As Ondas do Prazer e o Trio de Surfistas Dotados



Meu nome é Carlos, 52 anos, e minha esposa Elena, de 48, é uma verdadeira deusa madura que me faz questionar a sorte que tenho todos os dias. Com seus 1,70m de altura, curvas que o tempo só realçou – seios volumosos e naturais que desafiam a gravidade, uma cintura marcada que desce para quadris largos e uma bunda redonda e empinada que parece esculpida por um artista –, ela é o epítome da sensualidade. Sua pele morena, marcada por anos de sol, contrasta com seus olhos castanhos profundos e cabelos ondulados que caem até os ombros. Elena tem uma energia sexual que não diminui com a idade; pelo contrário, ela fica mais ousada, mais faminta por aventuras. Nosso casamento é baseado em confiança e tesão mútuo, e meu maior prazer é vê-la se derretendo por garotos jovens, especialmente aqueles de 20 e poucos anos com paus grandes que a fodem como se não houvesse amanhã. Eu adoro assistir cada metida, cada gemido dela, e no final, limpá-la toda, lambendo a porra quente que eles deixam no seu corpo perfeito. É nosso fetiche, nosso segredo, e a praia é onde ele explode em cores vivas.

Era um domingo ensolarado de verão, e optamos por uma praia remota no litoral leste, conhecida por suas ondas perfeitas e pouca movimentação – o lugar ideal para privacidade sem ser totalmente isolado. Elena escolheu um biquíni dourado que era puro pecado: a parte de cima era um top com tiras finas que cruzavam os seios, mal contendo seus mamilos rosados que ficavam marcados no tecido fino; a calcinha era um fio-dental que se perdia entre suas nádegas grossas, destacando o volume proeminente da sua buceta depilada e sempre inchada de desejo. Quando ela se movimentava, o biquíni roçava de forma provocante, e eu já sentia meu pau endurecer só de vê-la se arrumando no carro. Levamos uma cesta com frutas, água de coco e uma garrafa de vinho gelado, além de toalhas grandes para "relaxar". Montamos nosso spot numa área cercada por coqueiros e dunas baixas, com vista direta para o mar onde um grupo de surfistas jovens se divertia.

Enquanto eu espalhava protetor nas costas dela, notei três garotos saindo da água com pranchas embaixo do braço. Eram na faixa dos 22 a 25 anos: o líder aparente, um moreno alto chamado Victor, com corpo esguio e músculos definidos pelo surf, tatuagens tribais no braço e um sorriso predador; ao lado dele, o loiro Gabriel, mais baixo mas atlético, com olhos azuis penetrantes e um ar de moleque safado; e o terceiro, o negro Enzo, com dreads longos, ombros largos e uma presença magnética. Eu vi Elena os devorando com os olhos, mordendo o lábio enquanto ajustava o biquíni. "Olha só aqueles deuses do mar, amor", sussurrei, beijando seu pescoço. "Aposto que eles têm paus grandes pra te foder bem gostoso. Vamos jogar nosso jogo?"

Elena virou o rosto, seus olhos brilhando de malícia. "Você me conhece tão bem, Carlos. Eu adoro quando você me vê sendo fodida por garotos assim. Fica assistindo... vou seduzi-los devagarinho."

Ela começou com sutileza, como uma predadora experiente. Pegou uma prancha inflável que levamos (um brinquedo bobo, mas perfeito para isca) e caminhou até a beira da água, balançando os quadris de forma hipnótica, a bunda rebolando a cada passo. Os garotos pararam de secar as pranchas e a encararam abertamente. Victor foi o primeiro a se aproximar, limpando o sal do rosto. "Ei, gata, tá precisando de ajuda com isso? Parece que você quer surfar, mas com esse corpo... melhor tomar cuidado pra não cair."

Elena riu, inclinando-se para frente e empinando a bunda na direção dele. "Gata? Adorei. Sou Elena, e sim, adoro uma aventura. Meu marido ali", apontou pra mim, "não surfa, mas ele ama me ver brincando com ondas... e com garotos fortes como vocês."

Gabriel e Enzo se juntaram, rindo nervosos mas excitados. "A gente pode te ensinar uns truques", disse Gabriel, os olhos fixos nos peitos dela que balançavam. Enzo acrescentou: "Com certeza. Você parece aguentar bem o tranco." O duplo sentido pairava no ar, e Elena piscou pra mim de longe, confirmando que o jogo estava rolando.

Eles a levaram para a água rasa, e a "aula" virou uma sessão de toques "acidentais". Victor segurava a cintura dela, pressionando o corpo contra o dela enquanto "ajustava" a postura; Gabriel roçava as mãos nas coxas grossas, fingindo equilibrá-la; Enzo, mais ousado, deixava os dedos escorregarem pela curva da bunda, e Elena gemia baixinho, fingindo escorregões para se encostar mais neles. Eu me aproximei devagar, sentando na areia com uma cerveja na mão, meu pau latejando na sunga enquanto via minha esposa se excitando. Depois de uns 30 minutos de flertes, com o biquíni dela todo desalinhado e os peitos quase escapando, Elena sugeriu: "Tô cansada das ondas. Querem vir pra nossa toalha? Tem vinho e frutas... e quem sabe mais diversão."

