Diário de um Corno - Parte 2

Eu estou no sofá de casa, relaxando, quando Lívia aparece na porta do quarto, já toda arrumada para sair. Ela está usando um vestido preto coladíssimo, curto o suficiente pra deixar quase toda a coxa à mostra, decote profundo que valoriza os seios fartos, salto alto vermelho e batom da mesma cor. O cabelo solto, maquiagem impecável, aquele cheiro de perfume caro que você adora.

Ela gira devagarinho, mostrando o corpo todo, e vem se aproximando com aquele sorrisinho malicioso.
Ela para na minha frente, apoia uma mão na cintura e a outra no encosto do sofá, se inclina um pouco pra você ver bem o decote, e fala com voz doce, mas cheia de safadeza:

"Amor... conheci um macho alfa negro muito gostoso... corpo malhado, alto, aquele jeito mandão que faz a gente tremer só de olhar... e eu tô de saída pra encontrar com ele agora."

Ela morde o lábio de leve, me olhando nos olhos.

"Aí eu queria saber... o que acha do meu look, amor? Tá bom assim? Será que ele vai gostar? Será que ele vai me achar uma puta bem casada e safada o suficiente pra ele?"

Eu disse a ela " Você está maravilhosa"

Ela passa a mão devagar pelo próprio corpo, descendo do decote até a barra do vestido, levantando um pouquinho mais a saia só pra te provocar.

"Porque eu tô louca pra ele me pegar forte, amor... louca pra sentir aquele pauzão preto me rasgando enquanto você fica aqui em casa pensando em mim..."

Ela se aproxima mais, roça os lábios no meu ouvido e sussurra:

"Quer que eu mande foto pra você depois, amor? Ou prefere vídeo dele me comendo gostoso?"

E aí ela dá uma risadinha safada, se afasta rebolando devagar e pega a bolsa, já indo em direção à porta, me deixando ali duro e louco de tesão e ciúme

Eu falei a ela :"Delicia de esposa putinha, amei seu look e ja sabe , assim que voltar quero saber tudo e se ele gozar em você tenho que te limpar" e então ela sai. Muitas horas se passam até que ela volta

Estava eu deitado no sofá, o celular na mão, rolando o nada sem parar, o pau meio duro o tempo todo só de lembrar da provocação dela. O relógio marca quase 3 da manhã quando ouve a chave na porta.
Lívia entra devagar, os saltos ainda nos pés, mas o cabelo agora bagunçado, o batom borrado, o vestido um pouco torto. Ela fecha a porta com cuidado, te vê ali acordado esperando e abre um sorriso safado, cansado, mas cheio de tesão.

“Oi, meu amor… cheguei.”

Ela tira a bolsa do ombro, joga no chão, vem andando rebolando até mim, senta no meu colo de frente, as coxas abertas em cima , o vestido subindo quase até a cintura. Você sente logo o cheiro: perfume misturado com suor, sexo, macho.

Ela se inclina, beija sua boca devagar, língua entrando fundo, e sussurra:

“Você mandou eu voltar e contar tudo, né? Então segura aí que eu vou te contar tudinho, detalhe por detalhe… porque eu fui uma putinha bem safada hoje.”

Ela passa a mão no meu peito, desce até o volume na sua calça, aperta devagar enquanto começa a falar baixinho no seu ouvido.

“Ele me buscou num bar chique que a gente combinou. Alto, forte, pele negra brilhando, braço grosso, aquele sorriso de quem sabe que vai comer gostoso. Mal sentamos pra tomar um drink e ele já colocou a mão na minha coxa por baixo da mesa, subindo, subindo… eu abri as pernas pra ele, amor. Deixei ele sentir que eu estava sem calcinha, só pra ele.”

Ela morde a minha orelha de leve e continua a comentar:

“Depois fomos pro motel. Entramos no quarto e ele nem acendeu a luz direito, já me virou de costas, levantou meu vestido e meteu a mão na minha buceta.

‘Caralho, que casada safada, já tá molhada pra mim’, ele falou. Eu só gemi e empinei a bunda pra ele.”

Lívia se mexe no meu colo, esfregando a buceta por cima, você sente que ela tá molhada de novo só de lembrar.
“Ele tirou a roupa… meu Deus, amor, o pau dele é enorme. Grosso, veiúdo, cabeçona brilhando. Eu ajoelhei na hora, segurei com as duas mãos e comecei a chupar. Enfiei até a garganta, babando tudo, olhando pra ele enquanto ele segurava meu cabelo e fodia minha boca. Falou que adora casada que mama gostoso assim.”

Ela respira fundo, os olhos brilhando.

“Depois me jogou na cama de bruços, abriu minhas pernas e meteu de uma vez. Sem camisinha, amor… só pau cru me rasgando inteira. Eu gritei, sabe? Gritei o nome dele enquanto ele socava forte, batendo na minha bunda, chamando de puta, de vadia casada… e eu amei cada segundo.”

Ela pegou no meu pau já duro pra caralho e começa a punhetar bem lentinho e continuou a comentar:

“Ele me virou, me comeu de frente, chupando meus peitos, mordendo os bicos… eu gozei duas vezes assim, agarrada nele, arranhando as costas dele. Depois me colocou de quatro de novo e meteu no cú, amor. Devagar no começo, mas depois forte, fundo… eu nunca tinha levado um pau tão grosso ali, doía e era gostoso ao mesmo tempo. Gozei de novo só com ele no meu cu.”

Lívia se levanta um pouco, puxa o vestido pra cima, mostra para mim a buceta vermelha, inchada, melada, e o cuzinho também arrombado, ainda piscando um pouco.

“Ele gozou duas vezes dentro de mim, amor. Uma na buceta, fundo, enchendo tudo… a outra no cu, juro que senti o jato quente me enchendo. Eu pedi, sabe? Pedi pra ele me encher de porra porque minha corno manso em casa ia querer limpar tudo.”

Ela se inclina de novo, me beija com vontade, e sussurra:

“Agora eu tô aqui cheia da porra dele… quer limpar sua putinha, amor? Quero sentir sua língua me chupando todinha, tirando cada gota dele de dentro de mim enquanto eu te conto de novo tudo o que essa buceta e esse cu levaram hoje…”

Ela se levanta devagar, deita no sofá de pernas bem abertas , puxa minha cabeça pra entre as coxas dela e suspira:

“Vem, meu amor… vem limpar sua esposa safada que foi bem usada por um macho de verdade.”