MEU PAI NÃO PERDOOU NEM A NETA...



Comecei muito cedo no sexo, e como uma verdadeira putinha trepava com vários garotos do meu bairro, e o único adulto na época foi com Adolfo (19 anos) que tinha uma oficina mecânica e uma loja de autopeças no mesmo imóvel deixado pelo seu falecido pai. Meu pai vivia me deixando de castigo por perceber com que tipo de moleques eu andava saindo constantemente, frequentando um bairro barra-pesada. Fiquei grávida aos 17 anos com meu pai me dando um dos piores sermões da minha vida. Sem saber direito quem era o pai, culpei o Adolfo que mesmo a contragosto acabou casando comigo acreditando ser ele o pai. Meus pais sempre vinham me visitar pra ver a neta Laura. Quando meu pai ficou viúvo parou de vir nos visitar, dizendo que eu não gostava de sua presença e que se eu quisesse poderia ir visitá-lo na sua casa. Fui poucas vezes, e ficamos sem nos ver por longos 3 anos. Mas depois de 15 anos de casamento, vi minha vida virar de cabeça pra baixo quando Adolfo foi preso por receptação de peças de carros roubadas, e o pior, tive minha casa invadida por bandidos da região a procura de alguma coisa que provavelmente meu marido tinha desviado da quadrilha. Peguei algumas peças de roupas minha e da Laura e fui procurar meu pai que nos recebeu friamente, ainda dizendo que tinha feito de tudo pra que eu tivesse uma vida normal; mas que eu sempre não o quis ouvir. Concordou de ficarmos morando com ele (no quarto que tinha sido meu), mas deixou bem claro que não ia mudar sua rotinha por nossa causa, pois ele estava acostumado a morar sozinho. Fui entender logo dois dias depois, quando o vi saindo pelado do seu quarto e indo até o banheiro pra tomar banho. Saiu do banho pelado, passou pela cozinha pra tomar um copo de água antes de ir pro seu quarto; sem nem ao menos cobrir suas partes com uma simples toalha. Confesso que fiquei assustada ao ver aquela coisa enorme pendurada entre suas pernas; mesmo mole calculei uns 20 cm e grossa. Na cozinha resolvi tocar no assunto dizendo que não gostaria que a Laura o visse pelado andando pela casa. Ele simplesmente disse que “os incomodados que se retirem”, pois como ele tinha tido não ia mudar seu modo de viver por nossa causa. Laura acordou e resolvi lhe falar sobre a mania do seu avô, e ela sorrindo disse que era pra eu não me preocupar, pois ela já o tinha visto pelado no dia anterior quando eu fui ao supermercado. Mesmo muito rabugento e continuando a andar pelado de vez enquanto dentro de casa, ele providenciou a matrícula da Laura em um colégio estadual próximo de casa. Como a gente o via sempre de pau mole, e ele com mais de 60 anos, achei até que devia ter algum problema de não ficar com ele duro. Laura começou a frequentar a escola e eu sozinha com meu pai, estava sentada no sofá da sala lendo uma revista quando ele se aproximou (pelado) me perguntando se eu poderia esfregar suas costas no seu banho. Eu olhando pra aquela piroca roliça, e achando que ele não ia fazer nada com aquilo mole, e ainda por tudo que ele estava fazendo por mim e pela minha filha, concordei. Ele molhou o corpo e veio de costas pra mim, me deixando começar a passar a bucha por toda sua costa. Estava terminando quando ele me perguntou se eu não gostaria de tomar um banho com ele.
- Que isso pai; claro que não!...
Foi quando ele virou de frente me deixando ver que estava de pau duro... Uma trola gigantesca que cheguei a ficar sem ar. Ele notando meu olhar pro seu pau, pegou minha mão e me fez segurar aquela coisa duríssima. Ele colocando suas mãos no meu ombro e olhando direto nos meus olhos... Eu continuava segurando seu pau duro.
- Vai Julia; tira a roupa, tira!...
- Não pai, não tenho coragem!...
Ele foi abrindo os botões da minha blusa, abrindo-a e puxando o sutiã pra cima deixando livre meus seios que eram grandes, mas ainda bem firmes. Apalpou-os antes de reclinar e dar uma gostosa chupada me deixando toda arrepiada.
