Ela chegou de legging e camiseta, me viu ali e deu um sorriso lindo ainda na escada do ônibus, me abraçou forte e me deu um beijo na bochecha no canto da boca, eu peguei uma mala grande e uma de mão no bagageiro do ônibus e com as duas moas ocupadas ela tirou uma foto e me deu um beijo na boca com gosto, indo para o carro ela falando monossilábico no celular, e vi que ela mandou minha foto com as malas, “é para sua amiga?” Ela me olhou “Não, to falando com minha mãe”, mandando foto do carregador de malas, ela riu e abraçou meu braço, “ não, to mostrando para ela o homem que tira meus sorrisos” eu olhei para ela, ela riu “ não tenho segredos com minha mãe” balancei a cabeça “Ah, então a foto é para mostrar para ela, quem é o homem que você mandou a mensagem dizendo que queria ser uma Puta no motel?” Ela ficou vermelha e riu “é eu quase não tenho segredos com minha mãe” bati minha cabeça na dela e ganhei um novo beijo.
Fomos direto para um motel, ela ficou o caminho todo me perguntando sobre, que só tinha ido uma vez na sua primeira vez e que era um lugar normal, eu só ria e ficava despistando, chegamos e ela começou a ficar inquieta, sabia que ela ia aprontar algo, chegamos no quarto que eu escolhi era, uma especie de sadomasoquista, tudo vermelho e preto com correntes na parede e a cama tinha uma grade em volta, e o quarto terminava numa grande piscina, ela andou para lá e para cá vendo tudo, e mexendo em tudo que podia, eu só observava.
Ela, pegou sua bolsa e foi em um dos banheiros, quando ela voltou veio com o roupão do motel, olhei para ela e com um sorriso no rosto que foi retribuído por um batom vermelho forte “quer deixar marca de beijos pelo meu corpo?” Ela sorriu e sem falar nada me beijou com vontade, segurei ela pelo rosto e retribui o beijo, ela parecia querer entrar dentro da minha boca com ela, de tanto que apertava nos lábios e jogava a língua para dentro e para fora, ela desabotoou minha bermuda e deixou ela cair, passou a mão pela cueca e viu que ele estava como pedra, pegou nele por cima da cueca com força, o beijo era interrompido somente por suas respiradas de tesão que eu adorava ver e sentir, me empurrou na parede ainda me beijando e colocou uma das minhas mãos para dentro do seu roupão, não tinha nada por baixo, ela sentiu que procurei com minha mão alisando a lateral do seu corpo todo - Hoje vou ser sua Puta, sem mascara e - jogou o roupão no chão - … sem nada - tirou minha camiseta - e começou a beijar e se esfregar no meu peito, coloca uma mão de cada lado da minha cueca e puxou ela de uma vez para o chão -… E também quero você sem nada - eu tirei o tênis e a meia e o relógio e ela sorriu, olhou para mim mordendo o lábio e voltando para um beijo -… Isso, sem nada - me beijou e pegou forte no meu pau de novo, alisando e punhetando ele com apertões só na cabeça
Sem aviso agachou com as pernas abertas uma de cada lado da minha e deu um beijo chupado e estalado na cabeça, olhei para baixo e ela com um biquinho lindo com aquele batom vermelho agora borrado, os 3 corações no seu ombro e a mão segurando com força a base do meu pau e o contorno dos seus peitinho e atras da sua bunda arrebitada, ela levantou meu pau e beijou ele por baixo e lambeu até meu saco e passou ele no rosto e voltou para um novo beijo na cabeça, só que dessa vez ficou chupando a cabeça, com a língua e o labio colados e se movendo o tempo todo, e desceu até a garganta e se manteve assim um pouco e tirou raspando o dente por toda a extensão em câmera lenta, me olhou quando ele saltou da boca melado e balançando ao lado do seu rosto, sorrindo viu minha cara de bobo, com a chupada que eu estava ganhando.
