O Jantar Quente com o Casal de Amigos

Meu nome é Carlos, 52 anos, e minha esposa Isabela, de 48, é a personificação do desejo em forma de mulher, com seus 51kg moldados em um corpo que parece feito para o prazer. Seus peitos médios e siliconados são firmes e redondos, com mamilos rosados que se destacam na pele morena suave; sua bunda perfeita, redonda e empinada, balança a cada passo como um convite irresistível; seus cabelos pretos lisos, cortados na altura dos ombros, emolduram olhos cor de caramelo escuro cheios de malícia e um sorriso perfeito que ilumina qualquer ambiente com seus dentes brancos e alinhados. Isabela tem uma paixão ardente por garotos entre 20 e 30 anos com paus grandes que a fazem gemer alto, mas também adora explorar dinâmicas com casais, especialmente quando envolve uma mulher que a chupa enquanto ela é fodida – o famoso fucklicking, que a leva ao êxtase. Nosso casamento é um cuckold vibrante onde eu sempre participo ativamente das transas dela, seja tocando, beijando, incentivando ou até dividindo os paus, e no final, meu maior tesão é limpá-la, lambendo cada gota abundante de gozo que os outros deixam no seu corpo perfeito, engolindo o sêmen quente e salgado como um ritual de devoção. Quando convidamos um casal de amigos para um jantar em casa, não imaginávamos que o vinho e o tesão mútuo transformariam a noite em uma orgia de gozadas e fucklicking que nos marcaria para sempre.

Era uma noite amena de sábado, e convidamos nossos amigos Murilo, 28 anos, e sua namorada Clara, 26, para um jantar em nossa casa. Murilo era um cara que conhecíamos de eventos sociais – alto, corpo atlético de quem malha regularmente, cabelos castanhos curtos, olhos azuis e um charme descontraído que sempre atraía olhares. Clara era uma loura estonteante, com cabelos longos e ondulados que caíam até a cintura, olhos verdes brilhantes, pele clara com sardas sutis, peitos grandes naturais que balançavam em seu vestido justo e uma bunda firme que complementava seu corpo de modelo. Isabela sempre comentava: "A Clara é uma delícia, amor... e o Murilo tem cara de ser bem dotado." Eu ria, sabendo que ela fantasiava com os dois, e planejei o jantar com um toque de provocação, escolhendo vinhos fortes para soltar as inibições.

Isabela se arrumou como uma deusa: um vestido vermelho colado ao corpo, com decote profundo que destacava os peitos siliconados e uma saia curta que mal cobria sua bunda perfeita, sem calcinha ou sutiã – "Pra facilitar, caso role algo", sussurrou ela, seu sorriso perfeito brilhando enquanto me beijava antes dos convidados chegarem. Eu usava uma camisa social e calça jeans, meu pau já semi-duro com a expectativa. Preparei um jantar caprichado – risoto de frutos do mar, saladas frescas e uma sobremesa de chocolate – e abrimos duas garrafas de vinho tinto encorpado. Murilo e Clara chegaram radiantes: ele com uma camisa polo que marcava os músculos, ela com um vestido verde esmeralda que realçava seus olhos e abraçava suas curvas, os peitos grandes quase escapando.

O jantar começou descontraído, com conversas leves sobre trabalho e viagens, mas o vinho fez efeito rápido. Após a segunda garrafa, as risadas ficaram mais soltas, os olhares mais intensos. Clara, já altinha, inclinou-se na mesa, seus peitos quase saindo do vestido, e disse: "Isabela, você tá uma gata nesse vestido... sempre tive um tesão danado em você." Murilo riu, completando: "É verdade, Carlos. A gente sempre fala de vocês... Isabela é puro fogo, e você tem essa vibe de marido que curte ver ela brilhar." Isabela sorriu, seus olhos caramelo brilhando: "Nossa, que ousados! E vocês dois... sempre imaginei como seria se a gente se misturasse." Eu toquei na coxa dela por baixo da mesa, incentivando: "Se vocês têm tesão, por que não mostram? Eu adoro ver a Isabela se soltando... e participo de tudo."

A tensão sexual explodiu: Clara se levantou, cambaleando um pouco, e puxou Isabela para um beijo na frente da mesa, suas línguas se enroscando enquanto Murilo e eu assistíamos, boquiabertos. "Que delícia", murmurou Murilo, já com um volume visível na calça. Clara se ajoelhou, levantando o vestido de Isabela e expondo a buceta depilada: "Sempre quis chupar essa xota linda." Isabela gemeu, olhando pra mim: "Tá vendo, amor? Ela quer me chupar... vem participar." Eu me aproximei, beijando o pescoço de Isabela enquanto Clara lambia a buceta dela com fome, a língua loura mergulhando fundo. Murilo tirou a camisa e a calça, revelando um pau colossal – 24 cm, grosso e veiado, latejando de tesão. "Caralho, Murilo... maior que o do Carlos", disse Isabela, seus olhos caramelo brilhando enquanto Clara chupava.

Eu incentivei: "Fode ela enquanto a Clara chupa, Murilo. Ela adora fucklicking." Ele se posicionou atrás de Isabela, que se debruçou na mesa de jantar, a bunda perfeita empinada. Clara ficou embaixo, lambendo a buceta enquanto Murilo metia devagar, centímetro por centímetro. Isabela gritava: "Ahhh... me rasga com esse pau grande enquanto ela chupa minha xota!" Eu participei, beijando a boca dela, chupando os peitos siliconados enquanto Clara lambia vorazmente, a língua dela roçando no pau de Murilo que entrava e saía. "Fode ela forte, Murilo... faz ela gozar na boca da Clara", gemi, minha mão na bunda de Isabela, apertando as nádegas perfeitas.

