Diário de um Corno - Parte 4



Lívia: chega perto de você no sofá, com aquele sorrisinho malicioso que eu conheço tão bem, vestindo uma blusinha decotada e uma saia curta que deixa as coxas à mostra. Ela se senta no meu colo, passa os braços pelo seu pescoço e sussurra no seu ouvido com voz doce e provocante

"Amor... você tinha me perguntado se na próxima vez que eu saísse com meu amigo à noite você poderia ir junto pra me ver com ele, né? Eu lembro direitinho... então eu fui uma boa esposa e perguntei pra ele se toparia você conosco. Ele pensou um pouquinho e me disse que só aceitaria se eu e ele pudéssemos te humilhar um pouquinho durante a noite... nada demais, só umas brincadeirinhas pra deixar tudo mais excitante. Aceita essa condição, meu corninho que tanto amo?"

Ela morde o lábio inferior, roçando o corpo devagar no seu enquanto espera sua resposta, os olhos brilhando de tesão e malícia.

Minha resposta para ela sentindo o coração acelerar e um calor subindo, engole em seco antes de responder, voz um pouco trêmula

"Lívia... eu... sim, eu aceito. Se é isso que ele quer, e se isso te deixa feliz... eu topo. Só de imaginar vocês dois me humilhando enquanto... enquanto acontece, já tô ficando louco aqui."


Lívia: dá uma risadinha safada, beija minha boca devagar e depois desce os lábios até sua orelha, sussurrando mais baixo ainda

"Ai, meu amor... que corninho obediente você é. Ele vai adorar saber que você topou tão rápido. Imagina só: a gente num barzinho escuro, eu sentada no colo dele, beijando o pescoço dele na sua frente... e de vez em quando ele me mandando te mandar ir buscar bebida pra nós, ou te fazendo ficar olhando enquanto ele passa a mão na minha coxa. E eu vou amar cada seguidinhos de te ver aí, todo excitado e envergonhado, sabendo que sua esposinha tá se divertindo com outro bem na sua cara."

Ela aperta levemente minha virilha por cima da calça, sentindo você já duro, e continua com voz melosa

Sexta-feira à noite chegou rápido. Eu e Lívia se arrumamos em casa: ela caprichou mais do que o normal — um vestido preto justo, curto, decote generoso, salto alto, cabelo solto e maquiagem marcante. Eu sentiu um frio na barriga o dia todo só de pensar no que viria.

Chegamos no barzinho combinado por volta das 22h. Era um lugar meio escuro, com mesas afastadas, música ambiente alta o suficiente pra dar privacidade nas conversas. O amigo dela, o Rafael — alto, bem vestido, confiante — já estava lá, sentado num sofá de canto com uma cerveja na mão. Quando viu Lívia, ele se levantou, deu um abraço apertado nela e um beijo no canto da boca que durou um segundo a mais do que o necessário. Depois apertou a minha mão com um sorriso de quem já sabe tudo.

Rafael: olhando pra mim com um ar divertido

"E aí, corno? Prontinho pra noite que a gente combinou?"

Lívia: dá uma risadinha e se senta bem perto dele no sofá, cruzando as pernas de um jeito que o vestido sobe um pouco mais

"Amor, senta aí do lado, vai. A gente já pediu uma rodada de drinks pra você trazer, tá? Vai lá no balcão buscar pra gente."

Eu, sentindo o rosto esquentar, mas já excitado com a situação

Eu disse a ela "Tá bom... o que vocês querem?"

Rafael: passando o braço pelos ombros da Lívia, puxando ela mais pra perto

"Uma caipirinha de cachaça pra ela e uma cerveja pra mim. E pra você... pode pegar uma água, né? Corninho não bebe álcool quando tá de babá."

Lívia: olha pra você com aquele olhar safado

"Vai, amor. Obedece direitinho que eu te recompenso depois."

eu me encaminhei até o balcão, peço as bebidas e volto. Quando chego, Lívia já está praticamente no colo do Rafael, rindo de alguma coisa que ele sussurrou no ouvido dela. Você entrega os drinks.