Segurei seu cabelo para que ela pudesse chupar num vai e vem rápido, que ue coordenava pela sua cabeça, e assim poderia ver sua boca linda cheia com meu pau entrando e saindo, e quando escapava fazia um barulho de chupada estalada e ele batia em seu rosto e eu devolvia em sua boca, quando vi que poderia gozar parei e puxei ela para cima. Nos agarramos num beijo onde levei ela até a parede do quatro que tinha uma algema quando prendi sua mãos com ela em pé ela sorriu mordendo o lábio e dando aquela respirada gostosa, comecei a chupar seus pescoço e ela com os movimentos limitados com as mão algemadas para cima da cabeça, desci até seus seios e chupei eles alternadamente repondo o ritual que ela fazia com meu pau, hora raspando com o dente, hora chupando forte e em dados momentos somente alisando e apertando os biquinhos e que tiravam gemidos e sussurros que ela não tentava conter, fui beijando sua barriga e passei a língua por seu umbigo o que tirou um gritinho e um arrepio, sorri olhando para ela que me olhava mordendo o labio e respirando ofegante, alisei suas coxas com a ponta do dedão de maneira firme, como se estivesse abrindo mais, e ela dobrou as penas para dentro e seu grelinho saltou lindo da buceta e ganhou uma lambida que foi regada a um “Puta que pariu”, comecei a pressionar ele com a língua e puxar ele com os lábios e os dentes, ela se contorcia com a mão para cima, eu estava ajoelhado na sua frente e com o corpo dobrado lambri sua buceta toda, que estava muito cheirosa e molhada, e voltei para o seu grelinho ao mesmo tempo que escorri dois dedos diretos para sua bucetinha que abraçou eles de maneira molhada e quente, e um gritinho gostoso , fiquei brincando com a boca e os dedos e em dado momento entrei no meio de suas pernas colocando a parte de tras da sua coxa nos meus ombros minha boca na sua buceta e ela pendurada pela algema na parede, cada lambida era um gemido e dada dedada um gritinho e ela começou a tremer prensando minha cabeça com suas pernas e até chegando a transar elas por tras da minha cabeça.
Ela respirava extremamente ofegante quando soltei as algemas das suas mãos, ela me abraçou e me beijou de novo com intensidade, peguei ela no colo, ela sorriu - Sempre quis ser jogada numa cama - ri olhando para ela e joguei ela na cama que caiu sorrindo e linda com os cabelos emaranhado por ela, deitei por cima dela, e entre beijos e mordidas no pescoço posicionei meu pau e enfiei na sua bucetinha até sentir nossos corpos se encontrarem, ela gemeu gostoso no meu ouvido e transou as pernas por trás do meu corpo, e eu comecei a me mover devagar com ela em baixo de mim, olhando sempre nos seus olhos, e ela nos meus, quando eu dava uma estoca mais rápida ou mais lenta ela, sorria ou gemia mordendo o lábio ou dando a respiradinha, dei mais umas estocadas - Fica de quatro, fica - ela me olhou e fiz biquinho - … não quer? - e dei uma estocada forte, ela gemeu e mordendo o lábio falou - Quero muito na bundinha - e apertou minha bunda com a ponta dos dedos me fazendo entrar mais ainda nela -… mas você nem me chamou de Puta - eu sorri para ela - Fica de quatro minha Puta - ela sorriu no meu ouvido - Pra que? Que você quer sua Puta de quatro - eu ri, com ela brincando com o jogo que sempre fazia com ela, alisei seu cuzinho com a ponta de um de meus dedos - Por que eu sei - comecei a movimentar ele pressionando e ele foi entrando, ele respirou fundo no meu ouvido - … que minha Puta, adora - fui deslizando ele para dentro, junto com um miadinho de boca fechada -… dar o cuzinho - ela mordeu entre meu pescoço e meu ombro - pra mim - ela começou a tremer e gemer com meu dedo todo dentro do seu cuzinho, meu pau na sua bucetinha e eu totalmente em cima dela, ela ficou respirando um pouco.
