A Inquilina XXII

Encontramos com so noivos para almoçar, depois do almoço e muitas risadas e piadas fomos andar pela praia e ficamos em volta da piscina na pousada, fomos nos arrumar para jantar, os noivos ainda ficaram nas cadeira em volta da piscina. Todos os quartos tem uma saida de video para a área da piscina, entramos na nossa e fomos tomar um banho, estava pelado esperando a agua ficar morna quando ela só com a calcinha do seu biquini azul, para na porta do banheiro com cara de safada - Tenho uma outra coisa na lista - eu balancei a cabeça vendo ela toda gostosa e com aquela carinha de safada que eu conhecia - … queria ser observada fazendo - eu balancei a cabeça e logo imaginei - Nossos amigos? - tirou a calcinha do biquini deixando cair no chão e fez um vem com um dedo, quando sai do banheiro entrando no quarto ela tinha ascendido as luzes do fundo o que ia fazer dar sombra na cortina da porta de vidro e estava ajoelhada, fazendo um rabo de cavalo com o cabelo bem ao lado da janela.

Meu pau já estava duro, o que rendeu um sorriso - Para quem questionou voce esta bem animado - eu apontei o pau para seu rosto e ela segurou com as duas mãos, massageando as bolas e puxando a pele para a cabeça ficar toda para fora - E para quem tinha vergonha até da pessoa que estava junto - ela colocou meu pau na boca de uma vez só - … ai delicia - ela sorriu com ele na boca - … você está bem exibicionista - ela balançou a cabeça, em um não com meu pau na boca, até ele saltar e bater no seu rosto com um estalo - to bem PUTA - passou o rosto por ele beijando e lambendo - … você despertou esse meu lado - foi subindo a boca pelo meu pau com a língua encostada - … beeeeeeeemmm PUTA - e colocou ele todo na boca de novo - ela começou a chupar com ímpito ia e voltava com a cabeça com firmeza, segurando a pele do meu pau quando ia para frente firmando os lábios e voltava arranhando com o dente, a cabeça do meu pau grudava na sua garganta e eu sentia o gelado da sua língua babada passando no meu pau enquanto ele ia ao fundo e voltava para fora. Segurei sua cabeça em uma dessas investidas para o pau ir mais fundo e ela e segurei ela moveu o corpo tentando alinhar um pouco mais a cabeça e arrebitando a bunda, ouvimos um assovio da noiva vindo de fora, ela puxou a cabeça rápido e engasgou com risos e com a cara toda babada com a meu pau batendo no seu rosto nessa puxada repentina da cabeça.

Ela ficou meio vermelha, e se levantou meio desajeitada com a cara babada e respirando ofegante, insinuou de irmos para a cama, eu balancei a cabeça com um não, e peguei ela no colo e coloquei suas costas no vidro, suas pernas para trás do meu corpo e meu pau entrou direto e até o fundo o que tirou um gemido alto que foi abafado no meio com ela colocando a boca no meu ombro, coloque a boca em seu ouvido - Começou, termina - E comecei a prensar ela contra o vidro, tirando e colocando meu pau de volta da sua buceta, ela gemia e se contorcia, me unhando e as vezes me mordendo, e sempre me olhava dando aquela respiradinha de tesão que eu adorava, eu estava segurando ela pela bunda, e passei a alisar seu cu - Eles nem imaginam que esse meu dedo - enfiei o dedo bem devagarinho no seu cu - … está te alisando assim - ela respirava com a boca aberta aberta gemendo e babando no meu ombro - .. e quem são eles? - ela não tirava a boca do meu ombro - … será que alem dos nossos amigos, algum funcionário vai ficar comentando? - ela começou a se movimentar mais rápido com o quadril, fazendo meu dedo sair e eu devolvia ele para dentro e meu pau quase sair, mas ela voltava o corpo quando sentia ele quase para fora - … Vão comentar quando você passar, olha a bunda dessa PUTA que da na janela - ela começou a se contorcer mais rapido e forte - ou será que é só a PUTA daquele cara? - ela tirou a boca do meu ombro e entre gemidos e espasmos e uma tremida incrível colocou a boca no meu ouvido mas falou alto - Vão só ficar imaginando porque sou a PUTA só daquele cara.

Coloquei ela no chão, assim que ela terminou suas tremidas e gemidas, nos beijamos e no meio do beijo e a virei de cotas pelo rabo de cabelo em seu cabelo, ela espalmou as mãos no vidro, sobre a cortina e eu passei o pau por sua bunda e cu, mas introduzi ele na sua buceta, ela gemeu e rebolou, olhando para a cortina, fixamente - Esta tentando ver, quem está te vendo? - ela riu entre gemidos e respiradas ofegantes - Nós vendo - eu dei uma estocada mais forte fazendo barulho - … e ouvindo - rimos e quando fui cadenciar as estocadas ela jogou o corpo para trás me segurando - Calma, quero um pouco lá - eu ri, alisei seu cu com meu dedo, sem tirar o pau de dentro da buceta - Aqui? - ela balançou a cabeça - … só vai balançar a cabeça? - ela olhou para trás mordendo o lábio e com cara de safada - Você gosta né - deixei meu dedo deslizar todo para dentro do seu cu - AMO - ela gemeu abaixando a cabeça e voltando a me olhar por cima do ombro - Então faz o que você AMA, come a bundinha da sua PUTA - eu puxei o dedo até quase sair e voltei ele, tirando um gemido e uma respirada forte dela, que abaixou cabeça e colocou entre os braços espalmados no vidro.

