Cheguei ela estava dormindo, medicada, tomando soro, sozinha num quarto de um ótimo hospital da zona Leste da cidade, fiz a ficha dela, e me contaram que ela desmaiou no aeroporto, e a levaram para lá e ela mostrou meu numero para o atendente na ambulância, fiquei ali no quarto, acordei com um - Desculpa - eu fiz um shiiii, e fiz um carinho no seu braço, ganhei um sorriso - Eu não queria te in… - pus a mão na sua boca, ela estava branca, ainda se recuperando - Só descansa, tá tudo bem, não vou sair daqui - ela deu um sorriso mais intendo que o primeiro, fechou os olhos e dormiu.
Acordou umas 3 da manha depois da troca do soro, mais medicamentos, dessa vez não falou nada só ficou me olhando, ficamos sorrindo um para outro com cara de bobos, levantei e sentei na cadeira ao seu lado - Melhor? Pelo menos está corada, estava transparente quando cheguei - ela riu e fez um som de dor - Acho que chamar você não foi uma boa ideia, não devo poder rir - sorri - .. Não to te atrapalhando que horas são? - apertei sua mão - Relaxa, eu tinha me programado para passar a noite aqui - ela riu de novo e fez de novo o barulho de dor - … São 2 horas da manhã e daqui uns 10 minutos alguém vem te olhar de novo, então fique quietinha. - A enfermeira veio e disse que ela ja estava bem, que não deu nada nos exames, provavelmente uma virose algo assim, que fez a pressão dela cair e que dali para frente era soro, hidratação e comer, que ela ia melhorar.
Dormimos um pouco, eram umas 4 horas da amanhã a enfermeira voltou e acordou a gente, olhou e ela estava bem, trouxe agua e gelatina, ela comeu, a enfermeira saiu conversamos uns 10 ou 20 minutos, ela dizendo que não pretendia atrapalhar minha vida e etc e ai, ela falou que precisa ir no banheiro, eu falei que ia chamar a enfermeira ela disse que não precisava, bom, ajudei ela a descer da cama, ela com aqueles aventais de hospital e sutiã e calcinha por baixo, olhei para ela, que sorriu - Estou sexy, não? - rimos - Já te vi em dias melhores - ela me deu um tapa - Bobo - ela foi apoiada em mim e nós andando com o treco de soro, ela parou em pé em frente a privada - quer que eu saia? - ela riu e deu aquela respirada - você é a pessoa que ja me viu até do avesso, e eu preciso de ajuda - eu coloquei a mão na sua cintura, e ela fechou o olhou e deu uma arrepiada, abaixei sua calcinha e ajudei ela a sentar, ela ficou de frente para mim, e deu risada, encarei ela como quem diz o que? E ela riu - Eu preciso de tratamento quando to com você - ri - aproveita que estamos no hospital, mas porque? - ela olhou para mim e desceu o olho até o meio das minhas pernas - fiquei pensando, será que ele ficou de pau duro por abaixar minha calcinha? - rimos, passei a mão no meu pau, ela continuou olhando - agora que você falou, ele tá ficando - ela colocou a mão por cima da minha calça e alisou ele - Saudade - ela colocou a mão no botão e no zipper para abrir a calça segurei sua mão - … só um beijinho para matar a saudade, olha como ele ficou por mim - apertou ele duro com uma das mãos, soltei sua mão ela tirou ele para fora e deu uma lambida da cabeça até o saco e depois mamou um pouco na cabeça, e engoliu ele todo terminando um beijo estalado. Quando foi arrumar o cabelo me olhando eu coloquei ele para dentro da calça e ela fez um biquinho antes de uma carinha de dor ao mesmo tempo que começou a fazer xixi, ajudei ela a levantar e quando subi sua calcinha dei uma alisada na sua buceta inteira com os dedos que puxavam a calcinha para cima, ela deu uma encolhidinha e uma respirada gostosa.
Ajudei ela a deitar cama, e ela dormiu rapidamente. de duas em duas horas a enfermeira vinha e o medicamento e o soro foram tirados, a enfermeira disse que ia dar um banho nela, logo após servirem o café, eu sai do quarto por 10 min, peguei um café e quando voltei elas estavam do mesmo jeito, só que rindo, cheguei a enfermeira falou para ela, qualquer coisa chama, tem o botão no chuveiro - Achei que tinha tomado banho já. - a enfermeira me olhou - ela está apta a tomar banho sozinha, sem movimentos bruscos, principalmente de abaixar e levantar rápido, se sentir qualquer coisa aperte o botão no banheiro, daqui 20 minutos eu volto - e saiu do quarto, a Inquilina me olhou mordendo o lábio e conseguiu ser sexy mesmo com aquele avental de hospital - Você me ajuda?