- Não pai, não faça isso!
Mas ele continuou chupando alternadamente os peitos, e ao mesmo tempo senti sua mão procurando algo na cintura da minha saia, que logo achou a presilha soltando-a fazendo minha saia cair aos meus pés. Sua mão logo chegou na minha calcinha, colocando-a de lado e começando a dedilhar minha buceta usando pelo menos dois dedos. Tentei não perder o controle, mas estava tão gostoso que voltei a segurar sua piroca.
- Quer ir pra cama comigo, quer?
- Quero pai!....
Ele passou rapidamente uma toalha pelo corpo e me puxando pela mão me levou até seu quarto, terminando de tirar minhas roupas (calcinha, blusa e sutiã), me fazendo deitar pra rapidamente vir com sua enorme ferramenta enfiando na minha buceta que fazia bastante tempo que não era usada. Aquela coisa grossa parecia querer me rasgar ao meio, mas logo que ele enfiou quase tudo começou a fazer movimentos de vai-e-vem me fazendo uivar feito uma cadela no cio.
- Ooooohhhhhh! Ooooohhhhh! Mais pai! Maaaiiiiiissss; mete maaaaaiiiisssss!!!!!
E meu pai ficou socando na minha buceta por quase 10 minutos que acabei tendo dois orgasmos antes dele ficar com toda piroca enfiada em mim e gozando. Nunca tinha sentido tanto prazer no sexo como senti naquele momento trepando com meu pai. No dia seguinte que Julia saiu pro colégio, fiquei novamente na sala ansiosa pra que ele saísse novamente do seu quarto pelado e viesse até a mim. Ele parou, me fez levantar e foi logo me puxando pro seu quarto, deitando e me mandando tirar toda minha roupa. Ele olhando brincando com seu bilau que nitidamente ia crescendo enquanto me olhava tirando peça por peça. Peladona, não hesitei em subir na cama e ir logo segurar seu membro duro.
- Dá uma chupadinha nele Júlia, dá!...
Levei pelo menos dois minutos pra resolver me reclinar e botar somente um pedaço daquele monstro na boca, começando a chupar a cabeçorra avermelhada e passar a língua.
- Iiiiiiissso! Iiiiiiisssso! Chuuuupa o papai, chuuuupa!....
Só que ele não gozava com muita facilidade, me fazendo parar me mandando ficar de quatro sobre a cama. Fiquei e ele novamente socou tudo na minha buceta me fazendo gritar de prazer e novamente ter dois gostosos orgasmos antes dele gozar dentro de mim.
Depois, novamente na cozinha começamos a conversar sobre a Laura, pedindo pra ele tomar cuidado pra que ela não desconfiasse do nosso relacionamento. Foi quando ele sorrindo disse que ela estava se transformando em uma linda mulher.
- Mas pai, por favor, não tente nada com ela, tá bom?
- Ok! Mas fique sabendo que ela mesma quis ver meu pau de perto!
- Há é? Só viu?
- Colocou a mão também! Qual o problema Júlia?
- E ele ficou duro?
- Lógico que ficou, e ela achou bastante interessante!
- Mas ela é apenas uma menina!
- Vê se enxerga as coisas direito... A Laura não é nenhuma menininha inocente não; ela sabe exatamente o que é sexo.
Depois que ela chegou do colégio, fui até o quarto conversar com ela e pedir encarecidamente que evitasse algum contato físico com seu avô. Ela apenas sorriu e não me respondeu. Desconfiada, um dia disse que ia até o advogado que estava tratando do meu divórcio. E saindo retornei minutos depois entrando em casa silenciosamente. Ao me aproximar da porta do quarto do meu pai, ouvi nitidamente minha filha gemendo alto, e desesperada meti a mão na maçaneta (que não estava trancada) e me deparei com minha filha pelada, meu pai pelado com a cara no meio das suas pernas. Ela ficou assustada, mas meu pai sentou na cama e com a cara mais lavada do mundo disse rapidamente que ainda não tinha feito sexo de penetração com Laura, que eles só ficavam fazendo sexo oral um no outro. Imaginei minha filhinha com a boca naquela tora e olhando pra cara toda lambuzada do meu pai.
- Mesmo assim pai... Isso não é normal de um avô com sua neta!
Foi a vez dela me olhar limpando sua bucetinha com uma pequena toalha.