Tirei o dedo e comecei a passar a cabeça do pau, na entrada do seu cu, que logo foi abrindo e ela entrou, deixei ele assim e ela começou primeiro rebolando devagar e depois jogar a bunda para tras, cada vez mais rapido e quando nossos corpos se encontraram eu segurei ela pela cintura e dei uma estocada forte, tirando um gritinho e na sequencia dei algumas estocadas até ela novamente começar a tremer e quase que ao mesmo tempo eu enchi seu cu, gozei fartamente e ainda engatados fomos andado para tras e caímos na cama.

Ficamos deitados um pouco, tomamos banho e fomos jantar, por todo funcionário que passava eu dizia, esse ai viu ta te olhando e ganha um tapa e um sorriso, o casal de noivos não estava na mesa, sentamos e eles chegaram um pouco depois, quando nos viram começaram a balançar a cabeça com cara de safados, mas não falaram nada, não ali na mesa, mas quando as duas ficaram sozinhas falaram do fato e quando fiquei sozinho com o noivo ele me agradeceu, porque falou que a noiva ficou maluca e que foi uma das melhores fodas deles, teve até quebra de tabus, como ele falou, mas não disse o que foi essa quebra. Após a janta teve um luau, mas eu ficamos só até metade estávamos bem bebados e as meninas não paravam de cochichar e rir nos olhando, elas estavam, mais bebadas que nós então perguntei se queriam uma sobremesa ou algo elas disseram que não e que comeriam a sobremesa depois, então fomos cada casal para seu quarto.

Entramos no quarto e ela me beijou loucamente, foi no meu ouvido e pediu para eu deitar na cama e esperar ela pelado, eu não entendi nada quando ela abriu a porta do quarto e disse - Já volto, pelado e de olhos fechados, vou voltar com uma surpresa, se fizer o que estou pedindo não vai se arrepender - confesso que pensei todos os tipos de besteira que podia, e meu pau estava latejando de tanto tesão, abriu a porta aparecendo só a cabeça para dentro do quarto, ela ria muito estava bem bebada - Coloca o travesseiro no rosto, não pode olhar - eu não protestei, fiquei ali deitado de barriga para cima, pelado e com o travesseiro no rosto, senti ela subir na cama ainda rindo, - … não pode olhar - e de repente sinto algo gelado na minha barriga e ela puxa com a boca, rindo -… minha sobremesa - depois, foi descendo com esse algo gelado até meu pau, quando olhei ela estava com uma garrafinha de chantilly das sobremesas da pousada e com o rosto cheio de pontinhas brancas e o nariz e lambia meu pau desde a base até a cabeça enchendo a boca com o chantilly, e sorrindo para mim com a cara toda melada. Repetiu esse ritual algumas vezes, antes de me chupar com gosto e deixar a pode do lado, pus a mão por dentro do seu vestido e ela riu quando percebi que ela estava sem calcinha. Fiz um carinho na sua buceta e ela já foi virando o corpo para ficar com a buceta no meu rosto, peguei o pode de chantilly e passei por todo o seu rego, ela deu uma respirada forte com meu pau na boca e empinou mais a bunda abrindo a buceta na minha cara, eu lambi todo o chantilly, e repeti, só que dessa vez no sentido contrario lambuzando seu grelho e buceta e colocando um pouco na tatto de pimenta - Adoro pimenta na sobremesa - E dei uma lambida forte, ganhando um gemido intenso que terminou com risos vindos dela e uma lambida no seu cu, pegou o pote da minha mão - Quero mais sobremesa - encheu a cabeça do meu pau de chantilly, abriu o máximo que conseguia a boca e foi descendo até envolver ele com a garganta, voltou devagar e entre lambidinhas e mordidinhas falou - Você é a melhor, sobremesa do mundo - eu ri dando uma pressionada forte no seu grelho com a língua e depois lambendo sua buceta - Pensei que eu era o prato principal - ela riu, e se virou, tirando o vestido sem sair de cima de mim. Colocou chantilly nos meus lábios, e passou com a ponta do dedo um pouco no meu nariz - Também, mas - encaixou meu pau na sua buceta e foi sentando devagarinho ao mesmo tempo que aproximava o rosto do meu -.. gosto mesmo é das entradas, que voce me dá - e soltou o corpo ao mesmo tempo que me beijou.

Fiquei parado e ela ficou me beijando e rebolando sobre meu pau, estávamos ambos melados do chantilly e cada beijo surgia um melado nela ou em mim que era rapidamente chupado pelo outro, ela começou a rebolar com mais intensidade sobre mim, eu levantei o corpo dela. Ficamos nos olhando enquanto ela com um joelho de cada lado meu corpo erguia e soltava o corpo, seus peitinhos balançavam durinhos apontando para cima, peguei o pote de chantilly e coloquei uma bolinha em cada um, levantei meu corpo e beijei eles um de cada vez, no primeiro uma chupada forte e firme que chegou a estalar, no segundo lambi e segurei o bico com os dentes puxando, ela abraçou a minha cabeça e acelerou as sentadas. Entrou no modo faladeira, me xingando e se chamando de PUTA, fazendo biquinho e respiradas, alternando gemidos com gritinhos, unhas nas minhas costas eu gozei e ela em seguida começou a tremer e respirar ofegante me apertando contra ela, até deitarmos com ela sobre mim e dormirmos.