Era nossa terceira noite em Menorca, e o ar quente da ilha balear nos convidava a mais ousadias. Depois de dias de praias de nudismo e flertes casuais, Isabela sugeriu visitarmos o "El Secreto", uma balada liberal underground em uma vila remota perto de Ciutadella. O lugar era conhecido por sua atmosfera sem inibições: música eletrônica pulsante, drinks exóticos, casais e solteiros se misturando em danças sensuais, e áreas privadas com gloryholes anônimos onde o prazer fluía sem rostos ou nomes. Isabela se arrumou como uma deusa: um vestido preto colado ao corpo, com decote profundo que destacava seus peitos siliconados e saia curta que mal cobria sua bunda perfeita, sem lingerie por baixo – "Pra facilitar as brincadeiras, amor", sussurrou ela, seu sorriso perfeito brilhando enquanto me beijava. Eu usava uma camisa solta e calça jeans, meu pau já semi-duro só de imaginar a noite. "Você vai participar de tudo, Carlos... me beijando perto dos paus, ganhando gozada junto comigo. E depois, me limpa toda antes de me foder."
Chegamos por volta da meia-noite, o lugar fervendo: luzes neon piscando, corpos seminus dançando na pista principal, o cheiro de suor e feromônios no ar. Pagamos a entrada e pegamos drinks – eu um gin tônica, ela um mojito forte – e nos jogamos na pista. Isabela rebolava contra mim, sua bunda perfeita roçando meu pau, enquanto olhávamos ao redor: garotos jovens, entre 20 e 30 anos, com corpos atléticos e olhares famintos, circulando como predadores. "Olha quantos paus grandes devem ter aqui", murmurou ela no meu ouvido, seus olhos caramelo escuros brilhando de tesão. Eu a beijei profundamente, minhas mãos na sua cintura: "Vamos pro gloryhole... eu quero ver você chupando desconhecidos, brincando com eles, e nós dois ganhando gozadas juntos."
Ela sorriu, pegando minha mão e nos guiando para uma área reservada no fundo da balada, marcada por uma cortina vermelha. Atrás dela, um corredor escuro levava a cabines privadas com gloryholes – buracos nas paredes onde paus anônimos surgiam, prontos para o prazer sem compromissos. Escolhemos uma cabine vazia, iluminada por uma luz fraca vermelha, com um banco acolchoado e paredes com vários buracos em alturas variadas. Isabela tirou o vestido na hora, ficando nua, seu corpo moreno brilhando: peitos siliconados firmes, bunda perfeita empinada, buceta depilada já molhada. Eu me despi também, sentando ao lado dela no banco, meu pau duro latejando. "Vem cá, amor... me beija enquanto esperamos os paus", disse ela, montando no meu colo e me beijando com língua, nossos corpos colados.
Não demorou: o primeiro pau surgiu em um buraco ao lado do rosto dela – uns 22 cm, grosso e veiado, latejando de tesão, pertencente a algum garoto jovem do outro lado. Isabela gemeu, pegando com a mão delicada: "Olha isso, Carlos... um pau grande desconhecido. Vamos brincar juntos." Eu me inclinei, beijando o pescoço dela bem perto do pau, sentindo o cheiro de excitação. Ela começou a punhetar devagar, lambendo a cabeça enquanto eu beijava sua boca entre as lambidas, nossas línguas se misturando ao pré-gozo dele. "Chupa ele, amor... faz esse garoto gozar na nossa cara", incentivei, minha mão apertando um peito siliconado dela. Isabela engoliu o pau, mamando vorazmente, babando na extensão, enquanto eu beijava seu rosto perto da boca cheia, sentindo o pau roçar na minha bochecha. O garoto gemia do outro lado, e logo anunciou o gozo – jatos grossos e quentes jorraram na cara dela e na minha, cobrindo nossos rostos: olhos, bocas, queixos, escorrendo pros pescoços. Era quente, salgado, abundante, pingando nos peitos dela. Nós nos beijamos melados, trocando o gozo na boca: "Delícia... primeiro de muitos", murmurou ela.
