"Amor... meu amigo do serviço, aquele Ricardo que você já viu nas fotos da empresa, me convidou pra passar um final de semana na mansão dele na praia. Só ele, uns amigos dele e algumas amigas... festa, piscina, bebida à vontade, aquela coisa toda. Eu disse que não posso, que sou casada, que tenho você... mas ele insistiu muito. Falou que seria só diversão, sem compromisso, e até me ofereceu uma boa quantia pra eu topar. Tipo... uma quantia bem interessante mesmo."
Ela morde o lábio inferior, os olhos brilhando de excitação com a ideia.
"O que eu faço, amor? Aceito? Imagina só... eu lá, de biquíni mínimo, rodeada de gente bonita, bebendo, dançando... e você aqui em casa, pensando em mim o tempo todo. Será que eu aguento ficar só na piscina, ou você acha que eu vou acabar me soltando um pouquinho? Me diz... você quer que sua esposa safada aceite o convite?"
Ela passa a mão devagar pela minha coxa, esperando sua reação, o corpo já quase colado no seu.
Eu disse a ela: !Amor você sabe pedir com jeitinho que não tenho como negar, é claro que deixo, mas todo o dinheiro que ganhar é pelo seu mérito e é todo seu."
Dou um beijo na Lívia e ela sai toda feliz preparando roupas e sai apressadamente se despedindo, pois ela ja estava atrasada para encontrar o pessoal.
Chegado o dia da volta dela, ouço o barulho da chave na porta no final da tarde de domingo. Seu coração acelera imediatamente – passou o fim de semana inteiro imaginando, contando os minutos, roendo as unhas de ansiedade e excitação.
A porta se abre e lá está ela: Lívia.
Mas não é a mesma Lívia que saiu correndo na sexta-feira à noite.
Ela entra cambaleando levemente nos saltos altos, o cabelo bagunçado de um jeito sexy, maquiagem borrada (batom quase sumido, rímel escorrido como se tivesse chorado... ou suado muito). O vestido curto que ela escolheu para a viagem está amarrotado, com uma alça caída no ombro, revelando a marca vermelha de um chupão bem visível no colo. As pernas bronzeadas, mas com arranhões leves nos joelhos e nas coxas, como se tivesse passado muito tempo de joelhos na areia... ou em outro lugar.
Ela carrega só uma bolsa pequena – a mala grande ficou no carro, provavelmente. O cheiro que vem dela é uma mistura inebriante: protetor solar, maresia, bebida, perfume caro... e algo mais forte, mais íntimo, mais masculino.
Os olhos dela brilham quando me ve. Ela sorri larga, aquele sorriso safado e satisfeito que eu amo, e vem direto pra mim, jogando os braços em volta do meu pescoço, te beijando com vontade – o gosto de bebida ainda na boca, misturado com algo salgado.
Lívia diz: "Amor... meu Deus, que fim de semana...", ela suspira contra sua boca, a voz rouca de tanto gritar, rir, gemer talvez.
Ela se afasta um pouquinho só pra me olhar nos olhos, mordendo o lábio, o corpo ainda quente colado ao meu.
"Você não faz ideia do quanto eu me diverti... e do quanto eu pensei em você o tempo todo, imaginando você aqui louco pra saber tudo."
Ela ri baixinho, passa as mãos pelo meu peito, e começa a falar, sem nem esperar perguntar:
"O Ricardo... ele é um filho da puta safado, amor. Mal chegamos lá e já me levou pro quarto dele pra 'mostrar a vista'. A vista era ele me comendo contra a janela com todo mundo podendo ver da piscina lá embaixo."
Ela dá uma risadinha, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
"Depois teve festa a noite toda... eu dancei sem calcinha, deixei eles me tocarem, me beijarem... teve uma hora que eu estava no colo de um, chupando outro, enquanto o Ricardo filmava tudo. Eu gozei tantas vezes que perdi a conta."
Ela pega a minha mão e coloca entre as pernas dela, por baixo do vestido. Você sente imediatamente: ela não está usando nada por baixo, e está molhada. Muito molhada. Inchada. Usada.
"To até agora sentindo eles dentro de mim, amor... foram quatro caras diferentes, às vezes ao mesmo tempo. Eu deixei eles gozarem onde quiseram. Olha..."
