Do escuro, surgiram quatros homens mascarados, empurrando Ricardo para o interior de um veículo sem janelas. Seu coração bateu a mil por hora, mas os gritos eram inúteis. Eles o amarraram e vendaram.
Ele acordou em um quarto estranho, com as roupas em farrapos em torno do chão. A claridade da luz da lua iluminava tímida os contornos da sala. O ar era denso e um cheiro excitante inundava o ambiente.
Ela entrou. A luz da meia-noite se refletia em cabelos loiros cintilantes. Uma mulher desconhecida, com o rosto coberto por uma mascara, mas o corpo descoberto, revelando seios volumosos e firmes, um ventre plano e quadris sensuais. Era a personificação da luxúria.
"Seu desejo é meu comando", murmurou com sedução. "Você é minha vítima por hoje à noite."
Ela se aproximou dele, lentamente, com um olhar que podia derreter a alma. Os olhos azuis dela brilhavam com a chama da paixão.
Ela disse "Faça tudo que eu mandar e ao clarear do dia será solto", explicando a ele que os homens que o pegaram estavam do lado de fora caso ele tentasse fugir ou se não seguisse seus comandos.
Ricardo sentia o peso da situação, mas o medo se transformava em excitação incontrolável à medida que ela desamarrou as amarras que o seguravam. A mulher se ajoelhou diante dele, e com os dedos finos, desabrochou os calções.
Ela o beijou suavemente, permitindo que a boca dela descobrisse o tesouro que se encontrava embaixo. O contato com a pele dela era quente, húmida, e a sensação de ter um estranho apertando a pênis dele com os lábios era alucinante. Ricardo sentia a ereção crescer em cada carícia.
Com maestria, a ninfomaníaca envolveu o glande da vítima com a boca, deslizando a linguinha por aí. Era um ato de dominação, e Ricardo sentia a humilhação misturada com o prazer. A mulher sabia o que fazia, e o homem sabia que ele era o instrumento de diversão dela.
A boca da desconhecida desceu por todo o tronco, beijando, chupando e mordisque ando a pele. A sensibilidade do pênis de Ricardo atingia níveis desconhecidos, e ele sabia que o clímax estaria perto.
Ela parou, e Ricardo soltou um grito de desespero. Então, com um toque súbito, a mulher o penetrou. Sua boca era apertada e quente, envolvendo-o por completo. O movimentos eram lentos e delicados, mas a cada instante, Ricardo sentia o desejo crescer.
Ela acelerou, o tom de sua respiração se tornando áspero e animal. Os gritos de prazer do homem se confundiam com os sons da noite. A mulher masturbava-se lentamente, com a mão envolvida em lubrificante, sussurrando palavrões de excitação.
O tempo passou e Ricardo sentia que ia desmaiar de prazer. Mas a noite era longa e a mulher insaciável. Deixando o sexo oral de lado, ela se sentou em cima dele, guiando o pênis delicadamente para a vagina molhada. Ricardo sentiu a tensão dela envolvendo-o, e com um empurrão, ele estremeceu com o prazer da penetração.
O som de pele batendo em pele era acompanhado por gritos e gemidos. A mulher movia os quadris de cima pra baixo, e Ricardo sentia o calor dela envolvendo-o. Cada puxada era um novo nível de prazer.
O clímax chegou com a fúria de um rio em cheia. Ricardo soltou um grito ensurdecedor e sentiu o sêmen ser expelido da vagina da mulher. A sensação era indescritível, e por um instante, ele esqueceu de tudo.
Mas o desejo dela não terminara. Deixando Ricardo sem fôlego e com o pênis adormecido, a mulher se levantou, se virou e se ajoelhou novamente. Desta vez, o olhar que lhe deu era desafiador.
"Agora, você vai experimentar meu rabo", disse, com um sorriso malicioso, estimulando o seu membro com sua boca e dedos até que se tornasse rígido novamente.
Ricardo, sem forças, viu-se obrigado a obedecer. Com os olhos meio fechados, sentia a abertura da mulher, quente e molhada. Era um desejo primordial, e a tensão do ânus dela era a prova de que isso era novo e excitante.
A ninfomaníaca soltou outro sussurro, e com cuidado, Ricardo penetrou. O estremecer dela fez com que Ricardo se sentisse novo. A sensação era tanta que ele quase desmaiava de novo.
Ela gritava e se movia, apertando e soltando o pênis com os músculos do ânus. Os gritos dela eram a combinação de prazer e dor, mas era claro que a mulher gostava.
Por horas, eles se deitaram um no outro, trocando de posições, se dando e tomando de maneira primitiva. Ricardo sentia que o sexo se tornara a única coisa que importava.
No final da noite, Ricardo sentia que o corpo dele era um pedaço de carne esgotado. A mulher, porém, continuava a pedir por mais. Ricardo, sem força, tentou se opor, mas os olhos dela eram poderosos.
"Agora, você é meu, e eu faço o que quero com você", disse, com a malícia de um demônio.
Ela o penetrou novamente, desta vez com um strap-on que Ricardo nem percebera. A sensação era nova e agradável. A mulher masturbou-se novamente, e Ricardo sentiu outro orgasmo se apoderar de si.
Quando a manhã chegou, Ricardo despertou em um beco sujo, sem roupa, com o cheiro do sexo e da humilhação. A mulher desapareceu, e com ele, a memória do rosto dela.
Mesmo que a noite tivesse terminado, Ricardo sabia que o desejo dela por ele era eterno. E, com um sorriso, ele se levantou, sabendo que a vida jamais seria a mesma. A ninfomaníaca lhe deu o que ninguém outro poderia: a experiência de ser dominado por um desejo incontrolável.