Saiu de baixo de mim e ficou de quatro na cama, eu chupei o seu cuzinho ela gemeu e deitou a cabeça na cama, respirando ainda ofegante, eu precisava ganhar fôlego e segurar um pouco para não gozar então dei um trato de língua e dedos no seu cuzinho e buceta, ela tirou a cabeça que estava enfiada no colchão e me olhando por cima do ombro - Por favor - respirou ofegante -… come meu cuzinho - encostou a cabeça no coxão de novo - eu não estou aguento mais - encostei meu pau na sua bunda - .. isso, come sua puta - eu coloquei a cabecinha na entrada que estava toda babada e melada dos meus toques e beijos e linguados e ele foi saltando para dentro, fez aquela dobrada para dentro até a cabeça entrar e abraçou a cabeça, ela deu um espasmo e arrepio com um gritinho, e eu fui enfiando bem devagar, até onde ele foi, depois voltei até sentir o anel abraçar a cabeça e voltei a empurrar, ela gemia e respirava ofegante, e então dei um tapinha na sua bunda e segurei ela pela cintura e comecei a ir e voltar, até o momento que começou a fazer o barulho de nossos corpos se encontrando e ela gemendo com a cara enfiada no colchão e suas pernas tremiam de leve, acelerei mais um pouco e gozei a primeira dentro, depois nas suas costas e bunda, ela caiu com a bunda para o lado, eu deitei junto dela, ela me olhou com um sorriso lindo e os olhos pequenos após o beijo - Eu to muito cansada, eu não durmo desde ontem - fiz um carinho nela e abracei ela - Descansa, linda - ela sorriu e se aninhou em mim - Precisava do seu abraço para dormir - fechou os olhos e rebolou no meu colo - … e do seu pau.
Ela acordou alisou meu braço que estava sobre o dela, viu que estava escuro - Que horas são ? - Eu ri - Não sei, estou SEM NADA - ela sorriu - Besta, é sério - eu abracei ela com força - fica tranquila ainda esta muito cedo, daqui duas ou três horas vamos para o aeroporto - se aninhou - Que bom, desculpe ter dormido, mas alem de você ter acabado comigo eu não durmo desde ontem - eu apertei ela - Entendo, preocupada e ansiosa? - ela balançou a cabeça que sim - … se você não estivesse eu estaria preocupado de você ser uma psicopata - rimos - Muita mudança e deixar coisas que gosto, sei lá estranho - eu ri - sabe o que é bom para isso? - ela me olhou com cara de safada - … não, para de ser Puta, é tomar banho pelado - e sai da cama e pulei na piscina, ela riu alto e veio atras de mim e pulou na agua.
Ficamos jogando agua um no outro e falando besteira, encostei num dos cantos e ela ficou a meu lado - Nunca tinha nadado pelada - sorriu com cara de lembranças - … nunca tinha feito muita coisa até de conhecer - nos beijamos - Fale mais sobre isso - ela mordeu o lábio e abraçada em mim foi falando - Nunca tinha feito sem camisinha, nunca tinha deixado alguém me chupar, nunca tinha sentido o quentinho do gozo, nunca tinha engolido - fez uma careta - eu era bem nojentinha até te conhecer, nunca tinha feito em lugar publico, nunca tinha feito por trás, me vestido daquela, de algumas formas, e fazer um strip, gente, nunca tinha andando sem calcinha na rua, nunca tinha ficado tão a vontade a ponto de ficar totalmente nua com alguém muito tempo, sentia vergonha ou exposta, sei lá - deitou a cabeça no meu ombro abraçada comigo -… nunca imaginei fazer em um show, meu deus o que foi aquilo - abriu um lindo sorriso -… e nunca pensei que iria fazer exercícios e sentir ciúmes de verdade de alguém - suspirou e me olhou nos olhos - Eu nunca tinha gozado, perdido o controle de verdade com alguém e você fez tudo isso comigo e é a única pessoa que pode e que eu fico completamente maluca quando me chama de Puta, sei lá, é tudo tão intenso e bom. - me deu um beijo longo - … ainda me ajudou a realizar um sonho de trabalhar em outro pais - deitou no meu ombro -… mesmo sabendo que isso me afastaria de você - me deu beijo e deitou no meu ombro - Porque não é sobre mim - falamos juntos a continuação da frase - é sobre você.
