Depois da viagem, nao lembro quanto tempo, meu sogro e minha sogra tiveram uma briga feia, eu tinha entendido que eles tinham terminado, e ela foi passar um tempo, agora mora lá, em Recife com a familia. Meu namorado foi junto com a mãe dele, nao queria deixa-la sozinha. Continuamos a namorar, mas o tempo foi se passando e a gente começou a se afastar.
Foi numa tarde de quarta-feira recebo uma mensagem do meu sogro me chamando para beber alguma coisa, porque ele precisava desabafar. Meu coração deu um pulo. Eu já sentia a atração dele por mim, aquela viagem na praia ficou claro, mas sair com ele? Desabafar? Ele não era de fazer essas coisas.
Liguei para minha prima na hora. "Você não vai acreditar!!! Meu sogro me chamou pra sair! Disse que quer desabafar.". Para quem já leu sobre minha prima, já sabe a malíca dela: "Larga de ser boba! Desabafar? Ah, tá! Você sabe o que ele realmente quer! Agora é a sua chance de pegar a "pica de verdade" que você sempre quis!" (contei tudo da viagem para ela, claro. E nao pode nao contar do tamanho do pau dele)
Eu me assustei. "Cê tá louca? É meu sogro! Não vou fazer isso, é ridículo! Ele só quer conversar, coitado."
Mas ela insistiu, como sempre fazia quando queria me empurrar para algo ousado. "Ele te come com os olhos há anos! Ele tá se sentindo sozinho e você também. É o momento perfeito. Não se preocupe, amiga, ele não vai te desrespeitar, vai te idolatrar. Pensa bem... é seu sogro! Isso é extremamente sexy!" .
No fim, decidi ir. Achava que ela estava viajando, que ele só queria mesmo era desabafar. Eu fui com uma calça jeans justa, aquela que desenhava bem a minha bunda, uma blusa soltinha de malha preta e, por baixo, uma das minhas calcinhas fio dental de renda pink, a que eu sempre usava quando queria me sentir mais poderosa.
Ele me buscou na porta de casa, com uma camisa social e calça jeans, arrumado, mas com os olhos cansados. Ele me levou para um barzinho mais reservado, com pouca luz e música ambiente. Lembro de ter pegado o cardápio e ter visto minha bebida favorita, um gin com pimenta rosa e pepino, que eu raramente encontrava. Eu tinha prometido a mim mesma que não beberia, para manter a cabeça fria, mas não resisti. Se você nunca experimentaram, experimentem.
Eu lembro de ter comentado que fiquei surpresa por ter minha bebida favorita aqui e ele disse que tinha pesquisado, porque lembrou que uma vez eu comentei com eles. Eu achei extremamente atencioso e fofo da parte dele..Talvez ele só quisesse mesmo desabafar.
Começamos a conversar. Ele falou sobre os problemas no casamento, sobre como se sentia sozinho, sobre a falta de comunicação. Eu ouvia, sentindo um nó na garganta por ele. Mas, a cada gole de gin, eu sentia o álcool me soltar. Meus ombros relaxaram, meu sorriso ficou mais fácil, e eu comecei a sentir aquele calorzinho familiar que a bebida trazia.
A conversa foi se aprofundando, até que ele me perguntou se eu me importava de ajudar ele com umas coisas lá na casa deles, ajudar a guardar as coisas dela na caixa para enviar para ela. Nunca achei que ele fosse sentimental assim, sempre me passou a imagem de um homem firme.
Eu falei que sim. No carro, o silêncio era diferente. Eu não sabia se era realmente para ajudar ele ou se ele estava com outras intenções, essa duvida estava acabando comigo, a cada curva, a cada vez que ele me olhava, eu sentia minha ppk molhando.
Chegamos na casa. Já fazia um bom tempo que nao ia lá depois de meu namorado foi para Recife com a mãe dele. E ir para lá, sózinha com meu sogro, era uma sensação muito diferente.
Lembro de perguntar por onde ele queria começar, mas quando eu me virei, ele simplesmente se aproximou de mim, me encarou aproximou seu rosto do meu por alguns segundos e me beijou. Mas não foi um beijo qualquer. Era um beijo com uma pegada firme. Minhas pernas fraquejaram, e eu sentia a ereção dele pulsando contra a minha calça.
Por mais que eu achasse que estava errado, o álcool, o tesão que senti por ele na praia e meu namorado ter "desaparecido", me faziam querer aquilo. Ele me levantou, eu envolvi minhas pernas nas costas dele, e ele foi me levando até o quarto dele. O cheiro de perfume dela ainda estava lá. Não sei se aquilo pesava na minha consciência ou se a sensação de errado e sexy me deixava com mais tesão.
Ele me deitou na cama e subiu em cima de mim, sem tirar a roupa, apenas se esfregando em mim, mas eu conseguia sentir o penis dele duro. Eu levantei minhas pernas, as envolvendo na cintura dele. Ele beijava meu pescoço, mordia, enquanto eu nao conseguia tirar minhas mãos dos braços dele (diferente do meu namorado, ele era sarado).
Eu tirei a blusa dele e ele tirou a minha. Diferente do filho, ele tirou meu sutiã em segundos. Lembro dele admirando meus peitos, apertando, beijando e dando leves mordidas no bico do meu peito. Ele continuou se esfregando em mim, com o peito dele colado no meu. Até que ele se afastou de mim e desabotoou minha calça e a tirou.
