A praia em frente à nossa casa era um paraíso de areia branca e águas cristalinas, sempre lotada de hóspedes do hotel ao lado – um resort luxuoso com piscinas infinitas, spas e quartos com vistas panorâmicas para o mar. Isabela e eu tínhamos nosso ritual: acordávamos cedo, tomávamos café na varanda vendo os estrangeiros chegarem à praia, e então nos preparávamos para a "caçada". Naquela tarde, Isabela escolheu um biquíni fio-dental dourado que mal cobria seus atributos: o top era dois triângulos minúsculos que mal seguravam os peitos siliconados, os mamilos marcando o tecido fino; a calcinha era uma tira fina que se perdia entre as nádegas perfeitas, destacando o volume da buceta depilada e inchada de expectativa. "Hoje vou pegar um gringo alto e dotado, amor... você manda o que eu faço com ele", sussurrou ela, seu sorriso perfeito se abrindo enquanto me beijava, seus olhos caramelo escuros brilhando de tesão. Eu, em uma sunga simples, já sentia meu pau endurecer: "Vai lá, Isabela... senta perto de um alvo, puxa conversa. Eu fico ao lado, participando de tudo."
Caminhamos de mãos dadas pela areia quente, o sol batendo na pele morena dela, fazendo-a brilhar como uma deusa. O hotel despejava seus hóspedes: casais, grupos de amigos, mas nossos olhos caçavam solteiros ou casais abertos. Avistamos Erik quase imediatamente – um sueco de uns 25 anos, alto como um viking, 1,95m de puro músculo definido pelo surf, cabelos loiros curtos bagunçados pelo vento, olhos azuis penetrantes e um sorriso tímido que escondia uma energia sexual latente. Ele estava sozinho na areia, de sunga preta que mal disfarçava um volume impressionante, bronzeando o corpo escultural. Isabela mordeu o lábio: "Aquele ali, amor... parece ter um pau grande. Me manda sentar perto dele." Eu acenei, sussurrando: "Vai, senta do lado, espalha o protetor nas pernas devagar, puxa conversa sobre o hotel. Eu fico atrás, assistindo e mandando."
Isabela se aproximou com graça felina, estendendo sua toalha bem ao lado dele, a bunda perfeita empinada enquanto se abaixava. Erik ergueu os olhos, hipnotizado pelos peitos siliconados balançando no biquíni minúsculo. "Oi, você é do hotel ao lado? Parece um paraíso", disse ela, seu sorriso perfeito se abrindo, sentando de pernas cruzadas, o volume da buceta marcado no fio-dental. Eu me posicionei atrás, fingindo ler um livro, mas mandando por sussurro: "Toca no braço dele, elogia o corpo." Isabela obedeceu, tocando levemente no braço bronzeado dele: "Você tem um corpo incrível... sueco, né? Adoro estrangeiros como você." Erik riu, corando um pouco, mas seus olhos devoravam as curvas dela: "Sim, de Estocolmo. E você... uau, é linda. Seu marido ali não se importa?" Isabela piscou: "Ele adora me ver flertando... na verdade, participa de tudo. Quer ir pra água comigo? Tá quente demais aqui."
Erik assentiu, excitado, e eles se levantaram, caminhando para o mar de mãos dadas. Eu os segui, entrando na água rasa, o sol refletindo nas ondas turquesa. A atmosfera era erótica: a água morna lambendo os corpos, Isabela roçando "acidentalmente" a bunda perfeita no pau endurecendo dele na sunga. "Me manda brincar mais, amor", sussurrou ela pra mim, que estava ao lado. "Pula nas ondas com ele, deixa ele te pegar pela cintura, roça a buceta no pau dele", mandei, meu tesão crescendo. Isabela obedeceu, pulando em uma onda, caindo nos braços dele, a bunda roçando o volume enorme – uns 24 cm, grosso como meu pulso, latejando. Erik gemeu baixinho: "Você é safada... seu marido tá vendo tudo?" Eu me aproximei, beijando o pescoço dela: "Sim, e eu mando ela te chupar se você quiser. Vamos pro seu quarto no hotel?"
