As calcinhas da minha cunhadinha Sarah!

Fui aprovado na faculdade e sai do interior de SP para a capital. O meu irmão Marco está me ajudando, pois ele mora perto da faculdade.
Sempre fui um jovem tímido. Não tive muitas experiências com mulheres, apenas uns namoricos na escola... agora no campus da faculdade, estou conhecendo algumas mulheres, mas nenhuma mexeu comigo, igual como minha cunhada mexe comigo.

Sei que é errado, é a esposa do meu irmão, porém é mais forte do que eu. Sarah, é uma delícia, às vezes eu tiro umas brincadeiras com o Marco perguntando qual o feitiço e se ele tem um curso para pegar mulher gata. Ela tem uns 26 anos, branquinha, loirinha, uma baixinha com uma bunda esculpida na academia. Às vezes não me sinto à vontade, pareço estar invadindo a privacidade deles, mas eles o tempo todo dizem para eu ficar de boa.

Impossível não olhar para ela e não desejá-la. Além de gata ela é super legal comigo. Tira umas brincadeiras que fico meio sem jeito... os peitos dela roçam em mim quando ela me abraça ao voltar da academia e a luxúria toma conta de meus pensamentos, a imaginação vai a 1000 .
Outra noite, fui ao banheiro que fica no quarto deles (pois a casa esta em reforma), ouvi os gemidos. Só escutava ela dizendo: me chupa mais... meu pau ficou duro instantaneamente e ficou até difícil urinar com a pica dura.

Desde então passei a visitar mais o banheiro. A punheta pensando nela é certa. Até que em uma noite dessas, encontrei algumas calcinhas usadas. farejei cada uma como um cachorro no cio, uma mistura de cheiros, de suor, de buceta, de cu. Com os olhos fechados, a mão na pica dura, inalava cada calcinha imaginando como dever ser a bucetinha da Sarah: com pelinhos, depilada, lisinha...? Imaginei minha boca lambendo aquela raba gostosa... meu pau babava e latejava de tesão. Enrolei uma calcinha na mão e segurei meu pau e comecei a punhetar. Senti que ia gozar, coloquei a calcinha sobre a calça legging que estava ali e a cada esporrada, mentalmente falava o nome da Sarah. Tirei o excesso de esperma com papel higiênico. E as visitas ao banheiro se tornaram frequentes, principalmente quando fico sozinho.

Domingo o meu irmão sempre faz churrasco e chama uns amigos para a resenha. E eu sou o churrasqueiro oficial da casa. Homens de um lado e mulheres para outro. Uma mais gostosa que a outra. De óculos escuros eu fico olhando na cara dura para a mulherada. Mas a Sarah tava gostosa demais nesse dia. Uma sainha jeans (que subia todas às vezes que ela sentava) com uma blusa branca, que mostrava a marquinha do bronzeado. De longe observava, ajeitando o meu pau duro e tentando disfarçar. Parecia que ela me provocava e tentava me mostrar a calcinha, que era preta e de renda. No final da tarde quando a galera foi embora, Marco e Sarah foram dormir, corri para o banheiro e encontrei a calcinha.

Na segunda - feira, fui jogar futebol com a galera da faculdade, pois era recesso estadual. Procurei minha cueca azul para vestir e não a encontrei. Fiquei bolado com isso: Será que a Sarah pegou minha cueca?!