A Noite Inesperada com o Amigo e os Sons do Prazer



Meu nome é Carlos, 52 anos, e minha esposa Isabela, de 48, é a mulher que transforma cada noite em uma aventura de tesão puro e desmedido. Com seus 51kg distribuídos em um corpo que parece esculpido para o pecado – peitos médios e siliconados que se erguem firmes e redondos, com mamilos rosados que imploram por toques; uma bunda perfeita, redonda e empinada que balança como um convite irresistível; pele morena suave que brilha de suor durante o sexo; cabelos pretos lisos cortados na altura dos ombros, emoldurando olhos cor de caramelo escuro cheios de malícia e um sorriso perfeito que me faz derreter –, ela é o epicentro das nossas fantasias cuckold. Isabela adora garotos entre 20 e 30 anos com paus bem grandes que a fazem gemer como uma deusa possuída, e eu vivo para participar ativamente das transas dela: tocando seu corpo, beijando-a enquanto ela é fodida, incentivando os garotos e, no auge, limpando cada gota abundante de gozo que eles deixam no seu corpo perfeito, engolindo o sêmen quente e salgado em um ritual que nos une em êxtase. Mas naquela noite, o que começou como uma transa rotineira no quarto evoluiu para algo surpreendente e intenso, graças a um amigo nosso que precisou passar a noite em casa.

Era uma sexta-feira chuvosa, e nosso amigo Rafael, um garoto de 26 anos que conhecíamos das noites de bar – alto, magro e atlético, com cabelos castanhos bagunçados, olhos verdes penetrantes e um sorriso tímido que escondia uma energia sexual que Isabela sempre comentava em particular –, ligou pedindo abrigo. Seu apartamento havia sofrido uma inundação por causa da tempestade, e ele não tinha para onde ir. "Claro, Rafa, vem pra cá. Temos o quarto de hóspedes pronto", disse eu, olhando para Isabela, que piscou seus olhos caramelo com um brilho safado: "Vai ser divertido ter companhia... quem sabe ele ouve nossos barulhinhos." Rafael chegou encharcado, agradecido, e depois de um jantar rápido e algumas cervejas, fomos todos para os quartos. O dele ficava no corredor, bem ao lado do nosso, e a porta do nosso quarto sempre ficava entreaberta – um hábito nosso para ventilar, mas que naquela noite se tornaria o catalisador de tudo.

Isabela e eu nos jogamos na cama king size, o quarto iluminado apenas pela luz fraca do abajur, criando sombras sensuais nas paredes. Ela usava uma camisola curta de seda preta que mal cobria sua bunda perfeita, os peitos siliconados marcando o tecido fino. "Vem cá, amor... me fode forte hoje. Quero gemer alto, quem sabe o Rafa ouve", sussurrou ela, seu sorriso perfeito se abrindo enquanto me beijava com fome, sua língua dançando na minha. Eu tirei a camisola dela devagar, revelando o corpo moreno nu, e me deitei por cima, chupando os mamilos rosados que endureciam na minha boca. Isabela gemia baixinho no início: "Ah, Carlos... chupa minhas tetas... me deixa molhada." Minhas mãos apertavam sua bunda perfeita, abrindo as nádegas enquanto eu descia, lambendo a buceta depilada e inchada de tesão. Ela arqueou as costas, gemendo mais alto: "Isso, lambe minha xota... me faz gozar na sua boca!" O quarto ecoava com os sons molhados da minha língua e seus gemidos crescentes, e eu sabia que o barulho chegava ao corredor – a porta entreaberta garantia isso.

