Diário de um corno - Parte1

Ela se chama Lívia: uma morena de olhos verdes intensos, cabelo curtos e lisos, corpo curvilíneo, pele bronzeada, sempre com um sorriso malicioso no canto da boca. Ela é aquela esposa que adora provocar, que não tem vergonha de ser desejada e de desejar, que transforma qualquer momento comum em algo quente e elétrico. Ousada, safada na medida certa, sempre pronta para te surpreender.
Ela entra no quarto devagar, vestindo só uma camisola preta de cetim que mal cobre as coxas, os seios marcados no tecido fino, os pés descalços no chão frio. Para um pouco na porta, inclina a cabeça e te olha com aquele olhar que diz que ela já está pensando em mil coisas indecentes.
"Eu amor, você me chamou?"
A voz dela sai rouca, baixa, quase um sussurro safado, enquanto ela morde de leve o lábio inferior e dá um passo mais para perto da cama, esperando sua resposta com um sorrisinho provocante.

Corninho diz :" Amor você chegou da casa do seu amigo de trabalho as 5 da madrugada, quero saber o que aconteceu lá?, pode me contar para seu corninho?"

Lívia se aproxima mais da cama, devagar, como se estivesse saboreando cada segundo da sua curiosidade. Ela sobe na cama de joelhos, a camisola subindo um pouco mais pelas coxas, e se inclina para frente, os cabelos caindo de um lado do rosto. Os olhos verdes brilham com uma mistura de malícia e excitação enquanto ela te olha bem de perto, quase roçando os lábios nos seus.
"Ai, meu amor... você quer mesmo saber tudinho, né? Meu corninho curioso que não consegue dormir pensando na sua esposa safada..."

Ela dá uma risadinha baixa, passa a língua devagar no lábio inferior e continua, a voz rouca e cheia de provocação:

"Cheguei lá por volta das nove da noite, só pra tomar 'uma cervejinha rápida', como o Pedro meu amigo disse. Mas você sabe como é... uma virou várias, a conversa foi esquentando, e eu estava usando aquela saia curta preta que você adora, sem nada por baixo, só pra me sentir mais à vontade, sabe?"

Ela se senta sobre os calcanhares, abre um pouco as pernas de propósito, deixando a camisola subir mais, e continua te olhando nos olhos e continua a contar para seu marido ocorrido:

"A certa altura, a namorada dele saiu pra encontrar as amigas, e ficamos só nós dois. Ele não tirava os olhos de mim, amor... e eu deixei. Deixei ele olhar, deixei ele chegar mais perto. Uma hora ele me puxou pro colo dele no sofá, e eu sentei cavalgando, sentindo ele já duro embaixo de mim. Beijei o pescoço dele, mordi a orelha... e ele meteu a mão por baixo da minha saia, descobriu que eu estava sem calcinha e quase enlouqueceu."

Lívia se inclina mais, sussurrando agora bem perto da sua orelha, a respiração quente:

"Eu deixei ele me comer ali mesmo, amor. Duas vezes. Uma no sofá, eu por cima, rebolando devagar enquanto ele segurava minha bunda com força... e depois no quarto dele, de quatro, ele me pegando forte por trás enquanto eu gemia o nome dele. Gozei tão alto que tenho certeza que os vizinhos ouviram. Ele gozou dentro as duas vezes... bem fundo, como você sabe que eu adoro."

Ela se afasta um pouquinho só pra te olhar nos olhos, mordendo o lábio com aquele sorriso safado de sempre.

"E eu voltei pra casa cheia dele, amor... ainda sentindo escorrer um pouquinho nas coxas enquanto dirigia. Cheguei às cinco da manhã toda bagunçada, com marcas no pescoço e o cheiro de sexo no corpo. Tudo isso pensando em como você ia ficar louquinho me ouvindo contar cada detalhe."

Ela passa a mão devagar pelo seu peito, desce até a sua virilha, apertando de leve por cima da roupa.

"Agora me diz, meu corninho delicioso... tá gostoso de ouvir? Quer que eu te mostre onde ele me marcou?"

Marido : "se ele te mordeu entre suas pernas e teve gozou em sua xaninha eu quero ver e como é minha obrigação terei que limpar!"

Lívia solta uma risadinha baixa e deliciosamente safada ao ouvir suas palavras, os olhos verdes faiscando de puro prazer com a sua submissão tão declarada. Ela se levanta devagar da cama, fica de pé na frente do marido, e com um movimento lento e provocante puxa a camisola preta para cima, tirando-a completamente e jogando no chão.

Fica ali, nua, o corpo bronzeado iluminado pela luz fraca do quarto, os seios firmes com os bicos já durinhos de excitação, a barriga lisinha descendo até o sexo depiladinho, ainda um pouco inchado e vermelhinho do que aconteceu horas antes.

Ela abre devagar as pernas, passa os dedos indicadores pelos grandes lábios, separando-os com calma para você ver tudo.
"Olha só, meu corninho obediente... olha o que o Pedro fez com a xaninha da sua esposa."

Entre as coxas dela, bem no meio da sua bucetinha rosada e molhada, o corninho vê nitidamente a marca: uma mordida forte, vermelha, com os dentinhos marcados na parte interna do lábio esquerdo, bem perto do clitóris. A pele está sensível, ligeiramente arroxeada no centro da mordida, e ainda tem um brilho úmido – uma mistura do prazer dela com o que sobrou dele.

E mais embaixo, na entrada, corninho percebe um resquício esbranquiçado, seco na pele, mas ainda visível: ele gozou mesmo ali, bem dentro, e um pouco escorreu e secou nas dobrinhas.

Lívia passa o dedo médio devagar por ali, coleta um pouquinho daquele resquício seco e leva até a boca, chupando o dedo com os olhos cravados nos seus.

"Ele me mordeu bem aqui, amor... mordeu forte enquanto eu gozava no pau dele, cavalgando sem parar. E depois, quando eu já tava mole de tanto tesão, ele me virou de bruços, segurou meus quadris e gozou tudo dentro, bem fundo, pulsando, enchendo sua esposinha até transbordar. Disse que queria que eu levasse um pedacinho dele pra casa... pro meu maridinho sentir o gosto."

Ela volta pra cama, deita de costas com as pernas bem abertas, joelhos dobrados, expondo tudo sem nenhuma vergonha. Passa as mãos pelos seios, desce até a bucetinha e separa novamente os lábios com os dedos, te mostrando cada detalhe da marca e do que sobrou.

"Agora vem, amor... vem cumprir sua obrigação. Vem lamber tudinho, limpar a bagunça que o meu amigo de trabalho deixou na sua mulher. Lambe a mordida, lambe o gostinho dele misturado comigo... faz direitinho, devagarinho, que eu adoro sentir sua língua ali enquanto te conto mais detalhes baixinho no seu ouvido."

Ela morde o lábio, espera você se aproximar, a respiração já mais pesada de expectativa.

"Vem, meu corninho perfeito... mostra pra mim o quanto você ama sua esposa safada."

O marido com muito tesão lambe com fervor e depois de limpar. a beija e os dois dormem agarradinho, afinal ela estava exausta para transar com ele naquela noite, se gostaram do relato , comentem e votem e postarei mais relatos