Minha mãe, mãe solteira, nunca saiu de casa dos meus avós onde eles a ajudaram a me criar. Minha mãe trabalhava como enfermeira no hospital local, e ficava mais no hospital do que em casa e muitas vezes avisava meus avós que ficaria dois e até três dias ausente; principalmente nos finais de semana... Provavelmente com algum namorado. Depois que minha avó faleceu, passei a ficar por conta do meu avô Fábio (53 anos), que passou a cuidar de mim da ausência da minha mãe. Até banho ele me dava, me ajudava a me vestir antes de ir pro colégio em uma Kombi Escolar. Crescendo e já tomando banho sozinha, mesmo assim não me importava do meu avô me ver no banho. Até que minha mãe me explicou várias coisas entre homem e mulher, me fazendo resguardar um pouco minha intimidade. Adorava meu avô, que fazia de tudo pra me agradar, me levando sempre pra passear com ele na praça, no shopping e até na igreja que ele frequentava. Minha mãe sem tempo, no shopping com meu avô pedi se ele poderia comprar pra mim pelo menos duas ou três calcinhas, já que as que eu tinha começavam a ficar apertadas pelo volume do meu bumbum que tinha aumentado bastante. Além das calcinhas ele me comprou algumas roupas também. No carro de volta pra casa ele disse que gostaria de me ver vestida com uma determinada calcinha branca (um pouco transparente) dentre as 4 compradas. Disse que mostraria pra ele, e ele me explicou que eu não podia contar pra minha mãe. Concordei, e assim que chegamos em casa saí do meu quarto só com a calcinha; de peitinhos já grandinhos de fora e fui até a sala onde ele estava sentado. Ele me olhou de cima em baixo dizendo que eu estava uma menina muito linda de rosto e corpo. Foi nesse dia que ele passou a mão na minha bunda por cima da calcinha e ainda apalpou meus peitinhos, sempre dizendo que aquilo era um segredo nosso e eu adorei ser apalpada pelo meu avô. Mas ele não mais me pediu pra me ver de calcinha. Os anos foram passando e começando a namorar e adorando ser apalpada pelo namorado voltei a lembrar de quando meu avô me dava banho e passava as mãos por todo meu corpo. Um dia novamente no shopping, estava olhando um celular em uma vitrine quando meu avô se aproximou me chamando pra irmos embora. No carro ele tocou no assunto de eu não ter um celular; pois minha mãe não tinha condições de comprar, falando que estava pensando em me dar um celular de presente. - Nossa vovô, vou adorar!... E naquele momento; sem mais nem menos, foi ele quem perguntou se eu lembrava de quando ele me dava banho. - Claro que lembro!... - Então, sinto saudades daquele tempo! Sem querer eu soltei. - Eu também!... - Que tal você me deixar vê-la tomando banho? Falei do que minha mãe tinha me explicado sobre resguardar minha intimidade mesmo dentro de casa, ele falou que era só não contar nada pra ela. Pensando no celular e querendo voltar no tempo que eu adorava ser tocada pelo meu avô, topei. No dia seguinte sabendo que minha mãe estava ausente e tendo ainda bastante tempo pra ir pro colégio, eu mesmo fui até meu avô dizendo que ia tomar banho e ia deixar a porta aberta. Sem um pingo de vergonha, quando ele entrou no banheiro abri a porta do box deixando me ver peladinha já com o corpo molhado. Ele sentou sobre a tampa do vaso e ficou assistindo me lavar, e percebendo o volume na sua bermuda fiz questão de ficar virada pra ele lavando minha bucetinha fazendo movimentos bastante provocativos. Foi quanto ele levantou e veio até a porta do box perguntando se ele podia passar a mão em mim. Consenti e ele apalpou meus peitinhos, passou a mão na minha xoxota e me fazendo virar passou a mão na minha bunda dizendo que eu estava muito gostosa. Quando me virei vi ele abrindo e arriando a bermuda puxando seu pau duro pra fora da cueca. - Que isso vovô? - É só uma brincadeirinha Marilda; não precisa ficar com medo! Foi minha vez de me aproximar e botar a mão naquela coisa grande e dura. - Não estou com medo não vovô! - Então posso entrar aí com você? Disse que sim e ele rapidamente tirando o resto da roupa entrou e voltou a passar a mão nos meus peitinhos, xoxota e apalpar minhas nádegas. Sem ainda ter muita noção e achando normal, além de movimentar minha mão na piroca do vovô, reclinei, beijei e dei uma chupadinha no seu pau, igual fazia com meu namorado. - Ooooh