muito sério a ponto de querer ir até o colégio e falar com a diretoria. Implorei pra ele não ir, pois iria prejudicar as garotas e que provavelmente poderiam até serem expulsas. Foi quando ele teve a ideia da gente fingir um beijo sem mostrar muito seu rosto para não ser reconhecido... Assim elas iriam parar de chamá-la de “boca virgem”. Topei e tivemos que tirar várias fotos e no embalo acabou que meu pai me beijou na boca de verdade... Acabei gostando e mesmo sem tirar mais fotos deixei que ele me beijasse bastante. - Nossa pai; acho que até aprendi a beijar! - Oh! Mas não pode contar nada pra ninguém, tá bom? Agradeci meu pai, tomando a iniciativa de lhe dar mais um beijo na boca... Ele sorriu. - Gostou né safadinha? Deixei apenas duas fotos no celular que tinham bom ângulo e que só aparecia mais meu rosto e parte de um rosto masculino. Realmente pararam de ficar me zoando, mas, não demorou muito pra ficarem me perguntando se eu já transava com meu namorado. Eu dizia que sim, mas que ele não deixava tirar fotos das nossas transas. Me pediram pra quando ele ficasse pelado; ou com seu pau pra fora, sem que ele percebesse tirar uma foto. Não conseguia entender como elas gostavam de ficar vendo pinto de namorado uma da outra. Eu e meu pai passamos a nos beijar na boca constantemente, até o dia que estava no seu quarto dei a ideia dele mesmo tirar uma foto do seu próprio pinto pra que eu mostrasse para minhas amigas. Ele caiu na gargalhada e disse que eu que teria que bater as fotos pois precisaria mostrar de alguma maneira que não eram fotos fake. Eu que já sentia um fogo me queimando por dentro quando ele me beijava, topei na hora. Fui ao meu quatro buscar meu celular e quando voltei ele simplesmente estava pelado da cintura pra baixo alisando seu pinto duro com a mão. Respirei fundo e fui me aproximando começando a clicar percebendo que meu pai tinha um bilau bem bonitinho, e tive que tirar uma segurando o bilau usando uma pulseira comprovando a veracidade das fotos. Depois de alguns cliques, fiquei sentada do seu lado mostrando pra ele como tinha ficado as fotos e ao mesmo tempo admirando seu pau que ficou o tempo todo duro. Dei-lhe um rápido beijo na sua boca e sai de quarto mesmo ele me pedindo pra ficar mais um pouco. É que de ter visto fotos das putinhas chupando seus namorados de repente senti vontade de experimentar... Mas fiquei com medo dele não entender, preferindo sair logo de perto dele. As fotos do bilau do meu suposto namorado convenceram definitivamente para as putinhas que eu já transava igual a elas, e pararam de me encher o saco... Mas mesmo sendo muito paquerada dentro do colégio, ainda tinha medo de aceitar alguém como namorado. Meu pai continuava sempre quando chegava ou saia de casa me dando beijos na boca até um pouco mais demorado do que o normal. Comecei a sentir um tesão tão grande pelo meu pai e lembrando de quando ele me via nua no banho, resolvi dar uma pequena provocada. Minutos antes de chegar, entrei pra tomar banho deixando a porta totalmente aberta. Ouvi o barulho dele chegando, e não demorou muito pra ele aparecer na porta. - Oi filha cheguei!… Descaradamente abri a porta do box me expondo totalmente peladinha. - Ué! Chegou mais cedo? - Não! Cheguei no horário de costume! - Kkkkkkk! Então fui eu quem perdeu a noção do tempo! Eu percebendo que ele ia se afastar. - E meu beijo, pai? Fechei o chuveiro esperando-o se aproximar e segurando meu rosto lascou um beijo na minha boca, levando a mão por trás das minhas costas alisando minha bundinha. Mas logo ele parou. - Acho melhor eu ir pro meu quarto! - Posso ir lá pra ficar um pouco com você? Ele não respondeu e apenas sorriu saindo do banheiro. Me enxuguei rapidamente e me enrolando na toalha fui até seu quarto, encontrando-o deitado sem camisa e vestindo