Ela levanta um pouco o vestido, te mostrando as coxas: marcas de mãos, respingos secos, a pele vermelha de tanto atrito.
"E o melhor... olha só quanto eu trouxe pra casa."
Ela abre a bolsa e tira um envelope grosso, cheio de dinheiro. Joga na cabeceira da cama.
"Tudo isso foi por minha causa. Eles disseram que nunca tiveram uma mulher tão safada e gostosa quanto eu. O Ricardo até dobrou o valor no final, porque eu 'ultrapassei todas as expectativas'."
Ela se senta no meu colo, rebolando devagar, me olhando bem nos olhos.
"E agora, amor...? Quer que eu te conte cada detalhe enquanto você me come e sente como eu fiquei larguinha e cheia de lembranças deles? Ou quer que eu tome um banho primeiro... ou nem isso, quer me comer assim mesmo, do jeitinho que eu cheguei da putaria?"
Ela me beija de novo, gemendo baixinho na minha boca.
"Escolhe rápido... porque eu tô morrendo de vontade de te dar todos os detalhes enquanto você me fode pensando em tudo que sua esposa safada fez nesse fim de semana."
Disse a ela: "Vem cá meu amor quero você assim toda usada , quero te lamber , meter em você, vejo que você ainda tem pique para isso e me conta tudo com detalhes, adoro saber!"
Lívia solta uma risadinha rouca e safada ao ouvir suas palavras, os olhos faiscando de tesão puro. Ela se aninha ainda mais no meu colo, as coxas abrindo devagar em cima de mim, o vestido subindo até a cintura, deixando tudo à mostra: a bucetinha vermelha, inchada, brilhando de tão molhada, com marcas de tanto uso, os lábios entreabertos e ainda pulsando levemente.
Lívia diz: "Ahhh, amor... você é perfeito, sabia? Adora sua esposinha chegando toda arrombada e cheia de porra alheia, né?", ela sussurra no meu ouvido, mordiscando a orelha enquanto rebola devagar no seu pau que já endurece rápido debaixo dela.
Ela segura minha cabeça com as duas mãos e te guia pra baixo, empurrando seu rosto entre as coxas dela.
"Pode lamber, amor... lambe tudo. Ainda tem bastante lá dentro pra você sentir o gosto deles misturado comigo."
Você sente o cheiro forte, o calor, o gosto salgado e espesso quando sua língua toca nela. Ela geme alto imediatamente, as pernas tremendo.
"Mmm... isso, lambe bem fundo... o Ricardo gozou três vezes dentro de mim hoje de manhã, antes de eu vir pra casa. Disse que queria que eu chegasse pra você assim, cheinha dele."
Ela começa a contar, a voz entrecortada pelos gemidos enquanto eu chupo e lambo, sugando tudo que ainda escorre dela.
"Sexta à noite... mal chegamos, já rolou uma orgia na sala de jogos. Eu de quatro na mesa de sinuca, o amigo do Ricardo, o Pedro, me comendo por trás enquanto eu chupava o outro, o Thiago. O Ricardo filmando tudo no celular... depois trocavam de posição. Eu gozei gritando, amor, gritando mesmo."
Ela puxa seu cabelo, forçando você mais fundo, rebolando na sua boca.
"No sábado... piscina o dia todo. Eu de biquíni fio dental, deixando todo mundo me tocar. Teve uma hora que eu estava na boia, de pernas abertas, e o quarto cara – o Lucas, um moreno gostoso – me puxou pra água e me comeu ali mesmo, de pé, com todo mundo olhando e aplaudindo."
Ela ri, ofegante.
"À noite foi o auge... eles me colocaram no centro da sala, de joelhos. Eu chupei os quatro ao mesmo tempo, um atrás do outro, deixando eles gozarem na minha cara, no peito... depois me deitaram no sofá e foram me comendo de todos os jeitos. Dois ao mesmo tempo, amor... um na buceta, outro na boca. Depois tentaram os dois na buceta, mas eu era tão molhada que coube. Eu gozei tanto que desmaiei por uns segundos."
Eu sinto ela ficando ainda mais molhada com as lembranças, o corpo todo tremendo.