Não demorou para eu meter nela: Isabela montou em mim, cavalgando devagar no início, sua bunda perfeita batendo nas minhas coxas, os peitos siliconados balançando na minha cara. "Fode sua esposinha, Carlos... me enche com seu pau!", gritava ela, acelerando, os gemidos virando berros de prazer: "Ahhh... mais forte! Me faz gozar!" Eu socava de baixo pra cima, apertando suas nádegas, o barulho da cama rangendo misturado aos tapas da pele contra pele. Nós gozamos juntos pela primeira vez – eu dentro dela, sentindo sua buceta pulsar ao redor do meu pau –, mas continuamos: virei ela de quatro, metendo no cu apertado enquanto ela gemia como uma louca: "Arromba meu cuzinho, amor! Me faz gritar!" O quarto estava um caos de sons – gemidos altos, cama batendo na parede, palavrões sussurrados –, e eu imaginava Rafael no quarto ao lado, acordado e excitado.

E então, ouvi: um som sutil no corredor, como passos leves se aproximando. A porta entreaberta permitia uma fresta de visão, e pelo canto do olho, vi uma sombra – Rafael, em shorts, com a mão dentro da calça, batendo punheta devagar enquanto nos espiava. Seus olhos verdes fixos na bunda perfeita de Isabela tremendo a cada metida minha. Meu tesão explodiu: "Amor... o Rafa tá na porta... batendo punheta vendo a gente." Isabela virou o rosto, seus olhos caramelo brilhando de excitação, e gemeu mais alto: "Deixa ele ver... quem sabe ele entra e me fode com o pau grande dele." Rafael, percebendo que foi notado, hesitou, mas seu pau – que eu via agora, saindo do shorts, uns 23 cm grosso e veiado, latejando – o traía. Ele continuou punhetando, gemendo baixinho: "Desculpa... mas vocês são tão barulhentos... não aguentei."

Isabela, sempre a predadora, chamou: "Vem cá, Rafa... não fica só olhando. Meu marido adora me ver com garotos como você. Mostra esse pau grande pra mim." Eu incentivei, metendo devagar nela: "Entra, cara... participa. Eu ajudo a foder ela." Rafael entrou devagar, fechando a porta atrás de si, seu pau latejando no ar. Isabela se virou, ajoelhando na cama, e pegou o pau dele com as duas mãos: "Meu Deus... maior que o do Carlos. Perfeito pra mim." Ela começou a chupar vorazmente, babando na extensão toda, enquanto eu me posicionei atrás, metendo na buceta dela de quatro: "Chupa ele, amor... mama esse pauzão enquanto eu te fodo." Rafael gemia, segurando os cabelos pretos lisos dela: "Que boca gostosa... sua casada safada." Eu participava, beijando as costas dela, apertando a bunda perfeita enquanto via sua boca cheia.

A transa virou um trio intenso: Isabela alternava chupando Rafael enquanto eu a fodia; depois, Rafael meteu na buceta dela em missionário, socando fundo, o barulho molhado ecoando: "Toma pau grande, Isabela... maior que o do seu marido!" Eu participava ativamente, chupando os peitos siliconados dela, lambendo os mamilos enquanto ele metia, beijando sua boca entre os gemidos: "Fode ela forte, Rafa... arromba minha esposinha." Isabela gozava sem parar, seus olhos caramelo revirando: "Me fodem mais... seus paus são deliciosos!" Mudamos posições: ela cavalgou em Rafael, a bunda perfeita batendo nas coxas dele, enquanto eu me posicionei na frente, fodendo sua boca. "Toma pau na boca enquanto cavalga esse pauzão", gemi, participando do vai e vem.

Depois de 40 minutos de foda selvagem – doggy style com Rafael no cu dela, eu na boca; duplas penetrações leves com ele na buceta e eu no cu, tapas na bunda, puxões de cabelo –, Rafael anunciou o primeiro gozo: "Vou gozar, caralho!" Isabela pediu: "Goza na minha cara... me lambuza toda pro Carlos limpar!" Ele tirou da buceta e jorrou – jatos grossos, quentes, intermináveis cobrindo a testa, olhos caramelo, nariz, boca e queixo dela, escorrendo pros peitos siliconados. Era uma quantidade absurda, porra branca e espessa pingando nos cabelos pretos lisos. Isabela riu, seu sorriso perfeito brilhando sob o gozo: "Olha isso... litros na minha cara."

