COMO ADVOGADA, ADORO UMA VARA...

Minha vida na advocacia tem várias histórias picantes, onde meto chifre no meu marido sem nó nem piedade, desde quando descobri que ele andava me traindo com uma amante. Mas essa, resolvi escrever por envolver muito mistério e investigação pra defender um cliente. Fui chamada por um empresário pra prestar meus serviços de Advogada com experiência de mais de 8 anos, pra defender um homem acusado de estupro, preso e solto com tornozeleira eletrônica pra responder o processo em prisão domiciliar. Esse acusado era o segurança do empresário, e a vítima de nome Rita, esposa do empresário. O empresário que me pediu sigilo na minha contratação disse que tinha certeza de que sua mulher estava mentindo pra incriminar o Sr. Jorge (Jorjão) e sair ilesa da confusão. Jorjão entrou no prédio que o empresário morava, mas estava viajando, autorizado pela esposa. Uma vizinha ouviu gritos que escapavam pela janela e ligou para a polícia, que despreparada subiu arrombando a porta e encontrando no quarto o Jorjão em cima da Rita que ficou muito assustada dizendo que ele a tinha forçado a fazer sexo, e é claro ele negando tudo. Mesmo assim foi aberto um inquérito, e Jorjão só não ficou preso a pedido do empresário que assim que soube ligou pro delegado, pedindo sigilo. Como no contrato eu não poderia envolver outro advogado da firma, tive que chamar Jorjão na minha casa pra ele poder me explicar. Meu marido como de costume viajando; provavelmente com alguma amante, chamei Jorjão na minha casa pra me explicar tudo o que tinha ocorrido. Jorjão disse que a esposa do seu padrão; a Rita, o chamou pra que ele lhe fizesse um favor. Ele muito constrangido, mas pela minha insistência começou a me contar quase em detalhes. Jorjão subiu até o apartamento, e pra sua surpresa a mulher o atendeu trajando um baby-doll transparente pedindo pra ele sentar no sofá, já excitado pelo que tinha visto. Eis que ela simplesmente senta no seu colo insinuando que queria fazer sexo. Jorjão até tentou sair fora; pois era a esposa do seu padrão. Mas ela logo tirou a blusa transparente deixando seus seios soltos fazendo Jorjão apalpá-los. Ele já perdendo totalmente a lucidez a acompanhou até o quarto onde ela mesma foi ajudando-o a se despir. Mas logo quando começaram a fazer sexo com penetração ela começou a berrar como se ele a estivesse maltratando, o obrigando a lhe tapar a boca com a mão, e em menos de 10 minutos o apartamento foi invadido pelos policiais. Jorjão estava meio sem jeito pra me contar, ficou mais ainda quando comecei a indagar o motivo dela gritar tão alto. Jorjão novamente tentou se esquivar, mas pela minha insistência contou que devia ser por ele ter uma ferramenta muito grande e ela uma mulher bem pequena (1,55m). Foi ai que começou a minha curiosidade, pois era comum pessoas dizerem que homem negro normalmente tinha pau grande. Pensei bem, e com muita naturalidade disse que precisava ver a arma do crime, que era justamente seu pênis. Jorjão arregalou os olhos.
- Acho melhor não doutora!...
- Pra te defender preciso conhecer nos mínimos detalhes de tudo o que aconteceu.
Ele me pediu pra ficar de costas, e quando me virei vi algo realmente fora dos padrões. Jorjão tinha uma piroca enorme que foi crescendo ali na minha frente até ficar descomunal, que nem conseguia ficar reta como seria normal em um homem. Entendi o porquê a mulher gritou chamando a atenção até dos vizinhos.
- Jorjão, o que é isso?
- Desculpa doutora Vânia!
Chamei para que ele se aproximasse de mim, e pedindo licença botei a mão naquela coisa enorme e grossa que senti minha buceta latejando só de imaginar aquela coisa entrando dentro de mim. Fiquei alisando aquela anaconda.
- Que tal você me mostrar como tudo aconteceu?
- Como assim, não entendi!...
- Você vai fazer de conta que eu sou a Rita e lá no quarto vai me mostrar tudo o que aconteceu entre vocês dois.
A excitação do Jorjão era tanta que ele logo concordou e foi contando em detalhes: Dela o ajudar a tirar a roupa; fiz o mesmo e acabei ficando seminua pra dar um clima de realismo. Mas quando ele disse que ela começou dando uma chupada no seu pinto por uns dois minutos, minha boca encheu de água. Não tinha o costume de chupar nas minhas transas, mas me lembrei de quando ainda era solteira e andei chupando muito um dos meus namorados. Até que tentei chupar, mas era muito grande pra caber na minha boca... Só dei umas lambidas na ponta, pra ele praticamente me ordenar a ficar nua. Obedeci e comigo deitada virada pra borda da cama e ele em pé, veio com aquela jamanta e foi empurrando pra dentro. Devo ter sentido a mesma coisa que a Rita sentiu... Parecia que o Jorjão ia me dividir ao meio que cheguei a gritar um pouco, mas quando ele enfiou mais da metade parecia que minha buceta ia explodir; pedi pra ele parar. Ele sugeriu que eu ficasse de quatro, e assim que fiquei ele voltou a enfiar aquela tora na minha já ardida xoxota. Mas bastou ele começar a fazer movimentos de vai-e-vem enfiando mais ainda a cada estocada pra eu começar a sentir um turbilhão se formando dentro do meu corpo até chegar no orgasmo.
- Mete! Meeeete Jorrrjão! Meeeete que vooouuuuu goooozarrrrrr!!!!!
Depois que gozei, Jorjão ainda ficou socando por mais alguns minutos antes de tirar e gozar muito sobre minhas costas e minha bunda. A defesa de Jorjão foi muito fácil, pois além de Jorjão mostrar as mensagens dela no seu celular, Rita acabou confessando que foi ela quem quis transar, pois nunca tinha transado com um homem negro. Durante os três meses que correu o processo, transei mais algumas vezes com o Jorjão, com meu marido viajando. Depois, o empresário convidou nosso escritório pra prestar serviços jurídicos pra sua firma, e depois de alguns encontros acabei na cama com ele... Hoje o empresário e meu amante fixo.