Vou dizer que meu nome é Laura pra poder escrever este conto. Logo no início da minha vida escolar no ensino médio já estava no meu terceiro ou quarto namoro. Muitas vezes eu deixava o garoto meio apavorado com minha tara em chupar um pinto e querer dar a bundinha. Passei a liderar uma turminha de meninos e meninas no meu bairro para fazermos sacanagens em grupo. Normalmente era na minha casa, pois meus pais tinham um restaurante e ficavam muitas horas ausentes. Já mocinha e ninfomaníaca meus pais mudaram de cidade pra montar um restaurante chiquérrimo dentro de um grande shopping. Em frente do restaurante tinha uma big joalheria, onde o dono (Fábio) de uns 35 anos; 15 mais velho do que eu, começou a me paquerar. Meus pais de olhos grandes passaram a me incentivar, e eu também vendo a vida que poderia ter comecei a corresponder saindo de vez em quando ali mesmo dentro do shopping junto com Fábio. Fingindo inocência nas suas investidas, comecei a dar uma de difícil dizendo que já tinha sido enganada uma vez, e tinha medo... No fundo eu esperava justificar minha não virgindade, caso aquilo fosse adiante. E acabou que com pouco mais de 21 anos estava me casando com Fábio que já estava divorciado da sua primeira mulher. Fábio tinha um sítio onde gostava de fazer churrasco ou almoço de vez em quando para seus funcionários que sempre iam de Van que ele alugava... Era o modo dele agradar e ter a lealdade de todos. Passado um ano mais ou menos, eu andava subindo pelas paredes por falta de sexo que já não tinha mais com tanta frequência, mas tinha medo de cometer algum adultério e ser descoberta. Nunca tive contato mais íntimo com nenhum garoto ou rapaz negro, mas sempre tive curiosidade pois ouvi algumas vezes que eles normalmente tinham pau grande. Entre os funcionários do meu marido tinha um dos seguranças da loja (eram dois), um negro muito simpático de nome Joaquim; alto e forte, que sempre ia nos churrascos e era o mais prestativo. Discretamente ficava olhando pra sua virilha, e cheguei a vê-lo com uma calça um pouco mais fina onde dava pra ver mesmo que discretamente o contorno do seu pinto. Certa vez, Fábio marcou um almoço no sítio, mas mesmo antes do almoço que era preparado pelas esposas começar, disse que ia com alguns amigos ao maracanã assistir o final do campeonato. Chamou o Joaquim pedindo pra ele tomar conta de tudo no seu lugar e ficar no sítio até ele retornar lá pelas 10h da noite, que o deixaria em sua casa. 2 da tarde todos os convidados entraram na Van e foram embora sem ninguém se oferecer para ajudar a arrumar toda a bagunça, me deixando sozinha com o Joaquim e o casal de caseiros idosos. Joaquim me ajudou a arrumar tudo, e como estava fazendo muito calor ele suava às bicas. Sabia que não devia fazer o que estava pensando, mas do jeito que eu andava ofereci ao Joaquim dele tomar um banho dentro da casa. Ele logo questionou que não precisava me preocupar, mas insisti toda dengosa que ele acabou aceitando. Pedi pra ele ir tomando o banho e deixar a porta apenas encostada que ia providenciar uma toalha. Não sei se ele percebeu minhas intenções que deixou até a porta aberta com alguns centímetros aberta o suficiente pra ver dentro do banheiro. Só fui buscar a toalha após ouvir o barulho do chuveiro sendo aberto. Cheguei com a toalha olhando primeiro e vendo a silhueta daquele homem enorme pelo vidro transparente do box, constatando que realmente aquilo devia ser enorme se ficasse duro. Respirei fundo empurrando a porta e entrando. - Trouxe a toalha!... Ele não hesitou em abrir a porta do box me deixando vê-lo totalmente nu. - Obrigado dona Laura! Ele saindo do Box, fiquei parada olhando aquele pau ir crescendo e subindo até ficar num tamanho gigante. Aquela coisa devia medir uns 30cm me deixando de pernas bambas. Fingindo surpresa em vê-lo nú. - Que isso Joaquim? Ele sabia que eu tinha entrado de livre e espontânea vontade. - Desculpa dona Laura! Não hesitei em segurar aquela enorme mangueira preta. - O Fábio nunca vai poder saber disso, ok? - Claro dona Laura; não posso perder esse emprego! Sem largar seu pau fui levando-o até o sofá da sala, e lembrando dos velhos tempos que vivia chupando aquelas piroquinhas mixurucas, me ajeitei e fui logo botando a boca aquela trolha que cabia apenas a cabeça que chupei com vontade, mas tive que parar por começar a sentir dor na mandíbula. Ele me ajudou a me despir chupando meus peitinhos e passando as mãos pelo meu corpo, me ajeitando de quatro sobre o sofá. - Vem Joaquim, mete esse jumento na minha buceta! - Oh dona Laura; como a senhora é gostosa! - Não me chame de dona; pode me chamar de safada, de cachorra, de puta, do que você quiser! Ele ainda me deu vários tapas na bunda antes de vir com aquela coisa enorme e começar a empurrar. Comecei a gritar e só aguentei a metade daquela piroca enorme e grossa, e Joaquim começou a movimentar seu pau na minha buceta que tive dois orgasmos seguidos antes dele inundar minha buceta com muita porra. Voltamos pro banheiro pra me lavar, e ao sair ainda pelados meu celular tocou. Era meu marido dizendo que estava no intervalo do jogo, querendo saber como tido sido o almoço. Joaquim sentou no sofá e fui pro seu colo, voltando a segurar seu pau que mesmo mole era enorme e continuando a falar com Fábio dizendo que tinha sido tudo ótimo. Quando ele me perguntou sobre o Joaquim, falei que ele estava tirando um cochilo na rede na varanda. Fábio ainda ficou falando comigo por vários minutos, enquanto eu ficava movimentando minha mão naquela piroca que começava a dar sinal de vida. Desliguei e ainda dei mas uma rápida mamada chupando apenas a cabeça da jiboia, e com ela dura novamente fui subindo pra descer com minha buceta e eu mesmo poder controlar até onde eu ia aguentar engolir aquela coisa. Joaquim ficou apenas controlando com as mãos na minha bunda num sobe e desce frenético. - Aaaahhhh! Aaaaahhhh! Não tô aguentando tudo Joaquim! - Vai minha safadinha, vai! Desce mais um pouco; você aguenta sim!... Parecia que aquela piroca ia chegar lá na minha garganta, mas continuei a descer até quase sentar no seu colo; mas ficou ainda alguns centímetros pra fora. Novamente tive mais dois orgasmos antes dele gozar novamente muito dentro da minha buceta... Nunca poderia imaginar que eu ia ter 5 orgasmos em apenas algumas horas. Agora, toda vez que Fábio viaja com seus amigos pra ver jogos no maracanã, Joaquim vem na minha casa e me fode bem gostoso na minha cama... Já consigo deixar Joaquim enfiar tudo na minha buceta gulosa. Adora bater na minha bunda e me chamar de cachorra.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.