Usei uma calça de sarja clara, daquelas que colam no corpo. E como sempre ando sem cueca, o volume estava todo marcado, o contorno do meu pau ficando mais evidente conforme ele enrijecia com o calor… e com a visão que eu tinha na minha frente.
Ela.
Mulher madura, corpo cheio, macacão jeans justo, seios fartos pressionando o tecido. Estava sentada de frente pra mim, mexendo no celular, mas o olhar não era inocente. Ela mirava direto entre minhas pernas, encarando o que a sarja revelava com cada movimento meu na cadeira.
Quando duas pessoas foram chamadas, ficamos só nós dois na recepção. Foi ali que ela levantou — sem pressa — e foi até o bebedouro ao lado. Encheu o copo, tomou, virou-se... e ao passar, a mão dela roçou propositalmente na minha coxa.
— Essa calça… entrega tudo, né? — sussurrou, olhando bem no ponto onde meu pau se projetava, firme e marcando tudo.
Eu sorri. Não precisava dizer nada. Só ajeitei a perna, deixando o volume mais aparente ainda.
Ela se sentou ao meu lado agora, encostando o joelho no meu. A respiração dela mudou. O calor entre nós dois era absurdo. E discretamente, ela pousou a mão sobre a minha coxa, e depois deixou os dedos escorregarem até o pau por cima do tecido da sarja.
Começou a acariciar devagar. A mão apertava, sentia o contorno da glande, o pau endurecido, o calor atravessando o pano.
— Aqui não dá. Mas tem um banheiro grande no segundo andar. De acessibilidade. Costuma ficar vazio — sussurrou, sem tirar os olhos do que fazia.
Eu só levantei e segui. Ela veio logo atrás, olhando ao redor. Subimos as escadas com calma, como se estivéssemos indo resolver qualquer coisa. O andar de cima estava silencioso. O banheiro estava vazio. Entramos e trancamos a porta.
Era amplo, limpo. Com espelho, pia grande e um apoio na parede que parecia feito pra isso.
Assim que a porta fechou, ela me empurrou contra a parede, ajoelhou e abriu minha calça com pressa. O pau saltou pra fora, duro, tenso, babando. Ela o segurou com as duas mãos e começou a chupar devagar, com técnica, girando a língua na cabeça, descendo até a base.
— Desde que te vi lá embaixo que eu queria isso aqui na minha boca — disse, sem parar o movimento.
Me chupava com fome, fazendo barulho, com os olhos fechados. A boca quente me levava até o limite. Quando ela parou, ficou de pé, virou de costas, abriu o macacão até a cintura e abaixou a calcinha. A bunda redonda, marcada, parecia implorar.
— Vem. Sem dó.
Encostei por trás, peguei com as duas mãos, encaixei e meti fundo de uma vez.
Ela gemeu alto, segurando no apoio da parede. Meu pau escorregava dentro da boceta dela, molhada, quente, faminta. As estocadas batiam com força, ecoando pelo banheiro. Meus dedos afundavam na cintura dela, o som dos corpos se chocando abafado pela parede grossa.
— Isso, mete... mete mais, vai! — ela gritava, rebolando, jogando a bunda pra trás com violência.
O gozo veio como uma onda. Ela tremeu inteira, as pernas quase falharam. Eu puxei mais forte, enfiei até o fim e gozei dentro, com força, ofegante, o corpo grudado no dela, o cheiro do sexo grudado no azulejo, na minha pele, em tudo.
Ficamos ali ofegando por segundos eternos. Depois, nos ajeitamos sem pressa. Ela limpou os lábios com o mesmo lenço de antes, passou batom e disse:
— Agora sim, tô pronta pra encerrar esse ciclo de trabalho…
E saiu do banheiro sem olhar pra trás, como se aquilo tivesse sido só parte da rotina