Erik, louco de tesão, assentiu: "Meu quarto é no quinto andar, vista pro mar. Vamos agora." Saímos da água, Isabela pingando, o biquíni transparente marcando tudo, e caminhamos para o hotel ao lado, eu mandando: "Pega na mão dele, sussurra que quer o pau grande dele na boca." No elevador, a atmosfera era elétrica: Isabela beijou Erik na frente de mim, roçando a mão no pau dele por cima da sunga, enquanto eu apertava a bunda perfeita dela: "Vai, amor... no quarto, chupa ele primeiro enquanto eu assisto e mando."
Chegamos ao quarto luxuoso: cama king com lençóis brancos, varanda com vista para o mar, ar condicionado gelado contrastando com o calor dos corpos. Erik tirou a sunga, revelando o pau monstro – 24 cm, grosso, veias pulsantes, a cabeça inchada de pré-gozo. Isabela ofegou: "Meu Deus... maior que o do Carlos. Me manda o que fazer, amor." Eu sentei em uma poltrona, pau duro na mão: "Ajoelha e chupa ele devagar, lambe as bolas enquanto eu toco seus peitos." Isabela obedeceu, ajoelhando, mamando vorazmente, babando no pau todo, enquanto eu me aproximei, apertando os peitos siliconados dela, chupando os mamilos rosados: "Chupa mais fundo, amor... faz ele gemer." Erik gemia: "Que boca... seu marido manda bem."
Depois de 15 minutos de boquete intenso, mandei: "Deita na cama, abre as pernas pra ele meter na buceta enquanto eu beijo você." Isabela deitou, pernas abertas, a buceta molhada brilhando. Erik meteu devagar, centímetro por centímetro: "Ahhh... me rasga com esse pau grande!" Eu beijei sua boca, lambendo a língua dela enquanto ele socava, o barulho molhado ecoando: "Fode ela forte, Erik... arromba minha esposinha." Isabela gozava rápido, o corpo tremendo: "Mais, gringo... seu pau é perfeito!" Mudei a ordem: "Agora no cu, Erik. Eu lubrifico com a língua." Lambi o cu dela, cuspindo, enquanto ele metia no cuzinho apertado, a bunda perfeita tremendo. Eu participava, chupando os peitos, metendo os dedos na buceta: "Toma pau no cu, amor... goza pra mim."
Depois de uma hora de foda selvagem – posições variadas, eu sempre mandando ("Cavalga nele de costas, mostra a bunda pra mim"; "Deixa ele foder sua boca enquanto eu meto na buceta") –, Erik anunciou o primeiro gozo: "Vou gozar!" Eu mandei: "Na cara dela... me lambuza ela toda pra eu limpar." Ele tirou da buceta e jorrou – jatos grossos, quentes, intermináveis cobrindo a testa, olhos caramelo, nariz, boca e queixo, escorrendo pros cabelos pretos lisos e peitos siliconados. Era uma quantidade absurda, porra branca pingando como leite.
Erik, ainda duro, meteu de novo, gozando uma segunda vez nos peitos e barriga – litros inundando os mamilos, escorrendo pelas curvas morenas. Uma terceira na bunda perfeita – jatos escorrendo pelas nádegas, pingando nas coxas. Uma quarta no cu, vazando; uma quinta na barriga, poças quentes no umbigo; uma sexta na cara de novo, melando olhos e boca. Isabela, possuída, gozava a cada gozada: "Mais, gringo... me cubra toda!"
Isabela caiu na cama, o corpo coberto: cara melada, peitos brilhando, barriga lambuzada, bunda escorrendo, coxas pingando. Seus olhos caramelo me encararam: "Vem, amor... limpa sua esposinha gozada por esse pau grande estrangeiro." Eu me joguei sobre ela, começando pela cara: lambi cada gota, sugando a porra dos lábios em beijo profundo, limpando olhos e cabelo, engolindo avidamente: "Engulo o gozo dele da sua cara perfeita." Desci pros peitos: chupando mamilos cobertos, lambendo vales, sugando poças. Barriga: lambendo poças quentes, engolindo litros. Bunda: lambendo nádegas, enfiando língua no cu para sugar sêmen interno, limpando coxas. Isabela gemia: "Lambe tudo... engole cada gozada dele."
Meu tesão explodiu: depois de limpá-la, a fodi, mandando Erik assistir. Foi uma caçada perfeita na praia que terminou em êxtase no hotel.