Marilda! Continua chupando, vai!!!! Mas como mal cabia na minha boca, só fiquei chupando a ponta até ele gozar um pouquinho na minha boca, soltando o resto no piso do box. Mas pra não me atrasar, paramos e fui me arrumar pra ir pro colégio. Mas o gostoso mesmo foi quando chegou no sábado e minha mãe já tinha avisado que só retornaria na segunda-feira a noite depois do seu trabalho. Estávamos os três tomando café, e quando minha mãe saiu, tomei a iniciativa de sentar no seu colo perguntando que hora que íamos tomar banho junto, dizendo que queria chupar o pinto dele novamente. Ele dizendo que tínhamos que esperar mais um pouco que tinha o perigo da mãe por algum motivo retornar, levantou minha blusa e começou a chupar meus peitinhos, pra em seguida segurar meu rosto e me dar um beijinho na boca como se eu fosse sua namorada. Me mandou ir pro meu quarto e ficar peladinha na cama esperando por ele. Ele entrou, trancou a porta e foi ficando também pelado antes de deitar comigo, beijar novamente minha boca, chupar meus peitinhos e descendo foi abrindo minhas pernas pra começar a chupar minha bucetinha. Como era minha primeira vez, levei um susto, mas logo estava adorando receber aquelas linguadas firmes, chupadas e cutucadas com a ponta da língua que não demorou pra vir um orgasmo que nunca tinha sentido com meu namorado... Se bem que com meu namorado raramente eu gozava com ele comendo minha bundinha ou até minha xoxota (usando camisinha). Pra retribuir voltei a chupar seu pau, e quando ele começou a gozar tive que engolir tudo pra que não fizesse sujeira na minha cama. Ele com todo cuidado saiu do meu quarto me deixando ali na cama toda feliz por ter meu avô fazendo aquelas coisas comigo. Fomos almoçar no shopping onde ele comprou meu celular, e quando estamos no carro voltando pra casa, disse pra ele que queria transar de verdade com ele. Ele ficou abobalhado dizendo que não poderia fazer pois eu devia ser virgem. - Não sou mais não vovô! Já fiz com meu namoradinho! - Ah é? E você gosta? - Gosto! Mas ó que ele tem um peruzinho desse tamanho! Rimos muito quando lhe mostrei usando meus dedos só um pouco afastado um do outro. Ele parou num posto de gasolina pra abastecer o carro, e foi rapidamente em uma farmácia do lado voltando e me mostrando que tinha comprado algumas camisinhas. Em casa, fui pro meu quarto e novamente fiquei peladinha esperando por ele e ansiosa pra ele vir logo e foder minha bucetinha com aquele pauzão enorme e grosso. Entrou, trancou a porta, ficou pelado, deitando e começando a me beijar e chupar meus peitinhos. Parou, colocou a camisinha na piroca me mandando ficar de quatro. De quatro, ele veio por trás e como a camisinha já era lubrificada, seu pau escorregou pra dentro alargando minha bucetinha. - Uuuuuuiiiii! Devagar vovô!... Eu sentia minha bucetinha latejando em torno daquele pau duro, quando ele começou a fazer movimentos de vai-e-vem, e cada socada seu pau entrava mais um pouquinho até sentir seu corpo encostando nas minhas nádegas. - Vai vovô, vaiiiii! Meeeete! Meeeeete!... Sentindo aquela piroca batendo lá no fundo nas minhas entranhas, em menos de dois minutos já comecei a ter um delicioso orgasmo. - Oooooh! Ooooohhhh! Tô gozando vovô, tô gozannnnndo!!!. Ele sem parar de socar segurando minha cintura com as duas mãos que eu ouvia até o barulho do seu corpo batendo na minha bunda. - Goza meu amor, goza! Ele ainda ficou por mais alguns minutos metendo, antes de tirar seu pau da minha ardida bucetinha, soltar a camisinha e dar um nó pra não vazar nenhuma porra. Ele saiu do quarto dizendo que ia tirar uma soneca e eu continuei deitada peladinha me sentindo a garota mais feliz do mundo. Passei a transar muito com meu avô, que, não demorou pra deixar ele comer também minha bunda. Quase desmaiei com aquela rola imensa entrando na minha bunda que fiquei por uns 3 dias com dificuldade de até sentar direito. Mas, depois da terceira ou quarta vez dando a bunda pro meu avô passei a gostar de deixar me foder atrás sempre que ele pedia. Foram mais de 5 anos dando pro meu avô, até que minha mãe foi morar com um médico que ela tinha um caso e me levou junto. Muito putinha, não demorou muito pra também transar com o macho da minha mãe... Mas esse já é outra história.
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