EU E MEU FILHO - O SILÊNCIO FALA MAIS ALTO.

Tínhamos uma casa de praia em Saquarema, onde sempre que podíamos íamos pra lá passar alguns dias. Meu filho Roger gostava de ficar pegando onda com sua prancha de surf, e por ser um garoto muito bonito era muito assediado por algumas meninas que também sempre estavam por lá… Muitas vezes ele sumia e só aparecia quando anoitecia. Além da preocupação, no fundo também sentia um pouco de ciúmes daquelas meninas. Meu marido que era empresário, viajava muito para os Estados Unidos e poucas vezes me levava junto. Tempos atrás viajou dizendo que teria que ficar fora por quase 2 meses pra resolver alguns assuntos pendentes. Normalmente ele sempre me passava o nome e telefone do hotel em que se hospedava, pra qualquer eventualidade caso não conseguisse entrar em contato pelo seu celular. Passou-se uma semana resolvi ligar, e sabendo pelo fuso horário que lá devia estar anoitecendo resolvi ligar para o hotel que transferiu a ligação para o quarto. Logo que meu marido atendeu o telefone ouvi nitidamente uma voz feminina chamando-o pelo nome e perguntando algo se eles iam sair pra jantar. Perguntei quem estava com ele, e ele todo sem jeito disse que não era ninguém, que era o som da TV ligada… Lógico que não era, mas pra evitar uma discussão desnecessária deixei passar com a intenção de quando ele retornasse pra casa ia ter que me explicar direitinho. Mas aquilo me deixou tão abalada que resolvi ir sozinha pra Saquarema pois Roger tinha acabado de ir para fazenda do seu avô. Pela primeira vez sozinha na casa de praia, me sentia tão a vontade que chegando da praia, normalmente tomava um banho e continuava pelada na sala tomando uma taça de um bom vinho (adorava) e assistindo TV. E foi justamente no dia que excedi no vinho pensando na traição do meu marido é que aconteceu o inesperado. Acordei muito grogue com alguém me sacudindo, ouvindo de longe – mãe!, mãe!, mãe!. Só que eu estava peladona deitada no sofá e toda arreganhada. Literalmente bêbada e reconhecendo que era o Roger não estava me atinando para a situação em que eu me encontrava.
- Mãe?????
- Oi filhão! Você veio é?
- Você está bêbada!…
Só sei que ele me fez levantar me levando até o quarto. Mesmo estando bêbada, ao acordar horas depois só de calcinha vinha vagamente lembrança dele levantando minhas pernas pra me vestir a calcinha, e, de sua tentativa de me colocar o sutiã e depois uma camiseta… Talvez desistindo pela dificuldade em levantar sozinho meu corpo. A princípio me bateu um desespero imaginando meu filho vendo e até encostando a mão na minha buceta e na minha bunda pra conseguir me vestir, e na sua tentativa com o sutiã deve ter até apalpado meus peitos. Mas rapidamente fui me acalmando e tentando imaginar o que ele sentiu vendo sua mãe pelada. Estava nesses pensamentos quando Roger entrou no quarto repentinamente e veio caminhando na minha direção, só dando tempo pra colocar meu braço tentando cobrir meus seios.
- Acordou Dona Helena?
Senti minha cara pegando fogo de vergonha do meu filho, que na maior cara de pau sentou na cama colocando a mão sobre minha coxa dando uma pequena alisada.
- Que porre hein?…
- Desculpa, acho que exagerei no vinho!
E voltando a alisar sua mão na minha coxa.
- Só não pode virar uma alcoólatra, kkkkkk!
- Me perdoa filho?
- Agora está tudo bem mãe; mas fiquei um pouco preocupado!
- Prometo que isso não vai se repetir, estou muito envergonhada!
- Por te encontrar bêbada ou pelada?
Estava evitando em olhá-lo de frente, mas no fundo estava sentindo um pouco de prazer com ele ali do meu lado.
- As duas coisas; mas acho que pelada foi pior!
- Não foi não; pois adorei te ver pelada!
- Que isso? Por acaso tentou se aproveitar?
- Huuuummmmm! Até que pensei; mas consegui me segurar, kkkkk!
- Não acredito que pensou em fazer alguma coisa com sua própria mãe?
- Poxa mãe, ver uma mulher maravilhosa como você pelada e não poder fazer nada, é difícil pra caramba!
Acho que cheguei até a sorrir.
- Safado! Você merece é levar uma surra.
Ele reclinou me dando um beijo na testa dizendo que tinha preparado um café com torrada. Ele virando as costas pra sair, tentei levantar mas senti uma leve tonteira voltando a deitar soltando um leve gemido. Roger tornou a virar pro meu lado vindo rapidamente me ajudar a sentar na cama já com meus peitos todo solto pois precisei dos braços pra me apoiar.
- Olha pra lá seu sem vergonha, kkkk!
Mas ele sempre sorrindo me deu outro beijo na testa e um leve carinho em um dos meus seios.
- Não demora pro café não esfriar!
