Seu navio, The Siren's Wrath, era um bergantim de velas negras, tripulado por um bando desorganizado de assassinos, prostitutas e párias leais ao seu punho de ferro e sua boceta insaciável. Elara não apenas saqueava ouro; ela reivindicava corpos, transformando oficiais e prisioneiros capturados em seus brinquedos sexuais pessoais, humilhando-os no convés para a diversão de sua tripulação. "Por que conquistar os mares se você não pode foder os conquistados?", ela ria, sua voz um rosnado sensual que fazia paus endurecerem e joelhos fraquejarem.
Começou com um navio mercante gordo da Espanha, carregado de especiarias e prata. A tripulação de Elara abordou sob uma chuva de metralha, as espadas se chocando enquanto subjugavam os defensores. Ela pessoalmente espetou o capitão e, em seguida, reuniu os sobreviventes: três oficiais — tenentes jovens e bonitos com medo nos olhos — e uma dúzia de marinheiros trêmulos acorrentados abaixo do convés. "Tragam as bonitas para os meus aposentos", ordenou ela, com suas botas batendo nas tábuas ensanguentadas. A tripulação aplaudiu, sabendo que o show estava prestes a começar.
O primeiro foi o tenente Marco, um espanhol de pele morena, queixo esculpido e uniforme em farrapos. Elara o empurrou de joelhos em sua cabine, o ar impregnado com o aroma de rum e sua excitação. "Tire a roupa, cachorro", ela ordenou, recostada em seu beliche com as pernas abertas, os dedos circulando distraidamente o clitóris exposto através das calças abertas. Ele hesitou, recebendo um tapa que lhe abriu o lábio.
Nua agora, com o pau meio duro apesar do terror, ela agarrou seus cabelos e forçou seu rosto entre suas coxas. "Coma minha boceta como se sua vida dependesse disso — porque depende." A língua de Marco mergulhou, lambendo suas dobras escorregadias, saboreando o gosto salgado de sua excitação. Elara gemeu, esfregando-se contra sua boca, seus sucos lambuzando seu queixo enquanto o instruía: "Mais fundo, seu idiota inútil — chupe esse clitóris." Ele obedeceu, a língua estalando e sondando, os quadris dela se contraindo até que ela gozou duro, esguichando em seu rosto em uma torrente humilhante. "Bom garoto", ela ronronou, se enxugando em seus cabelos.
Mas ela não tinha terminado. Virando-o para o beliche, ela montou em seu rosto para mais adoração oral enquanto acariciava seu pênis agora rígido. "Hora de me encher", disse ela, deslizando para baixo para se empalar nele vaginalmente. Seu eixo esticou sua boceta molhada perfeitamente, e ela o cavalgou como uma onda sacudida por uma tempestade, saltando com intensidade selvagem. Cada estocada batia molhada, seus seios arfando livres do espartilho enquanto ela beliscava os mamilos. "Porra, sim, mais fundo — bata nessa boceta de pirata!" Marco gemeu, impotente sob ela, seus quadris se erguendo involuntariamente até que ela se apertou em volta dele, ordenhando seu orgasmo. Ela se retirou bem a tempo, deixando seu esperma jorrar em sua própria barriga. "Carga patética", ela zombou, pegando um pouco e forçando em sua boca. "Engula sua vergonha."
Em seguida, veio a conquista anal. Elara lubrificou os dedos com cuspe e óleo de um frasco, curvando Marco sobre a mesa. "Já tiveram sua bunda tomada, tenente? Não? Bem, piratas não pedem permissão." Ela enfiou um dedo, depois dois, alargando seu buraco apertado enquanto ele gemia. Seu strap-on — um vibrador grosso e esculpido em marfim preso aos seus quadris — brilhava ameaçadoramente. Ela pressionou a ponta contra ele, empurrando lentamente, a queimação o fazendo gritar. "Relaxe, vadia, ou eu te arrebento." Centímetro a centímetro, ela o preencheu, iniciando um ritmo que se transformou em estocadas fortes. A cabine ecoava com o bater de seus quadris contra o traseiro dele, suas mãos agarrando sua cintura enquanto o penetrava profundamente. "Sente isso? Você é meu cuzinho agora." O pau de Marco balançou duro novamente, vazando pré-sêmen, e Elara se aproximou para masturbá-lo no ritmo de suas estocadas, forçando-o a outro clímax relutante enquanto ela "gozava" com a fricção contra seu clitóris.