Rafael: pegando a cerveja sem nem olhar para mim

"Valeu, corno. Agora senta aí nessa cadeira do lado e fica quietinho olhando, tá? A noite tá só começando."

Lívia: dá um gole na caipirinha e se vira pra mim, sorrindo

"Olha como ele já tá mandando em você, amor... eu adoro isso. Você tá gostando de ver sua esposinha assim coladinha com outro, né?"

Você: voz baixa, quase sem ar "Tô... muito."

Durante a próxima hora, a coisa só esquenta. Rafael beija o pescoço da Lívia na sua frente, passa a mão na coxa dela subindo o vestido devagar, enquanto ela suspira e olha pra mim de vez em quando pra ver qual é a minha reação. Em certo momento, ele ir buscar buscar mais uma rodada. Quando eu volto, Lívia está beijando ele de língua, sem vergonha nenhuma.

Rafael: parando o beijo por um segundo, olhando pra mim com a mão ainda no rosto dela

"Pode deixar as bebidas aí na mesa e ficar de pé do lado, corno. Quero que você veja de pertinho."

Lívia: afastando a boca dele só o suficiente pra falar, voz rouca de tesão

"Amor... olha só como ele me beija bem melhor que você... eu já tô toda molhada só de pensar no que vai acontecer depois."

Vocês ficam mais um tempo ali. Rafael começa a apertar os seios dela por cima do vestido, e Lívia solta uns gemidinhos baixos. Em certo ponto, ela pega a mão dele e coloca entre as pernas dela, por baixo do vestido.

Lívia: olhando direto nos meus olhos enquanto se esfrega na mão dele

"Você queria ver, né, corninho? Então olha direitinho... olha como ele sabe me tocar..."

Rafael: sorrindo com ar de superioridade

"Daqui a pouco a gente vai pro meu apê. Você vai dirigir pra gente, claro. E lá você vai ficar sentado numa cadeira no canto do quarto vendo tudo, sem encostar um dedo na gente. Só olhando enquanto eu como sua esposa gostoso. Topa?"

Eu respondo quase sem voz, totalmente entregue

"Topo... tudo que vocês quiserem."

Lívia: dá um beijo rápido no Rafael e depois olha pra você com carinho misturado com malícia

"Eu te amo tanto, meu corninho perfeito... vamos pagar a conta e ir embora? Tô louca pra te mostrar o quanto eu posso ser safada com ele na sua frente."

Saímos do bar. Eu dirigindo o nosso carro até o apartamento do Rafael, com Lívia no banco do passageiro da frente beijando ele o caminho todo, a mão dela já dentro da calça dele. Quando chegamos lá, a noite realmente começa de verdade

Já no apartamento do Rafael por volta da meia-noite. É um lugar amplo, bem decorado, luz baixa. Assim que a porta se fecha, Lívia já cola o corpo no dele, beijando com vontade enquanto você fica ali parado, ainda segurando as chaves do carro.

Rafael: sem tirar a boca da Lívia, fala com voz firme

"Corno, pega aquela cadeira ali do canto da sala e traz pro quarto. Coloca virada pra cama, a uns dois metros de distância. É o seu lugar hoje."

Eu obedeço em silêncio, o coração batendo forte. Quando volta pro quarto com a cadeira, eles já estão lá: Lívia de joelhos no chão, abrindo o zíper da calça dele devagar, olhando pra você com um sorriso safado.

Lívia: voz doce e provocante

"Senta aí, amor. Relaxa e aproveita o show que sua esposinha vai dar pra você."

Então eu sento. Rafael tira a camisa, revelando um corpo mais malhado que o seu, e segura o cabelo da Lívia enquanto ela começa a chupar ele bem devagar, gemendo baixinho como se estivesse saboreando algo que faz tempo que queria.

Rafael: olhando direto pra mim

"Olha só como ela mama gostoso, corno. Aposto que ela nunca te chupou com essa vontade toda, né?"