Foi nesse momento que notei que meu filho estava excitado, antes dele sair do quarto. Minha cabeça estava a mil por hora pensando várias coisas ao mesmo tempo. No dia seguinte fomos na praia, onde Roger mesmo encontrando algumas garotas conhecidas preferiu fica comigo o tempo todo. Depois de mais de duas horas resolvemos voltar levando lanches para depois do banho. No meu quarto quando fiquei nua, antes de me vestir fiquei parada olhando pra porta pensando na possibilidade dele entrar e me ver novamente pelada. Sabendo que ele estava tomando banho, corri destrancando a porta e deixando-a um pouquinho aberta, continuando sem roupas fingindo procurar algo no armário. Meu coração acelerou quando ouvi um barulho atrás de mim, e tomando coragem me virei expondo todo meu corpo pro meu filho, que com uma toalha em volta da cintura veio se aproximando, abraçando meu corpo nu e sem falar uma palavra começou a passar as mãos nas minhas costas descendo até minha bunda onde foi alisando e apalpando. Por um segundo bateu uma arrependimento, mas seus carinhos estavam tão gostosos que apenas me recostei no seu peito sentindo o prazer das suas mãos na minha bunda. Mas o que aconteceu em seguida me deixou um pouco apreensiva, quando ele fez cair sua toalha encaixando seu pau duro entre minhas pernas, que instintivamente fechei apertando seu pau que estava encostado na minha buceta. Quase que minha pernas falharam quando ele segurando meu rosto lascou um beijo na minha boca enquanto ia me levando de costas em direção a cama, onde me vez deitar começando a chupar meus peitos, beijar minha barriga e descer com a boca até minha xoxota onde começou a lamber e a chupar como nenhum homem tinha feito ainda em mim. Tentei segurar o máximo, mas não demorou pra começar a gemer feito uma cadelinha.
- Aaaahhh! Aaaaahhh! Vai! Vai! Chuuuupa! Não para! Nãããoooo paaaara!!!!!
Tive um orgasmo tão forte que parecia que meu coração ia parar de tanto bater descompassado. Ainda não tinha me recuperado minha respiração normal, quando senti ele vindo pra cima do meu corpo, encostando seu pau e empurrando pra dentro da minha buceta. Fechei os olhos para não encará-lo de frente, passando só a sentir aquele vai e vem delicioso dentro de mim. Achei até que ele fosse gozar rápido, mas o safadinho ficou socando por vários minutos que resolvi abrir os olhos e novamente a gemer alto.
- Aaaahhhh! Aaaaahhhh! Mete filho, mete!…
Quando senti que ia ter mais um orgasmo, travei minhas pernas na sua cintura.
- Vai! Vaaaiiiii! Vou gozar filho! Vouuuuu goooooooozarrrrrr!!!!!!!
No mesmo instante senti ele gozando dentro de mim, depois tirando seu pau, pegando sua toalha no chão e saindo do meu quarto sem falar uma palavra desde quando começou a me abraçar. Meia hora depois estávamos na cozinha fazendo nosso lanche como se nada tivesse acontecido minutos antes. Ele não comentou nada e resolvi também ficar calada. A noite fiquei deitada na minha cama pelada esperando que ele entrasse de repente, mas uma hora se passou e nada. Levantei, coloquei apenas um penhoar por cima do meu corpo nu e fui até seu quarto, girando a maçaneta e entrando de repente. Roger só de cueca ficou apenas me olhando, talvez já imaginando o que eu estava procurando. Foi minha vez de sem falar nada, tirei o penhoar expondo novamente meu corpo nu, sentando na cama do seu lado e tirando lentamente sua cueca fazendo seu pau que começava a ficar duro ir se levantando lentamente. Exatamente como ele fez comigo, sem dizer uma palavra abocanhei aquela linda piroca e comecei a chupar exatamente como fiz muitas vezes quando tinha meus 16/17 anos. Ele passou a fazer carinho nos meus cabelos, até resolver quebrar o silêncio.
- Que gostoso mãe! Vai, chupa, chupa!…
Como uma profissional chupava deslisando minha boca pra cima e pra baixo, além de usar minha mão pra fazer carinho do seu saco apalpando delicadamente suas bolas. Quando recebi o primeiro jato de porra, travei minha boca e continuei chupando e recebendo e engolindo tudo que ele expelia. Exatamente como ele fez, também levantei, peguei meu penhoar e sai do quarto sem falar uma palavra, indo pro meu quarto me jogando sobre a cama. Sabia que ele não ia demorar pra aparecer, e em menos de 10 minutos ele entrou no meu quarto ainda pelado, vindo me beijar na boca, dar algumas mamadas nos meus peitos quebrando o silêncio.
- Fica de quatro pra mim, fica!…
Fui me posicionando empinando meu rabo que ele começou beijando, abrindo minhas nádegas com as mãos e passando a ponta do dedo sobre meu ânus, que fazia muitos e muitos anos; ainda era solteira, sem levar uma pirocada. Mas ele antes socou na minha buceta numa violenta socada e dando tapinhas na minha bunda começou a movimentar num forte vai-e-vem.
- Que bundão gostoso Dona Helena!…
Mas assim que tive meu orgasmo, ele tirou da minha buceta e foi logo encostando no meu ânus (cu).
- Vai devagar filho, devagar, tá bom?
- Tá bom mãe, pode deixar!…
Quando senti a cabeça entrando, foi me dando um prazer tão grande que comecei a rebolar pra facilitar a entrada.
- Aaaaiiii! Aaaaiiiii! Enfia mais filho, mais! Enfia tudo!!!!!
E ele enfiou até o saco iniciando movimentos fortes e até violentos socando seu pau na minha bunda. Eu berrava feito uma bezerra levando pau pela primeira vez até sentir ele parado e gozando dentro da minha bunda. Ficamos mais uma semana fazendo sexo praticamente todos os dias, e eu adorando ser a putinha do meu filho: a gente se beijava muito, ele chupava gostoso minha buceta e eu adorava chupar seu pau e receber todo seu leitinho, além de vibrar quando ele metia na minha bunda. Quando meu marido voltou, abri o jogo com ele dizendo que sabia que ele andava viajando e levando alguma mulher com ele, e passamos a dormir em quartos separados. Um quarto onde recebo e trepo muito meu filho quando meu marido viaja.