A Inquilina XXVI - Cont.

A cena era a seguinte, as duas sentadas ombro com ombro, a mestiça com seus cabelos negros até os ombros, com a venda feita com uma tolha de rosto de hotel, e sua pequena boca de lábios claros que terminavam em duas covinhas, seus seios pequenos, e esticadinhos e durinhos, marcando o bico no biquini azul claro que húmido, estava colado em seu corpo, e da sua cintura para baixo, a tolha, nas pernas juntas, presa a cintura, ao lado o primo, de bermuda, e com o pau extremamente duro empurrando a bermuda, meio para lado, meio para frente, do outro lado encostada no seu ombro a inquilina com seus cabelos castanhos escuros longos a toalha de rosto como venda e sua boca rosada, seus 3 corações no ombro e seus seios pequenos e redondos, também com o bico duro mas menos visível por causa do tecido mais grosso do seu biquini laranja, a barriga lisa e magrinha que terminava na tolha amarrada na sua cintura co suas pernas cruzadas, do seu lado meu pau estava estourando na sunga preta.

Eu e o primo nos olhamos, elas, com a boca tensa, um sorriso tenso, as mão da mestiça segurando a parte de baixo da espreguiçadeira apertando, a inquilina repetia o mesmo aperto, porem só com uma das mãos a que estava de ombro com a mestiça estava em sua coxa enrolando e desenrolando com os dedos a tolha que cobria seu corpo da cintura para baixo, pois, as parte de baixo dos seus biquinis estava na parte de trás da espreguiçadeira, a troca de olhares entre eu e o primo também foi tensa, estar em mais de 2 não era novo para mim, sei que para a inquilina era, mas quando estive nessa situação outras vezes, nunca foi com alguém que eu gostasse da forma que gostava dela. Mas ela disse antes de nós colocar naquela situação ‘ Eu estou curiosa “, demonstrando seu desejo de poder viver aquela situação, então sai dos meus pensamentos olhando para o primo, estava com a mão no ombro na inquilina, tirei e coloquei a mão uma de cada lado minha sunga, ele sorriu tenso, e moveu os lábios “ o que acontece aqui fica aqui “ eu balancei a cabeça que sim e ele moveu os labios de novo “ foda-se ‘ e abaixou sua bermuda.

Bom ia ser fácil para elas saberem qual era de quem, não pelo tamanho, eram quase muito próximos, mas o meu alem de todo depilado tinha uma pele que cobria mais a cabeça, o dele alem de estar com os pelos só aparado, tinha uma cabeça saltada, e depois da cabeça era mais fino que o meu, mas ambos estava bem duros, coloquei o pau na frente da inquilina e ele na frente da mestiça, conduzi a cabeça da inquilina só até tocar nele, ela deu a respiradinha, e uma cheirada, ela sorriu quando ele bateu nos seus lábios, e começou a mamar só na cabeça, fazendo um biquinho em volta dela e passando. língua, do nosso lado o primo ja estava com o pau todo na boca da mestiça puxando ela pelos cabelos, mas ele estava hipnotizado pela foram que a inquilina me chupava com aquele biquinho e com a língua as vezes escapando, fiz um carinho no seu rosto, e ela desceu a boca devagar até a garganta, e voltou alisando com os dentes.

Olhei para ele e falei - vamos trocar para ver se elas acertam - elas riram tensas - … Mas sem mão, porque ai fica fácil delas acertarem - claro que elas sabiam quem era quem, e claro que todos queriam ir logo para alguma coisa diferente, mas até ali, ninguém tinha iniciado a condução, trocamos de lugar, paramos na frente delas, ninguém falava e nós dois não sabíamos para quem olhar, ou para quem iria nos chupar ou para nossas parceiras que iriam tocar outro na nossa frente, no nosso lado, e não era um toque como uma sentada de roupa, ou cheirar a parte de baixo de um biquini, era colocar um pau de outra na boca na sua frente, a minha tensão e meu tesão estavam por ela, pela inquilina, e reparei que o mesmo acontecia entre todos ali. Mas alguém precisa fazer aqueles segundos acabarem de ser tortura e virarem ódio ou o tesão maluco que virou, quando eu peguei a cabeça da mestiça e trouxe até meu pau, ela abriu a boca e deixou ele entrar, olhei para o lado o primo olhava a mulher dele com meu pau sumindo em sua boca, ele me olhou, eu dei de ombros, só para não tirar o tesão de ninguem daquele momento e movi os labios “ foda-se”.