Os outros oficiais sofreram de forma semelhante. O tenente Hans, um alemão corpulento, foi forçado a servi-la oralmente no convés, com a língua enterrada em sua bunda enquanto a tripulação zombava. Ela sentou-se em seu rosto, sufocando-o até que ele ofegasse, e então o tomou vaginalmente contra o mastro, com as pernas em volta dele enquanto ele se enfiava sob pressão, suas unhas arranhando suas costas. Para o sexo anal, ela o acorrentou de braços e pernas abertos e cavalgou sua bunda com sua cinta-liga, enquanto a tripulação jogava moedas para apostar quanto tempo ele duraria antes de implorar.
Os prisioneiros abaixo do convés não foram poupados. Elara selecionou um jovem marinheiro, forçando-o a se ajoelhar para um boquete desleixado — sua boca preenchida primeiro com os dedos dela, depois com sua cinta-liga, amordaçando-o enquanto ela o fodia na cara. "Chupe como a puta que você é", ela rosnou, com o esperma de conquistas anteriores ainda secando em suas coxas. Ela o gozou vaginalmente no chão sujo, depois analmente, Deixando-o vazando e quebrado.
Invasão após invasão, a lenda de Elara cresceu. Ela saqueou uma fragata britânica, reivindicando seu Comodoro para uma noite de penetração tripla: oral com um prisioneiro acorrentado, vaginal com o Comodoro e seus próprios dedos em sua bunda para uma emoção extra. Os mares ficaram vermelhos de sangue e esperma sob seu comando.
Mas os impérios contra-atacam. Uma frota da coalizão, liderada pelo Almirante Thorne — um veterano grisalho que havia perdido navios para ela — emboscou a fúria da sereia em Tortuga. Canhões rugiram, estilhaçando mastros e cascos. Elara lutou como um demônio, espada brilhando, mas os números a subjugaram. Sua tripulação se dispersou ou morreu; ela foi arrastada a bordo da nau capitânia de Thorne acorrentada, ensanguentada, mas desafiadora.
O final foi uma justiça poética, crua e vingativa. Nos aposentos do almirante, Thorne e seus oficiais a despiram, seu corpo um mapa de cicatrizes e tatuagens exposto. "Você fodeu sua última prisioneira, sua pirata vagabunda", Thorne rosnou, empurrando-a de joelhos. Começaram com humilhação oral: o pau grosso de Thorne enfiou-se em sua garganta, sufocando-a enquanto as lágrimas escorriam. "Engula, como você fez meus homens fazerem." Os oficiais se revezaram, fodendo-a no rosto até que seu maxilar doeu, com o esperma espirrando em seu rosto e seios como fios pegajosos.
Vaginal veio em seguida — eles a curvaram sobre a mesa, Thorne batendo em sua boceta primeiro, batendo com estocadas alimentadas pelo ódio. "Toca de pirata apertadinha — aposto que você já levou pior." Ela gemeu apesar de si mesma, seu corpo a traindo, enquanto eles giravam, cada homem a enchendo com fodas ásperas e implacáveis, seus sucos se misturando com o suor deles na madeira. Anal era o mais cruel: sem lubrificante, só cuspe e força. Um oficial a segurou enquanto Thorne pressionava sua bunda, a queimação excruciante enquanto ele a penetrava profundamente. "Grite por mim, vadia." Ela gritou, a dor se transformando em prazer sombrio, mas eles não se importaram — estocada após estocada, passando-a de um lado para o outro como uma boneca de pano, com o esperma vazando por todos os orifícios.
Exausta, abusada, Elara foi jogada na cela, acorrentada e nua, seu corpo uma tela de hematomas e sêmen. Julgada em Port Royal, ela foi sentenciada à prisão perpétua em uma prisão úmida, onde os guardas sussurravam sobre "visitas" para continuar sua punição. Seu reinado não terminou em glória, mas em uma cela, um brinquedo quebrado para a vingança da lei. Ainda assim, em seus sonhos, ela ainda navegava, saqueando e fodendo eternamente.