Os garotos trocaram olhares cúmplices e seguiram-na até nosso spot atrás dos coqueiros. Elena se deitou na toalha grande, abrindo as pernas ligeiramente e pedindo: "Passem óleo em mim, meninos. Meu marido adora ver mãos jovens me tocando." Era o gatilho. Victor pegou o frasco e começou pelas costas, descendo devagar até a bunda, apertando as nádegas com força. "Que bunda perfeita... madura e gostosa." Gabriel foi pras pernas, subindo até a virilha, roçando a buceta por cima do biquíni. Enzo massageava os ombros, descendo pros peitos, apertando os bicos duros. Elena gemia alto agora, olhando pra mim: "Tá vendo, amor? Eles me deixam tão molhada."

Eu sorri, tirando meu pau pra fora e começando uma punheta lenta. "Mostra pra eles o que você quer, Elena. Deixa eles te foderem com esses paus grandes."

Ela desamarrou o biquíni com um gesto, ficando nua na toalha, o corpo brilhando de óleo e suor. Os garotos tiraram as sungas na hora: Victor revelou um pau colossal, uns 24 cm, grosso como meu pulso, veias saltadas e a cabeça inchada; Gabriel tinha uns 21 cm, reto e grosso, latejando; Enzo, o maior, com 25 cm de comprimento e uma grossura que mal cabia na mão, curvado pra cima. Elena lambeu os lábios, chocada e excitada. "Porra... vocês são monstros. Maiores que o pau do meu marido. Vem cá, me fodam com essas rolas enormes."

Ela se ajoelhou, pegando o pau de Victor com as duas mãos e chupando vorazmente, babando na extensão toda enquanto punhetava Gabriel e Enzo. "Chupa minha rola, sua puta madura", grunhiu Victor, segurando o cabelo dela e fodendo sua boca. Elena alternava, mamando cada um com maestria, gemendo: "Tão grandes... me enchem a boca." Eu assistia, meu tesão no pico, batendo punheta enquanto via minha esposinha sendo usada.

Victor a deitou de costas, abrindo as pernas largas e lambendo a buceta dela com fome. "Que xota gostosa... molhada pra caralho." Elena gritava: "Lambe, seu safado! Faz sua tiazinha gozar!" Gabriel e Enzo chupavam os peitos, mordiscando os mamilos, e ela gozou em minutos, o corpo convulsionando. "Agora me fodam... quero esses paus grandes me arrombando!"

Victor foi o primeiro, posicionando a rola grossa na entrada da buceta e metendo devagar, centímetro por centímetro. Elena arqueou as costas: "Ahhh... tá me rasgando! Maior que tudo que já tive!" Ele acelerou, socando fundo, o barulho molhado ecoando, enquanto Gabriel se posicionava na boca dela, fodendo a garganta. Enzo punhetava o pau enorme, esperando. "Fode essa vadia, Victor! Ela ama pau grande", eu incentivei, louco de tesão.

Eles revezavam posições: Victor no cu dela, metendo forte em doggy style, a bunda tremendo a cada estocada – "Toma no cuzinho, sua safada! Meu pau te arromba todo"; Gabriel na buceta, de lado, enquanto ela chupava Enzo; depois, Enzo a pegou no colo, suspendendo-a e metendo de pé, o pau gigante desaparecendo dentro dela. Elena gozava sem parar, gritando: "Me fodem mais! Seus paus são perfeitos... me enchem como o Carlos nunca consegue!" Eu gozei na areia só de ouvir, mas continuei assistindo.

Depois de quase uma hora de foda intensa – posições variadas, duplas penetrações leves com um na buceta e outro na boca, tapas na bunda, puxões de cabelo –, Victor anunciou: "Vou encher essa puta de porra!" Ele tirou da buceta e jorrou na cara e boca dela – jatos intermináveis, grossos, cobrindo os olhos, nariz e lábios, escorrendo pro pescoço. Gabriel veio em seguida, gozando nos peitos e barriga, a porra quente pintando as curvas dela como uma obra de arte. Enzo, o último, explodiu na bunda e coxas, litros de sêmen escorrendo pelas pernas, misturando-se ao suor e óleo.

Elena caiu na toalha, ofegante, o corpo todo coberto de porra: cara melada, peitos brilhando, barriga lambuzada, bunda e buceta pingando. Ela me olhou, sorrindo exausta: "Vem, amor... sua esposinha tá toda gozada pros seus garotos. Limpa ela todinha."

Eu me joguei sobre ela, começando pela cara: lambi cada gota de Victor, sentindo o gosto salgado e quente, beijando sua boca melada e sugando a porra dos lábios. Desci pros peitos, chupando os mamilos cobertos pela porra de Gabriel, lambendo os vales entre eles. Minha língua percorreu a barriga, sugando poças de sêmen, e terminei na bunda e buceta, enfiando a língua no cu arrombado para limpar o resto de Enzo, enquanto Elena gemia: "Isso, lambe tudo... você é meu limpador perfeito." Eu gozei de novo só com o ato, o tesão me consumindo.

Os garotos riram, vestindo as sungas e voltando pro mar, acenando: "Volta sempre, Elena. A gente adora foder maduras como você." Nós nos abraçamos, saciados, o sol se pondo no horizonte.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico machjetsetter

Nome do conto:
As Ondas do Prazer e o Trio de Surfistas Dotados

Codigo do conto:
239954

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
10/08/2025

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