A Inquilina XXIII



Eles me deixaram em casa e eu fui no dia seguinte direto para o casamento, as meninas tiveram o dia de noiva e ia chegar todas juntas na igreja, ficamos esperando na porta e elas chegaram todas em uma limusine, as madrinhas com a mesma roupa, um vestido azul claro, com um generoso decote, ombros a mostra e que iam até o joelho, ela esta linda toda maquiada, parecia até mais mulher, sem o ar de menina usual, sorriu quando me viu, me abraçou e me deu um selinho - Não estraga a maquiagem - ri - Agora não? - ela sorriu de volta se pondo ao meu lado e olhando as ultimas meninas descerem esperando a noiva - Sim, agora não - a ultima a descer foi uma menina muito alta e branca, que quase abriu um espacate e mostrou a buceta para todos que olhavam o carro. Estava sem calcinha, ela na hora puxou meu rosto para ela, segurando minha gravata - Comprou uma gravata azul clara, para combinar - eu ri - Sim, lembrei da calcinha e do sutiã da ligação na despedida de solteira - ela riu de volta - ficou lembrando, é? - e passou as costas da mão pelo meu pau - Estou na esperança de tira-los no final do dia? - ela fez um biquinho e veio ao meu ouvido - E se eu disser - pegou minha mão e passou pela lateral da sua coxa até a buceta sobre o vestido - .. que não tem nada para você tirar - tive que ficar os próximos 5 minutos de canto, para não verem meu pau duro dentro do terno.

Rolou a cerimonia sem surpresas, e todos foram se organizando para ir para o local da festa, uma fazenda ali perto, onde moravam uns tios dele, íamos dar carona para um casal de padrinhos, entramos os 4 no carro, e seguimos aquele comboio de buzinadas e etc, quando entramos na estrada a menina disse que queria fazer xixi que estava desesperada, falei que pararia no próximo posto, mas ela disse não sei se aguento. Encostei o corro saindo do comboio. A menina era uma morena, tinha uma barriguinha, coxas grossas e peitos bem fartos, desceu ela e o rapaz, ele foi para uma cerca e ela agachou perto da roda do carro, levantou o vestido, segurando a parte de tras, para não tocar no chão e a parte da frente estava nas suas coxas, ficou exatamente de frente para o espelho, estava sem calcinha e tinha uma buceta toda raspadinha e vermelha, eu ri - O que foi? - eu balancei a cabeça mostrando o espelho para ela, ela riu - nossa, daqui a pouco você já viu todas as minhas amigas peladas - eu ri ainda olhando com o canto de olho - não vi nenhuma pelada - ela me deu um tapa e depois um beijo - você entendeu - eu passei a mão no meio de suas pernas - entendi.

Seguimos para a festa como ultimo carro no comboio, parei na porta e falei para eles descerem para eu estacionar, todos desceram e ela voltou - Eu não vou deixar sozinho, com essas mulheres mostrando suas bucetas - saímos rindo, os carros estavam estacionados todo enfileirados até chegar na casa cede e ela foi com a cabeça no meu ombro - Eu não acredito que você ficou olhando ela fazer xixi pelo espelho - balançou a cabeça e ficou alisando minha coxa enquanto passávamos pelas pessoas - … lembrei do dia que fomos naquele bairro japonês - foi abrindo meu zíper - … é um fetish por mulheres fazendo xixi? - ela sorriu e fez um aceno para as ultimas pessoas, e coloca a mão por dentro zipper e pegando nele puxando a cueca pelo elástico - … deve ser, olha como você esta - ela começou a alisar e puxou ele para fora da calça pelo vão do zíper - A culpe é minha, se as Madrinhas dessa festa não usam calcinha? - coloquei o carro na frente do ultimo carro - Parei para pensar nisso agora, como são safadas essas madrinhas - falou se abaixando em direção a meu pau, alisei sua buceta, colocando a mão por dentro do seu vestido, ganhando aquela respiradinha e um movimento de arrepio - Todas? - ela fez um biquinho envolvendo a cabeça do meu pau dando uma lambidinha e uma sugada - Eu não - eu coloquei sua cabeça para o lado para ficarmos olhos nos olhos - Eu não sou safada - deu uma chupada colocando ele na boca e tirando em seguida - Nenhum pouco - ela colocava meu pau para dentro e fechava o zíper com meu dedo dentro da sua buceta, ela encostou no banco enquanto eu ainda alisava sua buceta - Eu não - sorriu de canto de boca, passando o boto que pegou na bolsa - .. eu sou sua PUTA. - puxou minha mão que estava lhe alisando dando um gemido e a respirada - … vamos que devem estar esperando a gente para fotos.

Tiramos fotos, dançamos, jantamos, nos beijamos, celebramos os noivos, vimos coisas bizarras, falamos um monte de loucuras e bebemos, como bebemos, eu já estava sem gravata e camisa com 3 botões abertos, ela estava descalça e toda hora falando de perder a sandália, então no auge da banda que tocava de tudo um pouco sem ordem, saímos para deixar as coisas no carro, já que ainda beberíamos mais.