Ele sorriu como se aquilo o libertasse para puxar a cabeça da inquilina até seu pau, não reparei se ouve a respiradinha, mas ela ela fez o seu biquinho e lambeu seu pau assim como fez com o meu, e ele não tentou fuder a boca dela como fez com a mestiça ele deixou ela ali e ficou olhando fixo para baixo, eu segurei o rosto da mestiça quando ela, tentou ir e voltar com a cabeça rápido, como quem diz, calma, e ela relaxou eu ia e voltava devagar e apertava sua boca com a mão, e ela entendeu que eu queria que ela segurasse a pele pressionando com o lábio e fez, e depois de umas 3 idas e vindas puxei seu rosto até quase meu pau sair o que ela teve que fazer um biquinho por que pressionava os lábios e vi o primo me olhando com cara de como assim, mas sua atenção foi para a inquilina que colocou seu pau todo na boca e voltou raspando com o dente. Deixei a Mestiça me chupar daquela forma que acabei de “ensinar” umas 2 ou três vezes e tirei o pau da sua boca. O primo fez o mesmo. As duas ficaram paradas e foram com a mãos para venda - Não podem tirar, precisam acertar - elas riram -.. já sabem ou querem uma contra prova? “ elas riram e falaram quase juntas que queriam uma contra prova.

Eu ri, e deu meu pau para a a Mestiça chupar de novo, só que dessa vez, coloquei minha perna entre as dela, o que fez com que ela abrisse as pernas, de um lado a toalha caiu, sobre sua coxa e do outro a toalha caiu na cadeira, fazendo ela expor os pelinhos que terminavam na sua buceta com o tom marrom, de onde estava via perfeitamente o inchado de sua buceta e seu grelho saltado. E cada vez que meu pau entrava na sua boca, ela abria mais a pernas, o primo segurava a inquilina pelo cabelo, mas só como apoio pois quem ia e voltava com a boca era ela. Tirei o pau da boca da Mestiça e quando o pau do primo saiu da boca da inquilina fez um barulho estalado. - Como entendi que vocês estão em duvida - todos riram, e elas balançaram a cabeça num sim ainda com a venda - … vamos fazer de outra forma - eu abaixei e subi a tolha da inquilina, ela ajudou se levantando e soltando da cintura, quando puxei, a toalha caiu sobre a cadeira e ela tinha um sorriso safado no canto da boca, o primo fez a mesma coisa com a mestiça, eu puxei a inquilina para uma segunda espreguiçadeira ela se sentou e encostou as costas, ficando com as pernas dobradas, o primo começou a colocar a mestiça na mesma posição - vamos ver se reconhecem nossas línguas então - ela riram de nova a mestiça falou - Nossa, gostei disso. Muito mesmo - o primo fez uma cara estranho, mas trocou por uma cara de safado, quando viu a Inquilina abrir as pernas e surgir sua pimentinha e sua buceta toda raspadinha e a avermelhada.

Comecei a chupar sua buceta, e ela segurou nos meus cabelos, todas as minhas lambidas ganhavam uma apertada na cabeça e um gemido, e ai ouvi começarem os gemidos da Mestiça, enfiei um dedo na sua buceta que estava com aquele perfuminho, e ela se ajeitou para que eu pudesse dedilhar seu cu também, entre os gemidos falou - Será - continuei as mastigar seu grelho pressionando com a língua e as vezes mordiscando ele - Só viva - e enfiei o dedo no seu cu, ganhando um gemido, mais intenso - … ficou em duvida - ela riu - Nunca, meu amor - chupei ela com mais força - … mas ainda bem que estou vendada - e me puxou para um beijo. Nos beijamos.