- Deixa de ser careta mãe; eu sei que você trepa com meu avô!
Meu pai rapidamente disse que não tinha sido ele quem contou, e ela falou que um dia voltou do colégio por não ter tido aula e ouviu todos meus gritos dentro do quarto.
- Tá bom! Eu confesso, mas somos adultos!...
- E daí? Eu também posso ter desejos, não posso?
- Mas não com seu avô!
- Mas eu tenho, e se quer saber estou exatamente pedindo pra ele me possuir pois já não aguento mais só ficar chupando.
- Mesmo vendo o tamanho dele?
- Se você aguenta, eu também vou aguentar!
Resolvi lavar as mãos.
- Só espero que não se arrependa depois.
Não esperava que fosse tão rápido. Já fora do quarto olhei pra trás vendo meu pai se posicionando entre as pernas da Laura e antes de chegar no meu quarto ouvi o grito dela... Era fácil imaginar o que minha filha estava aguentando naquele momento. Me joguei na cama arrependida por ter impedido os dois. Meia hora depois, Laura entrou no quarto andando até meio de lado, mas com um enorme sorriso no rosto. Fiquei remoendo de ciúmes, e acabei indo até o quarto do meu pai que estava deitado ainda pelado. Ele sorrindo.
- Vem cá filha, vem!...
Mesmo de roupa ele me fez deitar do seu lado e me puxando foi beijando minha boca por mais de um minuto. Me fez sentar, me despiu na parte de cima e caiu de boca nos meus peitos mamando igual um bezerro faminto.
- Eu também quero pai!...
Me ajudou a terminar de tirar minhas roupas e me mandando ficar de quatro veio enfiando seu pau na minha buceta, tanto tapinhas na minha bunda e socando gostoso por vários minutos... Eu gozando, ele sem tirar o pau ficou passando o dedo no meu ânus
- Vou comer seu cu!...
- Não pai, não! Vai doer!...
Apavorada o vi passando saliva na ponta antes de encostar e começar a forçar. Travei os dentes pra não gritar, mas quando fui sentindo aquela coisa grossa entrando no meu rabo soltei tudo o que estava entalado na minha garganta, soltando um grito alucinante,
- Aaaaaiiiiiii! Aaaaaiiiii! Paaaara! Paaaaara!....
Mas ele me segurando com as duas mãos pela cintura continuou empurrando até que senti seus pentelhos encostando nas minhas nádegas. Sentia minhas pregas latejando, mas como ele ficou parado com seu pau todo enfiado por mais de um minuto, acabei me acostumando e mesmo continuando a gritar ele arregaçou meu buraco socando bastante antes de gozar muito dentro da minha bunda. Só quanto levantei pra correr pro banheiro é que vi Laura parada na porta... Provavelmente ela tinha visto tudo o que seu avô fez comigo. Resumindo, eu e minha filha passamos a ser as putinhas do meu pai por vários anos, aponto dele sempre fazer questão de trepar com a porta aberta pra uma ver a outra levando pirocadas e ficar com vontade pra dar pra ele também... Não demorou muito pra irmos juntas pra cama com o velho, que por incrível que pareça dava conta de fazer as duas terem prazer com ele socando em uma, tirando pra meter e socar na outra.
Foto 1 do Conto erotico: MEU PAI NÃO PERDOOU NEM A NETA...

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Comentários


foto perfil usuario filha269

filha269 Comentou em 12/05/2025

Quero muito um papaizinho bem safado pra mim. Quem quiser um filha putinha entra em contato anf269outlook

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sabrinasaskia Comentou em 11/05/2025

Parece um taco de baseball nas fotos kkkk o cacetão do seu papairido e o vovômacho da sua filha rsrs

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casalbisexpa Comentou em 11/05/2025

amo incesto

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 11/05/2025

Uma netinha ninfetinha, merece uma boa foda. Que avô maravilhoso. PQP. S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

Foto Perfil angelrj6
asangelrj6

Nome do conto:
MEU PAI NÃO PERDOOU NEM A NETA...

Codigo do conto:
235349

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/05/2025

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
5