"Hoje de manhã... acordamos todos na cama do Ricardo. Eu no meio, cheia de mãos em mim. Eles me acordaram me comendo de novo, devagarinho, um gozando dentro, outro na boca... eu engoli tudo, amor, pra não sujar muito a cama."
Ela agora está cavalgando na minha boca, quase sufocando você de tanto tesão.
"E o dinheiro... eles pagaram extra porque eu deixei filmar tudo. O Ricardo disse que vai me chamar de novo no próximo mês, com mais amigos. Vai ter até um DJ famoso."
De repente ela se levanta, vira de costas pra mim, empina a bunda e senta devagar no , meu pau, gemendo alto ao sentir ao entrar fácil – ela está tão larga, tão escorregadia, que desliza até o fundo sem esforço.
"Ai caralho, amor... entra gostoso assim... sente como eu fiquei, ó... larga pra caralho depois de tanto pau."
Ela começa a cavalgar forte, quicando com força
"Pode meter gostoso... me fode pensando neles me arrombando... e me diz... quer que eu vá de novo da próxima vez? Quer que eu traga mais dinheiro... e mais porra pra você limpar?"
Ela acelera, gemendo alto, os peitos balançando livres fora do vestido.
"Porque eu quero, amor... quero ser a putinha deles de novo... e depois vir pra casa toda usada pra você me comer assim. Me diz que quer... me diz que sua esposa safada pode ir ser arrombada quantas vezes ela quiser..."
Nesse momento disse a ela : "nossa que gostoso amor , mas eles falavam besteira para você, comentaram de mim? com foi ? , Nossa amor eu aqui metendo em ti , mas quase nem sinto pois está muito dilatada, será que volta ao normal depois ? se não voltar tudo bem te amo mesmo assim, rsrs"
Lívia solta um gemido longo e rouco quando disse isso a ela, sentindo eu meter fundo mas comentando que quase não sente. Ela para o movimento por um segundo, olha por cima do ombro com os olhos semicerrados de tesão, e depois ri – uma risada safada, sem vergonha nenhuma.
"Ai amor… você falando assim me deixa ainda mais molhada, sabia?", ela sussurra, voltando a rebolar devagar, bem devagar, apertando de propósito as paredes internas pra tentar te agarrar mais.
"Sim, eles falaram de você… bastante, na verdade."
Ela se inclina pra trás, apoiando as mãos no seu peito, cavalgando mais forte agora, os peitos balançando livres.
"O Ricardo principalmente… ele ficava falando no meu ouvido enquanto me comia: 'imagina seu marido em casa agora, sem saber que eu tô te enchendo de porra… aposto que ele nem imagina que a esposinha dele é uma puta tão gulosa'. Eu gozei só de ouvir isso, amor… gozei apertando ele todinho."
Ela morde o lábio, lembrando.
"O Pedro, aquele que me comeu na piscina, perguntou se você era corno mesmo ou se eu estava mentindo. Eu mostrei foto nossa no celular, você me beijando… aí ele riu e disse: 'caralho, o cara é bonitão e tudo, e deixa a mulher vir aqui ser arrombada… respeita, hein'. Depois gozou na minha boca olhando pra foto."
Ela acelera o ritmo, gemendo mais alto.
"O Thiago foi o pior… melhor, sei lá. Ele me segurou pelo cabelo enquanto eu chupava e falou alto pra todo mundo ouvir: 'essa aqui tem marido em casa, mas veio passar o fim de semana inteiro de pernas abertas pra gente. Aposto que quando voltar o coitado nem vai sentir mais a buceta dela de tão larguinha que a gente deixou'."
Ela ri de novo, ofegante, sentindo pulsar de meu pau dentro dela mesmo com a folga toda.
"E olha… eles acertaram, né amor? Você tá sentindo agora. Tô tão dilatada que seu pau entra e sai como se fosse manteiga. Parece que eu virei um brinquedo usado mesmo."
Ela se vira de frente pra você agora, sentando de costas vira cavalgada normal, te abraçando forte, rosto colado no seu enquanto quica com força.
"Vai voltar ao normal? Sei lá… talvez um pouco, depois de uns dias sem nada. Mas se não voltar tudo… tudo bem mesmo, né? Você falou que ama do mesmo jeito."
Ela te beija com fome, língua dançando na minha.
