Entre uma loja e outra, pesquisava os melhores serviços e preços. Até que ficou Claro qual operadora oferecia o melhor serviço. O que pesou bastante na sua escolha foi Ellaine – assim leu no seu crachá de identificação. Tem uma queda (na verdade um tombo) por morenas. Mechas loiras no cabelo, pele alva, tinha um sorriso fácil, decorado por lábios grandes e rosados, e os olhos. Ah os olhos, são tão claros quanto o mel mais puro… enquanto Ellaine explicava as vantagens do plano à toa, Alex a olhava dos pés a cabeça. Estava encantado pela vendedora…
Porém por algum motivo técnico, que até hoje ele não sabe, o seu contrato não foi concluído, teria que voltar outro dia (com maior prazer e tesão). Trocaram telefones para formalidades. Foi um passo para começarem uma conversa mais informal. Ficava feliz quando ela respondia suas mensagens… estava animado com àquela linda morena. A convidou para sair.
Ela queria sair para dançar. Ele não dominava essa área. Mas o que importa? Queria de qualquer maneira encontrá-la. Marcaram dia, horário… ele foi buscá-la não imaginando o que iria encontrar. Nem no seu melhor sonho ou fantasia conseguiria descrever ela descendo as escadas. Vestido preto, sapato alto, coxas à mostra, perfume exalando pecado… Ellaine vestia todas as fantasias sexuais de Alex. A cada degrau ele pensava o que dizer. Um cumprimento tímido, não encontrou palavras suficientes para aquele momento. Foram a uma boate conhecida da cidade. escolheram uma mesa próximo à pista de dança. Um pouco de álcool para animar, ela o convidava para dançar, as luzes e olhares voltados a ela. Dançava balançando seu corpo ao ritmo das músicas em uma harmonia perfeita… o rebolado do seu quadril, o suor do seu corpo, o cabelo molhado… sem se importar com nada e com ninguém, apenas dançava. Uma música ou outra dançavam juntos. Alex tinha a oportunidade de sentir aquele corpo, e aproveitava ao máximo o momento… e claro que outros também a tiravam para dançar. Ele enciumado apenas observava.
Ela no centro da pista como uma odalisca, ora uma bailarina… linda. Alex imaginava aquele corpo suado, nu e despido de vergonhas, cada centímetro daquele corpo era tocado pelos olhos e desejos de Alex.
Estava amanhecendo o dia, boate esvaziando e ela incansável. A noite estava acabando, ele ficou tão feliz ao vê-la com o seu melhor sorriso… foi deixá-la em casa.
Sabe aquele momento em que um espera uma ação do outro…? Pois é, assim terminou a noite. Despediram-se e cada um foi para o seu lado. Seguiram suas vidas, cada um com sua rotina.
Naquele dia mais tarde, Alex ainda arrependido e pensativo, cede o seu lugar no ônibus lotado, sem saber que era observado há tempos.
Amigos, mulher lhe deu chance tem que pegar na hora. Parou pra pensar num outro jantar ou no que for já era. Quando jovem, fazia medicina, quantas meninas deixei pro dia seguinte... Achando o que ela vai pensar. ... Foi uma lição de vida. Saiu deve abertura tem que beijar que é o " Termômetro " Deu liga. Tem Comer.... Parabéns pelo conto real que pelo menos com a metade de colegas foi assim. Votadíssimo. Abraços Marcelo Thadeu
Quem não tem competência, abre a concorrência.
A carne só cai kkkkk
Timidez é um pecado né, já passei por isso, muito arrependimento