Lívia: tira a boca por um segundo, saliva escorrendo no queixo, e vira pra mim

"É verdade, amor... com você eu faço por amor. Com ele... é puro tesão mesmo. Olha o tamanho disso aqui..."

Ela volta a chupar, mais fundo, fazendo barulho de propósito pra ouvir tudo.

Depois de uns minutos, Rafael puxa Lívia pelo cabelo e a coloca de pé. Ele tira o vestido dela com calma, deixando só a calcinha preta de renda e o sutiã.

Depois empurra ela de costas na cama, de frente pra mim.

Rafael: abrindo as pernas dela

"Vem cá, corno. Tira a calcinha da sua esposa pra mim."

Eu me levanto, tremendo um pouco, e vou até a cama. Puxo a calcinha devagar — ela já está encharcada. Lívia morde o lábio olhando pra mim.

Lívia: quase sussurrando

"Obrigada, meu corninho obediente... agora volta pra sua cadeira e abre bem os olhos."

Eu volto a sentar. Rafael se posiciona entre as pernas dela, esfregando o pau na entrada enquanto ela geme alto.

Lívia: olhando direto nos seus olhos

"Amor... ele vai me comer agora. Sem camisinha, tá? Eu pedi pra ele gozar dentro hoje... quero sentir tudo."

Rafael entra nela de uma vez, devagar mas fundo. Lívia solta um gemido longo, arqueando as costas.

Lívia: "Ai porra... que delícia... muito maior que do meu maridinho, amor... olha como ele me abre toda..."

Rafael começa a meter ritmado, forte, segurando as coxas dela abertas pra você ver tudo de perto. A cada estocada, Lívia olha pra mim e fala coisas que sabe que vão me destruir de tesão.

Lívia: "Você tá vendo, né? Tá vendo como um homem de verdade come sua esposa? Eu nunca gozo tão rápido com você... ai, ai, já tô quase..."

Ela goza forte menos de cinco minutos depois, apertando os lençóis, gritando o nome dele. Rafael não para — vira ela de quatro, de frente pra mim novamente, e continua metendo por trás, batendo na bunda dela.

Rafael: "Fala pra ele, Lívia. Fala o que você é."

Lívia: voz entrecortada pelos gemidos

"Sou... sua puta hoje... e esposa dele... mas hoje... sou toda sua... ai, mete mais forte..."

Ele acelera, segura o cabelo dela puxando pra trás, e goza fundo dentro dela com um grunhido alto. Fica ali um tempo, pulsando dentro, antes de sair devagar. Você vê tudo escorrendo das pernas dela.

Rafael: se limpando, ainda ofegante

"Agora vai lá, corno. Limpa sua esposa com a boca. Ela merece depois de ter sido tão bem comida."

Lívia abre as pernas pra você, sorrindo com carinho e malícia ao mesmo tempo.

Lívia: "Vem, amor... eu te amo tanto por fazer isso por mim. Vem limpar o que ele deixou dentro da sua esposinha safada..."

Eu me aproximo, ajoelho na cama, e faz exatamente o que ela pediu — enquanto ela acaricia meu cabelo e sussurra o quanto te ama por ser o corninho perfeito dela.

A noite ainda continuou por mais uma rodada, mas essa primeira vez foi a que mais marcou: Eu ali, vendo tudo, participando só do jeito que eles permitiram, e sentindo uma mistura de humilhação e tesão que nunca tinha sentido antes.

Quando finalmente foram dormir, Lívia se aninhou no peito do Rafael, mas esticou a mão pra pegar a minha.

Lívia: quase dormindo, voz baixa

"Obrigada por ser o melhor marido do mundo, meu amor. Eu te amo demais."

Foto 1 do Conto erotico: Diário de um Corno - Parte 4

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Comentários


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tiger48 Comentou em 16/12/2025

Que puta, sabe como tratar o corno.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Diário de um Corno - Parte 4

Codigo do conto:
249401

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/12/2025

Quant.de Votos:
6

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