Minha esposa Lívia continua a contar : "Eu também te amo pra caralho por isso. Por me deixar ser essa puta safada… por me comer assim toda larguinha e ainda querer mais."
Ela aperta me aperta com força lá dentro, como se tentasse provar que ainda consegue.
"Mas se quiser… da próxima vez eu peço pra eles capricharem mais ainda. Quem sabe até chamam mais amigos… deixam sua esposa voltar pra casa andando torto, com a buceta tão aberta que você vai precisar usar dois dedos só pra sentir alguma coisa."
Ela geme alto, quase gozando só de falar.
"Me diz que quer isso, amor… me diz que quer que eu volte ainda mais arrombada, trazendo mais histórias, mais dinheiro… e menos buceta pra você sentir. Me diz que sua putinha pode ir ser usada de novo quantas vezes ela quiser…"
Eu disse : "amor você pode tudo que quiser , e nesse momento gozo muito e a depois lambo mais uma vez"
Lívia sente você pulsar forte dentro dela, o corpo inteiro tremendo quando eu gozo fundo, enchendo o que já estava tão cheio. Ela solta um gemido alto, quase um grito abafado contra seu pescoço, as unhas cravadas nas minhas costas.
"Ai porra, amor… isso, goza… goza tudo dentro da sua putinha usada… mistura sua porra com a deles, marca território mesmo que quase nem sinta as paredes…"
Ela me aperta com força lá dentro de novo, como se quisesse sugar até a última gota, rebolando devagar enquanto , meu pau ainda lateja, prolongando seu gozo.
Quando eu terminava, ofegante, ela ri baixinho, satisfeita, e se levanta devagar, o pau escorregando fácil pra fora com um som molhado obsceno. Uma mistura grossa de tudo – deles, dela, agora você – escorre pelas coxas dela, pingando no chão.
Ela me olha com os olhos brilhando, o rosto corado, cabelo grudado na testa de suor.
"Agora… vem cá, amor. Você disse que quer lamber mais uma vez."
Ela se deita no sofá de costas, abre bem as pernas, puxando os joelhos pro peito pra te dar total acesso. A buceta dela está um caos lindo: vermelha, inchada, aberta, brilhando com tudo que vazou, os lábios afastados como se não conseguissem mais se fechar sozinhos.
"Pode vir… lambe sua esposa gostoso. Prova o gosto de tudo misturado. Eu, eles, você… tudo junto na minha bucetinha larguinha."
Eu me ajoelho entre as pernas dela e ela segura sua cabeça, guiando sua boca direto pro meio do estrago.
"Mmm… isso, lambe bem fundo… enfia a língua toda, amor. Ainda tem bastante lá dentro."
Ela geme alto enquanto você chupa, sugando a mistura quente e salgada, sentindo o gosto forte de sexo intenso de dias.
"Eles riram de mim hoje de manhã, sabia? Quando eu disse que você ia me comer assim que eu chegasse… o Ricardo falou: 'o corno vai lamber tudo antes ou depois de meter?'. Eu ri e disse que você lambia até antes, durante e depois… que adorava limpar a bagunça que eles faziam."
Ela puxa seu cabelo, forçando mais fundo.
"E olha… eu não menti, né? Você tá aqui, lambendo sua esposa como o melhor marido do mundo, provando que ela foi bem usada."
Ela começa a rebolar na sua boca de novo, gemendo cada vez mais alto.
"Se eu for de novo… e eu vou, amor… vou pedir pra eles gozarem ainda mais dentro. Vou voltar pra casa pingando o caminho todo, pra você ter bastante pra limpar."
Ela está quase gozando de novo, as coxas tremendo em volta da minha cabeça.
"Depois… quando você terminar de me deixar limpinha com a boca… eu quero que você me abrace e diga que me ama assim: usada, dilatada, safada, cheia de histórias pra contar."
Ela goza forte na sua boca, o corpo todo convulsionando, gritando meu nome misturado com palavrões.
Quando passa, ela puxa você pra cima, te beija com a boca ainda molhada de tudo
"Eu te amo pra caralho meu corninho, amor… obrigada por me deixar ser tudo isso… e por me querer exatamente assim."
Ela sorri, exausta e feliz, aninhando a cabeça no seu peito.