Entramos no banheiro, ela tirou o avental ficando só de calcinha e sutiã me olhou, - ajuda a tirar? Não posso abaixar e levantar - ri olhando para ela e nos beijamos, ao mesmo tempo que eu tirava seu sutiã, e alisava suas costas, e assim que o sutiã caiu no chão eu ja estava com. Boca neles, a mão dentro da sua calcinha por tras, abaixando ela, e sentindo seus dedos firmes apertando minha cabeça e meus cabelos, abaixei sua calcinha e fiz um carinho na sua buceta, ela respirava me segurando, achei que não era bom exagerar no carinho e voltei para um novo beijo, ela agarrou meu pau, e ja soltou o botão e o zipper colocando ele para fora, só nos encostamos, ela nua e eu com camisa e a calça arriada, e com o pau no meio de suas pernas, um sentindo o quente do corpo do outro, ela percebeu que eu estava me segurando, para não fazer algo, veio no meu ouvido - eu juro que eu te aviso de qualquer coisa, mas me come - colocou minha mão na sua buceta que estava encharcada - … olha como estou, vai me ajudar a melhorar - eu virei ela ficando e suas costas e apoiei minha mão sobre as dela segurando ela na parede com a bunda arrebitada, ela abriu as pernas e jogou o quadril para tras arrebitando mais ainda e meu pau entrou ao som de um gemidinho, seguido de uma respiradinha com direito a olhada para trás e lábio mordido, o pau escorregou inteiro até nossos corpos se encostarem, ela segurava no corrimão do chuveiro, o que deixava seu corpo quase de quatro, e eu meti devagar, mas até o fundo em todas as vezes, e sempre que os corpos encostavam ela olhava para trás com aprovação, ela rebolou um pouco e parou, vi que estava desconfortável apesar de querer muito, então tirei o pau de dentro dela e comecei a me punhetar e com o pau encostando na sua bunda e na suas costas as vezes deixava ele entrar um pouco ela pós a mão para tras para me ajudar na punheta, e gozei nas sua bunda e na sua mão. Ela respirava ofegante e ligou o chuveiro, eu fui até a privada e peguei papel para me limpar, ela me olhou se limpando e sorrindo. Sentei na privada e ficamos conversando enquanto ela tomava banho, saímos e em 2 minutos a enfermeira chegou com o almoço.
O médico veio a tarde e disse que ela teria que passar a noite em observação, mas que ela estava bem, dormiu de novo, eu fui em casa, deixei as cosias dela, tomei um banho e voltei de moletom e passar a noite, hospital é sempre frio, separei umas roupas para ela e deixei lá só o que ela ia precisar. Mudaram ela de quarto para uma área onde não precisava acompanhar o tempo todo, ela só ia passar a noite por precaução. E que teria alta na manhã seguinte, mas para manter o repouso. Ela deitou na cama e dessa vez tinha um sofá, eu fiquei deitado no sofá e ficamos falando de coisas aleatórias, no inicio da noite subimos para o ultimo andar do prédio, para comer e andar um pouco, voltamos mediram pressão, um teste de esforço e ficamos nós dois no quarto conversando sobre a vida londrina dela, até ela ir ao banheiro - Precisa de ajuda? - ela riu - Larga a mão de ser safado - eu nem tinha pensado besteira, mas depois da frase dela pensei - É para eu não ser mais? - ela parou na porta me olhou - Porque não veio me ajudar ainda?
Entramos no banheiro ela parou na frente da privada e virou de frente pra mim, me abraçou e me beijou, tirei sua calcinha e ela se sentou na privada, e foi abaixando minha calça de moletom, ouvi o barulho do xixi, quando ela olhou para mim - Não mudou nada - alisou meu pau que estava para fora, encostou o rosto nele enquanto alisava meio punhetando - … eu ainda sou sua PUTA - e fez um biquinho mamando na cabeça do meu pau, só lambendo e arranhando com o dente e alisando a mão pela base e pelo corpo do meu pau, tirando a pele para sua boca babar na cabeça toda e quando a baba escorria, passava a língua para puxar de volta para sua boca, ficou nessa brincadeira até terminar seu xixi, e assim que acabou, começou a colocar ele para dentro da boca, indo até a garganta e voltando, tirava mão para sentir ir ele até o fundo da garganta e voltava com a mão quando tirava, fazia todos esses movimentos e sempre que podia me olhava nos olhos, acelerou a chupada e a punheta, e tirou ele da boca deixando ele bater todo babado em seu rosto, passei ele no seu rosto, e bati com ele na sua bochecha ela sorriu - babada e com cheiro de pau - eu balancei a cabeça num sim e completei - como uma boa PUTA - ela se levantou virando de costas, e eu encaixei o pau na sua buceta, pressionando meu corpo contra o dela para sentir ele entrar todo, dei umas estocadas firmes, e passei minha mão para frente e fiz um carinho no seu grelho ela deu aquela respirada gostosa, parou o corpo colado no meu e colocou sua mão sobre a minha, deixei o pau dentro dela e só movia meus dedos e os dela, alisando seu grelho, até sentir ela dar uma tremidinha de leve e abraçar meu braço, parei, ela sorriu - tudo - deu um gemidinho com arrepio e respirou ofegante - .. bem, um pouco de desconforto e cansada - tirei o pau de dentro dela, ela deu uma gemidinha e uma respirada, se sentou na privada, colocou a mão no meu pau e começou a me punhetar, fiz um carinho em seu rosto, ela deitou a cabeça no meu rosto respondendo o carinho, e me punhetando, coloquei minha mão sobre as dela e acelerei a punheta, ela sorriu - Veio para me ajudar, né - rimos e em seguida puxei a boca dela para perto, ela abriu a boca e esperou só mexendo a língua e sorrindo para mim, e eu gozei, recebendo um abraço da sua boca que nada escapou, ela engolia e chupava rindo quando parei de gozar ela tirou a boca fechada com um riso contido, e engoliu uma parte e cuspiu por entre as pernas outra na privada - Tudo isso era saudade? - eu sorri para ela - Eu ainda to com muita saudade de você, linda.