Minha calcinha estava ensopada!!!! Ele foi descendo até minha virilha, e eu senti sua língua quente passando por cima da minha calcinha. Ele puxou para o lado e começou a lamber com vontade. Meus quadris se levantavam, implorando por mais. Ele voltou a me beijar e chegou a minha hora.
Ele ficou em pé de frente para a cama e eu comecei a desabotoar a calça dele. Quando ele abaixou a calça, o pênis dele saltou para fora (ele estava sem cueca). Aquele pau, duro, com a cabeça melada de frente para mim a centimetros da minha boca.
Eu estava sentada na cama e ele de frente para mim, mas eu resolvi me ajoelhar e então comecei a lamber a cabeça do pau dele, tirando o meladinho e ele começou a passar a mão nos meus cabelos.
Comecei a lamber devagar, saboreando o gosto salgado e amargo e lembro dele ter soltado um gemido baixo e ter segurado meu cabelo.
Sua mão em minha nuca me guiou, e eu senti o pau deslizar mais fundo em minha garganta. Eu chupei com dedicação, usando a língua para envolver todo o comprimento, sugando a cabeça com força. "Isso! Chupa tudo...".
Eu sentia o pênis pulsar na minha garganta. Minhas bochechas doíam de tanto sugar. Aquilo tudo, estar ajoelhada de frente ao meu sogro, no quato deles, só de calcinha e chupando meu sogro, estava me deixando louca de tesão.
Ele acelerava e diminuía o ritmo com a mão na minha nuca. Eu o olhava com cara de safada e ele ria. Depois que eu comecei a olhar para ele enquanto o chupava, eke começou a me chamar de safada e eu chupava mais forte.
Lembro dele gemer toda vez que eu engolia o pau dele todo e ele me chamando de safada por isso. Ele me fazia engoli-lo, parecia que queria me atravessar. Até que eu senti o jato quente preenchendo minha boca. Era muito gozo, tanto que eu quase me engasguei.
Olhei para ele, abri minha boquinha, mostrando todo o semem na minha boca e engoli. Ele me olhava com muito tesão. Foi naquele momento que ele me chamou de putinha pela primeira vez.
Me levantou, e lembro dele ter falado alguma coisa de "ja que voce é uma putinha..." e me levou para o quarto do meu namorado e me colocou de 4 na cama do meu namorado.
Ele enfiou a cara na minha bunda e começou a me chupar e eu gemia. Ele chupava minha buceta toda melada e as vezes eu sentia a lingua dele passando pelo meu cuzinho. Ele então levantou e eu sentia a cabeça do pau dele passando pela minha ppk e ele esfregando ele nela. Até que colocou na porta da minha buceta e enfiou.
Eu soltei um gemido digno de uma puta kkkk
A primeira estocada foi forte, dolorosa, como sempre acontecia comigo. Eu gemi alto, mas ele continuou, lento no início, depois mais rápido. Sentia ele rasgando por dentro, mas o prazer começou a dominar a dor. Eu agarrava os lençóis. Ele batia na minha bunda, a cada estocada, e sussurrava: "Essa bunda... essa bunda tocou no meu pau naquela praia, safada... Eu não esqueci." E eu comecei a rebolar e a olhar para trás com cara de safada.
Não demorou muito para eu gozar, sentindo meu corpo se contorcer em prazer e eu gemia Ele continuou com força cada vez que eu gemia e eu gozei novamente (nunca havia gozado dessa forma. Eu gozei, ele continuou e em menos de 1 minuto eu gozei de novo).
Meus gemidos eram altos, a cama rangia, e eu esteva entregue a ele, ali, de quatro, no quarto do filho dele.
"Isso, putinha! Gosta do pau do seu sogro, não gosta?", ele perguntava, enquanto socava. Eu só conseguia gemer em resposta, ficando com a bunda o mais empinado possivel, me oferecendo completamente a ele. Senti o corpo dele tremer, e minha ppk ser preenchida pela porra quente dele.
Achei que ele ia gozar pouco, mas não, era muita porra. Ele saiu de mim, todo ofegante, e se jogou ao meu lado na cama, os lençóis bagunçados, o ar pesado com o cheiro de suor e sexo. Eu lembro de, depois que deitados, eu levantei para sulgar a porra que tinha ficado no pau dele e depois voltei a deitar.
Ele me olhou, sorriu, disse que nao sabia que eu era safada desse jeito e me beijou. Enquanto ele me beijava, eu sentia a porra dele escorrendo pela minha ppk. Depois que ele se recuperou, falei que eu precisava voltar para casa e ele me levou. No caminho de casa, ele ficava com a mao na minha coxa e se despediu com um beijo.
Tem muito mais coisa que aconteceu em outros dias, se quiserem posso contar é só voces pediram.
Gente!! TUDO O QUE EU CONTO É PORQUE REALMENTE ACONTECEU!
Sobre a foto, é assim que eu fico toda vez que escrevo para voces.
Que conto gostoso!
Que norinha putinha, invejando seu sogro e belo relato!!
Q tesão gata!
Nossa que tesão de conto e saa foro sua molhadinha amo tem como não fica excitado
Tesão demais q leitura incrível q sortudo
Você é a nora dos sonhos de qualquer sogro. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Meu sonho ter uma norinha assim,de decisão,sem frescura ,quer ser minha norinha não?
Nossa sou louco com a namoradinha do meu enteado