Quando ouviram o fim de nossos gemidos, pararam também, eu e ele trocamos de lugar, quando coloquei as mãos na coxa da Mestiça ela ficou tensa, fiz um carinho nela, ela sorriu amarelo - é que - coloquei o dedo na sua boca - coloca a mão no meu cabelo, se não estiver gostando , você puxa, se estiver gostando eu vou saber - ela sorriu feliz, e gemeu na sequencia porque dei uma lambida de leve - ela segurou nos meus cabelos e eu comecei a puxar e lamber de leve o seu grelho, que era bem saltado e visível, sua buceta tinha cheiro de buceta e ela travou a boca e começou gemer a cada pressionada com a língua em seu grelho puxei ela um pouco e quando lambi ela desde o grelho até seu cu, ela teve um arrepio, deduzi que não era a praia deles o sexo oral e preliminares, porque a inquilina quem estava ensinando o primo a chupar ela, eu assisti um pouco lambendo de leve a mestiça e comecei a chupar seu grelho com gosto e dei uma dedada na sua buceta, ela abriu mais as pernas gemendo mais e me segurando ali, ergui um pouco suas pernas e deu uma bela lambida no seu cu, quase que tentando colocar a língua dentro dele, ela só gemia espantada. Tirei a boca e voltei para o grelho, quando enfiei um dedo no seu cu e na buceta, chupando seu grelho ela, soltou meu cabelo com umas das mãos e pós na boca, para na sequencia começar a apertar minha cabeça com suas pernas e segurando a boca com a mão gemer contido.

Chupei mais um pouco após ela gozar e ai ouvi a inquilina gemendo mais intenso, ela continuava deitada na mesma posição só que sem a venda e como primo comendo sua buceta, ela com a cabeça virada para o outro lado e ele com um joelho na cadeira, o corpo de lado e metendo nela. A mestiça ficou deitada na mesma posição após gozar, tirei a venda dela, e virei ela de ladinho ficando com a bunda para cima e olhando para eles, ela arregalou os olhos e dobrou uma das pernas sobre a espreguiçadeira, deixando sua buceta e cuzinho a minha vista, só meti e ela deu um gemido gostoso, terminou o gemido olhando para o primo que virou para olhar e eu cruzei o olhar com a inquilina que balançava a cabeça devido as estocas firme do primo estava com a boca meio aberta gemendo contido, nos olhamos sem sorrir, tensos e sérios, o primo deu uma estocada mais forte e ela olhou para ele e soltou um gritinho. Comecei a meter cadenciado na Mestiça que não tirava os olhos dos dois, e fique alternando entre meter e olhar os dois, o primo deu uma acelerada nas estocadas, fazendo a inquilina se abrir mais na cadeira, e agora dava para ver seu pau entrando em sua buceta, eu puxei a inquilina pela cintura, deixando ela de quatro e comecei a meter nela, fazendo barulhos dos corpos se batendo, alem dos tapinhas que eu dava em sua bunda, ganhando reboladas, o primo puxou ela para ficar de quatro também ela atendeu, e as duas de quatro nas espreguiçadeira quase de frente uma para outra, elas olharam uma para a outra e riram, abaixaram suas cabeças rindo enquanto eu e o primo mandávamos ver nas suas bucetas, olhei para ele e fiz um movimento para trocarmos ele sorriu, e aceleramos e paramos quase que juntos, saímos de tras delas e ficaram paradas de 4, perceberam o que faríamos, passamos um pelo outro e rimos, eu fui pra tras da inquilina e ele para tras da Mestiça,

Cuspi no dedo e passei em seu cu ela rebolou para o dedo escorrer para dentro, sua buceta estava toda vermelha, ele realmente foi com força. Eu ajeitei meu pau, e a mestiça já estava gemendo, olhei para a inquilina que olhando por cima do ombro arrebitou bem a bunda quando meu pau entrou, e eu comecei a meter devagarinho, ouvimos a mestiça gemendo mais intenso, como que gozando, olhamos no momento que ela arqueava o corpo meio mole, e o primo tirava seu pau para fora e gozava na sua bunda e costas, ela vendo a mestiça e o primo gozando, gozou, se tremendo toda com meu pau no seu cu, acelerei o ritmo e dei mais umas 4 ou 5 estocadas fundas e gozei dentro do seu cu. Sentamos na espreguiçadeira que estávamos e o casal, ja estava deitado na espreguiçadeira deles. Nos olhamos e ela me abraçou, sem me olhar, deitei com ela no meu peito. Fiz um carinho no seu rosto e ela sorriu, deu um beijo na minha mão, falou baixinho - Te amo - dei um beijo na sua testa - eu nunca senti tando ciúmes - ela sorriu - … mas você ainda não fez o que você queria. - ela beijou minha mão novamente - Nossa, isso já foi intenso e tenso demais.