Vivia com meus avós, e só ia pra casa do meu pai quando ele de folgas prolongadas vinha nos visitar e me levava com ele para o seu apartamento que minha própria avó mantinha limpo durante sua ausência. Teve uma vez que ele veio com sua namorada, que logo me fez virar o nariz em desaprovação. Mas para não magoar meu pai tive que fingir simpatia. E no sábado tarde da noite, levantei pra ir ao banheiro e ouvi sons estranhos vindo do seu quarto. Eram gemidos altos que logo identifiquei como sendo da namorada do meu pai sendo fodida por ele. Curiosa me aproximei da porta que por acaso estava aberta o suficiente pra ver os dois sobre a cama pelados e meu pai socando seu pinto provavelmente na xoxota dela que estava de quatro. Prendi a respiração, e ali no escuro do corredor continuei olhando até ver meu pai tirar de dentro e calmamente puxar a camisinha do seu pinto que ainda estava duro... Pela mão dele segurando seu pinto notei que era um pouco grande e grosso, bem diferente do pintinho do primo Sérgio. Depois do banheiro voltei pro meu quarto e fiquei com a imagem do cacete do meu pai na mente por vários dias, a ponto de na casa dos meus avós, peladinha na cama passando os dedos na minha xoxota até ter um orgasmo imaginando meu pai fazendo sexo comigo. Mesmo muito nova já gostava de brincar com meu primo Sérgio, que depois de comer minha bundinha várias vezes tirou minha virgindade e passamos a transar sempre usando camisinha, até sermos flagrados pela mãe dele. Sérgio levou uma surra e eu fiquei na minha achando que a tia jamais ia contar o que tinha visto. Passou-se dois meses meu pai veio e pra minha felicidade sem a namorada. Sempre tive a mania de tomar banho e sair do banheiro enrolada em uma toalha grande indo pro quarto, e logo no dia que meu pai me levou pro seu apartamento, após o banho ao me enrolar na toalha é que fui perceber que tinha pego uma toalha de tamanho médio que mal cobria minha xoxota. Fiquei na dúvida, e pensando em todas as possibilidades achei que meu pai nem ia me ver. Me enganei, e ao passar em frente do seu quarto ele ao me ver me chamou. Novamente fiquei na dúvida até tomar a decisão de entrar achando até interessante me exibir um pouco pra ele... Aquela possibilidade estava me deixando um pouco excitada. - O que foi papai? Notei ele olhando pro meio das minhas pernas, provavelmente olhando pra testa da minha bucetinha. - Quer sair pra gente comer uma pizza na rua? Com o coração um pouco descompassado, me aproximei mais um pouco chegando bem perto dele. - Podemos sim papai! Cheguei tão perto que ele fez um leve carinho na minha coxa, que quase encostou a mão na minha xoxota. - Então se arruma rápido pra gente não demorar e nem dormir muito tarde. Nada aconteceu, mas adorei ter sido vista pelo meu pai daquele jeito que passei a me imaginar peladinha na sua frente. Mais alguns meses, ele chegou para ficar quase um mês de férias; novamente sem a namorada, prometendo aproveitar bastante pra ficar comigo. Foi quando passei a pensar num jeito de ter mais intimidade com meu pai. Primeiro sai do banho novamente com aquela mesma toalha, puxando-a um pouco mais pra cima deixando justamente aparecendo mais um pouco da minha bucetinha. Cheguei perto dele que estava no sofá da sala, notando-o olhando bastante pra minha xoxota quase toda de fora. Comecei perguntando se íamos sair naquele dia, vendo-o pegando uma almofada colocando-a sobre seu colo e respondendo que ia tomar banho rápido pra irmos depois fazermos um lanche na rua. Ele indo pro banho, esperei uns 5 minutos pra maior cara de pau bater na porta do banheiro pedindo pra ele abrir que eu estava apertada pra fazer xixi. Ele abriu enrolado na toalha, e eu ainda também com a toalha, simplesmente tirei sentando no vaso peladinha sob o olhar espantado dele. - Pode continuar tomando seu banho papai! Dava pra notar algo sob sua toalha crescendo. - Vou esperar você sair! - Ah papai; deixa eu ver você tomando banho! - Que isso filha, não posso deixar você me ver pelado! - Ninguém vai ficar sabendo não! - Menina, Menina; tem certeza que quer me ver tomando banho? Quando confirmei, arregalei os olhos vendo-o tirando a toalha me deixando ver que ele já estava com seu pau bem duro. - Nossa papai; como ele é grande!... Ele chegou tão perto que seu pinto estava quase encostando no meu rosto, sentada no vaso. - Quer colocar a mão nele? Rapidamente coloquei a mão, sentindo como estava duro e como realmente era grande e grosso. Mas ele me fez levantar, deu uns tapinhas na minha bunda e me levou até a porta do banheiro me fazendo sair. Fui pro meu quarto com minha bucetinha babando de tão molhadinha que ficou. Voltamos da rua, no meu quarto coloquei uma camisola curta sem nada por baixo e fui direto pro quarto dele que pra minha surpresa estava pelado pegando um short de dormir no armário. Ele ficou parado com o short na mão, me deixando ver seu pinto começando a crescer. - O que foi Madalena? - Queria ficar um pouco com você! Ele continuou sem vestir o short. - Não pode, é melhor você ir pro seu quarto. Ignorei e fui subindo sobre a cama deixando-o perceber que estava sem nada por baixo da camisola. Ele sentou pelado na cama e foi levantando a bainha da camisola. - Que isso sua safadinha? - Tem problema ficar assim? - Tem não, se quiser tirar a camisola, pode! Rapidamente me livrei da camisola e me deitei peladinha vendo-o também subir na cama e vir direto chupar meus peitinhos. Depois de chupar bastante meus peitinhos, me deu um rápido beijo na boca e foi descendo até o meio das minhas pernas e começar a lamber e chupar minha xoxota já bastante úmida. Só que além de chupar, ele também enfiou um dedo e depois dois dedos até o fundo me fazendo urrar de prazer e me debater num orgasmo tão louco que sem ter noção dos acontecimentos. - Vem papai, vem! Mete na minha bucetinha, mete!... Lógico que ele sabia que eu não era mais virgem, por saber do que aconteceu comigo e com o primo Sérgio, ou apenas por ter enfiado os dedos na minha buceta. Ele me beijou mais na boca e foi até o criado-mudo pegar e vestir seu pau com uma camisinha, me fazendo ficar de quatro pra começar a pincelar até achar a portinha e começar a enfiar. Eu desejava tanto aquele momento que não me importei de sentir um pouco de dor daquela piroca alargar minha bucetinha; apenas gemendo feito uma gatinha no cio até sentir seus pentelhos encostando na minha bunda e ele começar a socar num ritmo cada vez mais rápido. - Aaaahhhhh paaaapaaaaiiiii! Aaaaaahhhhhh! Aaaaaahhhhh!... - Tá gostando filha, tá!... - Adorando papai, meeete! Meeeeete! Gozei feito uma vaca, vendo-o depois tirar a camisinha cheia de porra e dar um nó. Foram pelo menos 3 semanas trepando com meu pai, que até na minha bunda ele enfiou seu pau, além de chupar muito minha xoxota e me ensinar também a chupar sua piroca. Depois das férias, ficava ansiosa pra chegar o dia de vir nos visitar e me levar pra cama.
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