uma bermuda. Sem tirar a toalha subi na cama me deitando do seu lado e colocando a cabeça sobre seu peito. Não demorou pra notar um volume crescendo na sua bermuda. - Ele tá ficando duro? - Tá sim! - Deixa eu ver? E rindo. - Vai querer tirar mais alguma foto? - Não! Só quero ver ele de novo! E ele sem hesitar abriu e desceu a bermuda fazendo seu bilau dar um pulo ficando ali reto e duro. Eu também sem hesitar fui lhe beijando na boca e levando a mão no seu pau... Sentia minha bucetinha ainda virgem pulsando e provavelmente ficando molhadinha. - É pecado se a gente fizer alguma coisa? Ele também me dando vários beijos enquanto ia abrindo a toalha que me envolvia. - Não acho que é pecado; mas precisa ser um segredo só entre nós dois! Eu mesmo acabei terminando de puxar a toalha, com ele parando de me beijar pra começar a chupar meus peitinhos e dedilhar minha bucetinha. - Me usa como sua namorada? - Pra fazer sexo? - É pai!… - Atrás, na bundinha? - Não! Tem algum perigo se for na frente? - Mas você ainda é virgem, né? - Mas eu quero que você seja o primeiro! - Meu Deus filha, acho isso uma loucura! - Mas eu quero que você me ensine tudo, tudo mesmo!… Nesse dia ele terminando de tirar a bermuda, colocou um travesseiro embaixo da minha bunda e veio com seu pau duro na direção da minha bucetinha. Não senti um pingo de medo por ele estar sem camisinha como sempre me explicou, só fiquei esperando encostar seu pau na portinha e começar a forçar. Como minha bucetinha estava bastante molhadinha, seu pau logo foi entrando e abrindo caminho. Só sei que senti uma ardência, mas só de saber que o pau do meu pai estava todo dentro de mim, travei minhas pernas na sua cintura. - Aaaah! Aaaah! Continua paizinho! Tá muito gostoso!!!!! Ele deu umas 10 socadas pra eu logo começar a ter o meu primeiro orgasmo, e ele continuando a bombar. - Isso filha, goza! Goza!... Ele percebendo que eu tinha terminado de gozar, tirou seu pau sujo de sangue gozando em seguida entre o umbigo e minha xoxota. Fomos juntos ao banheiro onde expeli mais um pouco de sangue, voltando pra cama novamente onde ficamos abraçadinhos como dois namorados. Fiquei tão relaxada que adormeci acordando pouco depois já na minha cama ainda peladinha. Realmente, em uma semana meu pai me ensinou tudo que eu contei pra ele sobre as fotos que as meninas me mostraram. Ensinou-me a chupar seu pau com ele também chupando bem gostoso minha xoxota, e continuou metendo gostoso na minha bucetinha, mas sempre evitando gozar dentro. Já acostumada a ficar deitada com ele, os dois pelados, deitada de bruços ele um dia começou a beijar minha bunda e ficar passando a ponta do dedo sobre meu também ainda virgem cuzinho. Lembrando de fotos das meninas onde uma demonstrava gostar de dar a bundinha. Quando ele me fez ficar de quatro já sabia o que ele estava querendo. Primeiro ele deu algumas socadas na minha buceta, e com o pau todo melecado encostou no meu cuzinho e foi empurrando pra dentro. Novamente senti um pouco de ardência, mas não demorou pra ele conseguir enfiar tudo e começar a bombar feito um lunático fazendo eu gritar feito uma loucas… Mas adorei quando ele ficou parado e gozando dentro de mim. Meu pai mesmo me incentivou a arrumar um namorado pra poder frequentar as festinhas e bailinhos juntos com a turma da minha idade. Namorando, ele também não se importava de receber meu namorado em casa mesmo na sua ausência… Só pedia pra não esquecer da camisinha. Não sei como, acabei ficando grávida, e a desculpa foi devido a alguma camisinha furada. Meu namorado resolveu assumir, casamos e sem termos condições ficamos morando na casa do meu pai por alguns anos. A criança nasceu, e sempre que tínhamos certeza de não sermos flagrados ia me deitar com meu pai.
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