E demos um delicioso beijo na piscina, ela me abraçou forte e passou as pernas na minha cintura, meu pau que ja estava meio duro, terminou de endurecer e só coloquei ele entrada da sua bucetinha, e ela ficou se movimentando na agua com ele dentro, as vezes vinha algum nos nossos rostos e riamos, mas não parávamos de nos movimentar, era um pouco desconfortável e seco por mais estranho que pareça, mas o encaixe estava perfeito como sempre e os beijos eram intensos e molhados, ficamos ali abraçados com meu pau dentro dela, e ela se movendo lentamente, saímos da piscina, fomos para o banheiro, chuveiro morno ela de costas e mãos espalmadas na parede e meu pau na sua bucetinha a puxava seu cabelo e alisava suas costas, ela rebolava e jogava a bunda para trás e quando ela deu o primeiro espasmo de tremer, gozei na sequencia e seus outros espasmos foram juntos com minha gozada ela virou o rosto para tras e nos beijos entre as ultimas tremidas e minha ultima gozada.
Tomamos banho, nos arrumamos, fomos para o aeroporto, estacionei o carro na garagem coberta do aeroporto e ela sorriu para mim com cara de safada e com um biquinho - Eu acho injusto que ainda não bebi leitinho - eu desabotoei a calça e ela balançou cabeça rindo - Estava brincando - eu ameacei guardar ele que estava duro e para fora - Que pena - ela colocou a mão nele - Você é muito tarado - se abaixou e começou a chupar a cabeça com o mesmo biquinho que pediu para tomar leitinho, não desencostou a boca dele e nem parou de punhetar por um minuto, sua boca apertava ele com os labios e ela só tirava a mão para descer ele até a garganta, e voltar até quase tirar da boca e ai se dedicava a cabeça com lambidas e chupões, que quando ele escapava estalavam gostoso dentro do carro, coloquei a mão por dentro da sua calça, pela parte de tras e fiquei alisando entre seus cuzinho e sua bunda e ela manteve a chupada ritmada com uma punheta gostosa, ela tirou ele da boca com mais uma estalada de chupada e ajoelhou no banco arrebitando a bunda, ajeitou o cabelo para tras e pediu para eu segurar, e começou a descer e subir com vontade, sentia a baba escorrendo por ele e no meu saco, e ela descia até a boca bater contra mim, a cabeça do meu ficava envolvida na sua garganta e ela voltava arranhando com o dente ou boca aberta para lamber a cabeça dado momento segurei sua cabeça para ela não voltar e gozei.
Jantamos conversando amenidades e besteiras, já tinha despachado a mala grande e quando levei ela até o saguão de embarque. Quando paramos ela ficou olhando para frente, seus olhos marearam, nos abraçamos, eu fui no seu ouvido - Não é uma despedida, já provamos para nós isso alguma vezes - ela sorriu. - São dois anos - eu ri - Eles vão te amar, não como eu, mas vão te amar, você é muito dedicada e boa no que faz - ela me abraçou com força - Todas as vezes foram especiais - levantei ela do chão no abraço - Mentira, algumas você só queria abusar do meu corpinho - ela riu alto - Mas eu que era sua Puta - olhei nos olhos dela - ERA? - ela me beijou com intensidade, e antes de se virar e ir para o saguão de embarque disse no meu ouvido - SOU.