Mais paus surgiram: dois ao mesmo tempo, um em cada lado. Um de uns 24 cm, curvado e grosso; o outro de 21 cm, reto e veiado. Isabela alternava, chupando um enquanto punhetava o outro, eu participando ativamente – lambendo o pau junto com ela, beijando sua boca cheia, chupando as bolas enquanto ela mamava a cabeça. "Brinca com eles, amor... faz eles gozarem no nosso corpo todo", disse eu, minha cara já melada do primeiro. Ela ria, seu sorriso perfeito brilhando mesmo sob o gozo: "Vocês são tão grandes... gozem nas minhas tetas!" O primeiro explodiu nos peitos siliconados dela – jatos intermináveis, cobrindo os mamilos, escorrendo pelos vales redondos, pingando na barriga morena. O segundo jorrou na bunda perfeita dela quando ela se virou de quatro – porra quente escorrendo pelas nádegas, pingando nas coxas. Eu beijava sua bunda perto do pau, ganhando respingos na cara, e nós nos viramos para mais.
A noite virou um frenesi: paus desconhecidos se sucediam, de garotos jovens e dotados – uns 10 ou 12 no total, todos entre 20 e 30 anos, com paus grandes variando de 20 a 25 cm, grossos e pulsantes. Isabela chupava avidamente, punhetava com as duas mãos, lambia as cabeças enquanto eu beijava seu rosto perto, sentindo os paus roçarem na minha pele. "Toma mais um, amor... chupa esse pauzão enquanto eu te beijo", eu dizia, participando lambendo o pau com ela, nossas línguas se tocando na extensão. Gozadas vinham em ondas: um jorrou na cara dela e na minha simultaneamente – litros quentes cobrindo olhos, narizes, bocas, escorrendo pros cabelos pretos lisos dela e pro meu; outro explodiu nos peitos, inundando os siliconados firmes, porra grossa pingando dos mamilos como leite; mais um na barriga, criando poças na pele morena; na bunda perfeita, jatos escorrendo pelas curvas redondas; nas coxas, melando tudo; até no cabelo e costas quando ela se inclinava.
Cada gozada era abundante, quente, pegajosa – jatos potentes de sêmen branco que pareciam não acabar, deixando Isabela e eu uma bagunça melíflua. Nós nos beijávamos entre as gozadas, trocando o gozo na boca, eu lambendo respingos da cara dela enquanto ela mamava outro pau. "Mais, garotos... gozem no meu corpo todo!", gritava ela, seus olhos caramelo escuros cheios de tesão. Eu ganhava gozadas na cara junto, sentindo o sêmen quente escorrer pela minha pele, misturando ao dela. Depois de quase duas horas – paus surgindo e gozando sem parar, o ar cheirando a sexo e porra –, a cabine estava uma poça: Isabela coberta da cabeça aos pés, cara melada, peitos brilhando, barriga lambuzada, bunda e coxas pingando, buceta latejando de tesão; eu com a cara e peito melados.
Ofegantes, saímos da cabine para um canto mais privado da balada, onde eu finalmente a limpei. Isabela se deitou em um sofá acolchoado, nua e gozada, sorrindo seu sorriso perfeito: "Vem, amor... limpa sua esposinha safada. Lambe todo esse gozo de desconhecidos." Eu me joguei sobre ela, começando pela cara: lambi cada gota, sentindo o gosto salgado e misturado de vários sêmenes, sugando a porra dos lábios em um beijo profundo, limpando os olhos caramelo, o nariz, o queixo, engolindo avidamente enquanto ela gemia: "Isso, engole tudo... lambe a porra deles da minha cara." Desci pros peitos siliconados: chupando os mamilos cobertos, lambendo os vales redondos, sugando poças grossas que escorriam, o gosto intenso me fazendo gozar na calça sem tocar. "Lambe minhas tetas meladas, Carlos... suga esse leite de garotos jovens." Percorri a barriga morena, lambendo as poças quentes, engolindo litros que pareciam não acabar, minha língua traçando caminhos pegajosos.
Continuei na bunda perfeita: virei ela de bruços, lambendo as nádegas redondas, sugando a porra que escorria pelas curvas, enfiando a língua no cu para limpar resquícios, enquanto ela rebolava: "Limpa minha bundinha, amor... engole tudo que eles deixaram." Desci pras coxas, lambendo as pernas meladas, sugando cada gota das peles morenas, terminando na buceta – enfiando a língua fundo, misturando meu saliva ao gozo que pingava, fazendo ela gozar na minha boca. "Você é perfeito... lambe e engole cada gota." Meu tesão explodiu: depois de limpá-la toda, a fodi ali mesmo, metendo forte na buceta molhada e limpa, sentindo o resíduo pegajoso nos nossos corpos. "Te fodo agora, minha puta gozada... você é minha", gemi, gozando dentro dela enquanto nos beijávamos, exaustos e felizes.
A noite em Menorca nos marcou para sempre, um cuckold perfeito de gozadas e limpeza.