Na ida até o carro vimos pelo menos 3 casais se pegando encostado do lado de fora dos carros, inclusive a menina que veio conosco estava com outro cara, a rua da casa cede era iluminada só na frente da casa, então logo estávamos no escuro, jogamos as coisas dentro do carro e ela sentou no banco do passageiro comigo em pé do lado de fora encostado no carro - Você viu a menina que veio conosco com outro cara? - eu ri - Não consegui ver, estava prestando atenção na forma como seu vestido ficou colado na sua pele sem calcinha e como voce rebola mais quando está bebeda - Ela saiu do carro e me abraçou forte, pendurando no meu pescoço e me beijando - Te amo, e amo a forma como você desconversa dos assuntos me colocando em foco - fiz um carinho em seu rosto e lhe dei um beijo - Juro que não estou mentindo - ela deitou a cabeça no meu ombro - … eu não te escondo, nada - e ri, virando ela para ficar de costas encostada em mim - … nem quando suas amigas madrinhas safadas - apontei para trás de carro, a grandona estava chupando um rapaz e segurando o pau de um dos padrinhos - E eu achando que era PUTA - rimos olhando a cena, enquanto eu levantava seu vestido e ela rebolava o corpo contra mim.

Ela olhava a cena da amiga chupando o rapaz hipnotizada, e só se deu conta que mim, quando dois dedos entraram na sua buceta, que estava ensopada - Uma vez, você me falou que se perguntava se aguentaria dois - ela gemia baixinho jogando a cabeça para trás e depois voltando a olhar a cena - Eu falo muito coisa na hora H, porque você me tira de mim - eu tirava os dedos molhados por completo e voltava a enfiar na sua buceta - Estamos de novo com uma visão privilegiada, ela riu colocando a mão entre nossos corpos e soltando meu cinto - Igual na farmácia - eu aumentei o ritmo dos meus dedos no seu grelho - … só que agora eu já estou mais solta - ela rebolava no ritmo do boquete da grandona atras do carro - Sim, diria que bem soltinha - ela gemeu, respirou e soltou um riso na sequencia - Bem putinha - eu fiz um sim com a cabeça e repeti no seu seu ouvido em surro - sim, bem putinha - a amiga trocou de pau na boca no mesmo momento que ela tirou o meu para fora, foi se virar para me chupar e olhou a amigastes de virar, então, eu segurei ela naquela posição e deixei meu pau encostado duro na sua bunda - Você quer ver até onde sua amiga vai? - ela gemeu - Sim, mas - eu coloquei meu dedo na sua boca e ela chupou ele matando de falar - então só abre as pernas e me deixa entrar e continua olhando - a amiga se revezava entre o rapaz que parecia bem novo e um dos padrinhos, ela chupava meu dedo e arrebitava bunda, e guiava meu pau para sua buceta, quando ela arrebitou bem fez sua buceta abrir e meu pau entrou - Nossa - ela respirou fundo e começou a rebolar, o rapaz novo gozou, porque a grandona cuspiu e foi chupar o outro - Voce não cuspiria - ela riu e aumentou a rebolada - você me ensinou a não ser nojentinha - dei uma estocada mais forte e alisei seu cu - Eu não te ensinei nada - ela balançou a cabeça - Ensinou sim, me fez virar sua PUTA - a grandona acelerou a chupeta no padrinho, e ela acelerou a rebolada, eu passei a alisar seu grelho, ela tremeu e gozou - E você, gostou! - ela mordeu o lábio para não gemer alto e abaixou mais o corpo e jogando com força para trás travando um pouco as pernas que tremiam, segurei seu queixo olhando para mim enquanto ela ainda dava mais um espasmo de tesão e deixei ela ditar para um pouco e voltar no ritmo com suas reboladas, soltei seu queixo e puxei ela pelo cabelo para encostar seu corpo no meu e olhar o padrinho que gozava na boca da grandona que cuspia e limpava o rosto enquanto ele ria. Ela se abaixou na minha frente colocou só a cabeça na boca e começou a limpar meu pau com a língua e em duas ou três punhetadas gozei, ela engoliu cada gota e continuou chupando até eu pedir para ela parar que já estava amolecendo, levantou puxando o pouco que tinha caído no lábio para a boca, chupando o dedo e com um sorriso de superioridade que terminou em um beijo longo. Voltamos para a festa.

A grandona estava num canto com cara amarrada, o padrinho e o rapaz que não devia passar de 18, estavam com cara de bobos, e assim a festa foi segundo a madrinha que veio conosco estava aos beijos com o padrinho que estava com ela no carro, e o cara que estava com ela estava com uma prima da noiva. As mulheres todas se juntaram para uma roda de fios que terminaria com alguém ficando com o buque, a madrinha que pegou o buque estava com o namorado, todos ficaram fazendo piadas e os dois brigaram, todas as pessoas mais velhas foram embora, fui o único velho que ficou, ai mais musica, mais bebida, uma safra de cachaça sem rotulo do alambique da fazenda, noivos jogados para cima e logo a banda foi embota, e no final ficaram meia dúzia de casais de padrinhos e uns agregados. Quando o motorista veio buscar os noivos, todos saímos.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Inquilina XXIII

Codigo do conto:
238532

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/07/2025

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