A cena era um delírio: Clara chupando a buceta de Isabela, gemendo enquanto lambia o gozo que escorria; Murilo socando fundo, o pau gigante esticando a buceta dela, a bunda tremendo a cada estocada; eu beijando o pescoço e os peitos dela, lambendo os mamilos rosados, participando ativamente. Isabela gozou rápido no fucklicking, o corpo convulsionando: "Chupa minha xota, Clara... toma pau grande, Murilo!" Eles mudaram posições: Isabela deitou na mesa, pernas abertas, Clara lambendo a buceta e o cu enquanto Murilo metia no cu dela, eu chupando um peito e punhetando meu pau ao lado. "Fode o cuzinho dela, Murilo... ela ama!", incentivei, beijando a boca de Isabela entre os gemidos.

Depois de 40 minutos de fucklicking intenso – Clara chupando sem parar, Murilo alternando entre buceta e cu, Isabela gozando cinco vezes –, Murilo anunciou: "Vou gozar!" Isabela pediu: "Na minha cara... me lambuza toda pro Carlos limpar!" Ele tirou do cu e jorrou – jatos grossos, quentes, intermináveis cobrindo a testa, olhos caramelo, nariz, boca e queixo, escorrendo pros cabelos pretos lisos e peitos siliconados. Era uma quantidade absurda, porra branca e espessa pingando como leite. Clara, excitada, lambeu um pouco da cara dela, e eu participei, beijando Isabela melada, trocando o gozo na boca.

Mas não parou: Murilo, ainda duro, meteu na buceta de novo, Clara chupando o clitóris enquanto ele fodia. Após mais 20 minutos, ele gozou na barriga e peitos – litros inundando os mamilos siliconados, escorrendo pelas curvas morenas, formando poças no umbigo. Clara lambeu um pouco, gemendo: "Que delícia de porra." Murilo gozou uma terceira vez na bunda perfeita – jatos quentes escorrendo pelas nádegas redondas, pingando nas coxas. Clara se juntou, chupando o cu melado de Isabela, e eu participei, lambendo a bunda junto com ela, nossas línguas se tocando na porra quente. Murilo, incansável, gozou uma quarta vez nas coxas e uma quinta na cara de novo – mais jatos potentes melando olhos, boca e cabelo, deixando Isabela uma bagunça brilhante.

Clara, não querendo ficar de fora, pediu para Murilo gozar nela também: ele jorrou nos peitos grandes naturais dela e na cara loura, e Isabela lambeu um pouco, compartilhando comigo em beijos melados. Isabela caiu na mesa, ofegante, o corpo coberto: cara melada com sêmen pingando dos olhos caramelo e lábios; peitos siliconados brilhando, mamilos cobertos; barriga lambuzada com poças quentes; bunda perfeita escorrendo porra pelas nádegas; coxas pingando, buceta e cu vazando. Seus olhos me encararam: "Vem, amor... sua esposinha tá toda gozada por esse pau grande. Limpa ela todinha, engole cada gota."

Eu me joguei sobre ela, começando pela cara: lambi cada centímetro, sentindo o gosto salgado e quente de sêmen fresco, sugando a porra dos lábios em um beijo profundo e pegajoso, limpando os olhos caramelo com a língua, engolindo avidamente o que escorria do nariz, queixo e cabelo preto liso melado: "Engulo o gozo dele da sua cara perfeita... tanto sêmen." Isabela gemia: "Isso, lambe e suga... engole litros da porra do Murilo." Desci pros peitos siliconados: chupando os mamilos cobertos, lambendo os vales redondos onde poças se formavam, sugando cada gota grossa, o gosto intenso me fazendo tremer: "Lambe minhas tetas meladas, Carlos... engole esse sêmen quente dos meus siliconados." Engoli volumes, minha boca cheia, beijando-a para compartilhar.

Percorri a barriga morena: lambendo as poças quentes e pegajosas, sugando o sêmen do umbigo, engolindo o que pareciam litros: "Engulo o gozo da sua barriga... tanto sêmen nas suas curvas." Virei ela de bruços para a bunda perfeita: lambendo as nádegas redondas, sugando a porra que escorria, enfiando a língua no cu arrombado para sugar o sêmen interno, limpando cada gota das coxas meladas: "Limpo sua bundinha gozada... engolo tudo que vazou do seu cu." Clara assistia, masturbando-se, e lambeu um pouco da bunda comigo, nossas línguas se encontrando na porra quente. Isabela gozava na minha língua: "Você é meu limpador perfeito... engole cada gozada dele."

Meu tesão explodiu: depois de limpá-la toda, a fodi na mesa, metendo forte na buceta limpa mas latejante, Clara chupando o clitóris dela em um último fucklicking, Murilo punhetando ao lado. "Te fodo agora, minha puta gozada... você é minha", gemi, gozando dentro dela enquanto nos beijávamos melados. Clara e Murilo se abraçaram, exaustos, e dormiram no quarto de hóspedes, prometendo mais jantares assim. Foi uma noite de vinho, tesão e gozadas que selou nossa conexão cuckold.