Mas não parou: eu a fodi mais, gozando dentro da buceta, e Rafael, ainda duro, meteu no cu dela de novo, fodendo forte por mais 20 minutos. "Quero gozar mais... no seu cuzinho!" Isabela gritava: "Enche meu cu de porra, Rafa!" Ele gozou lá dentro, litros vazando pelas nádegas perfeitas quando tirou. Não satisfeito, punhetou rápido e anunciou o terceiro: "Agora nos peitos!" Jorrou nos peitos siliconados – jatos potentes cobrindo os mamilos, escorrendo pelos vales redondos, pingando na barriga morena. Eu participei, lambendo um pouco enquanto ele gozava, ganhando respingos na cara.

Rafael gozou uma quarta vez na barriga e coxas – porra escorrendo pelas curvas, melando tudo –, e uma quinta na bunda perfeita, inundando as nádegas, litros pingando no lençol. Isabela, possuída, gozava a cada gozada dele, o corpo tremendo: "Mais, Rafa... me cubra toda de sêmen!" No clímax, ele gozou uma sexta vez na cara dela de novo – jatos finais cobrindo olhos, boca e cabelo, deixando-a uma bagunça absoluta.

Isabela caiu na cama, ofegante, o corpo inteiro coberto: cara melada com sêmen grosso pingando dos olhos caramelo e lábios; peitos siliconados brilhando, mamilos cobertos; barriga lambuzada com poças quentes; bunda perfeita escorrendo porra pelas nádegas; coxas pingando, buceta e cu vazando. Seus olhos olhavam pra mim: "Vem, amor... sua esposinha tá toda gozada por esse pau grande. Limpa ela todinha, engole cada gota enquanto eu gemo pra você." Eu me joguei sobre ela, começando pela cara: lambi cada centímetro, sentindo o gosto salgado e quente de sêmen fresco em abundância, sugando a porra dos lábios em um beijo profundo e pegajoso, limpando os olhos caramelo com a língua, engolindo avidamente o que escorria do nariz, queixo e cabelo preto liso melado: "Delícia... engulo litros da porra dele da sua cara perfeita." Isabela gemia: "Isso, lambe e suga... engole tudo que ele jorrou na minha boca."

Desci pros peitos siliconados: chupando os mamilos cobertos, lambendo os vales redondos onde poças se formavam, sugando cada gota grossa que escorria, o gosto intenso me fazendo tremer: "Lambe minhas tetas meladas, Carlos... suga esse sêmen quente dos meus siliconados, engole as gozadas dele." Engoli volumes, minha boca cheia, beijando-a para compartilhar o sabor. Percorri a barriga morena: lambendo as poças quentes e pegajosas, sugando o sêmen que se acumulava no umbigo, engolindo o que pareciam litros: "Engulo o gozo da sua barriga... tanto sêmen escorrendo pelas suas curvas." Virei ela de bruços para a bunda perfeita: lambendo as nádegas redondas, sugando a porra que escorria pelas curvas, enfiando a língua no cu arrombado para sugar o sêmen interno, limpando cada gota das coxas meladas: "Limpo sua bundinha gozada... engulo tudo que vazou do seu cu, lambendo cada gota das suas coxas." Isabela rebolava, gozando na minha língua: "Você é meu limpador perfeito... lambe e engole cada gozada dele, não deixa nada."

Meu tesão explodiu: depois de limpá-la toda, a fodi na cama melada, metendo forte na buceta limpa mas ainda latejando, sentindo o resíduo pegajoso nos nossos corpos: "Agora te fodo, minha puta gozada... você é minha pra sempre." Gozei dentro dela, selando a noite com um beijo final. Rafael, exausto, dormiu no quarto de hóspedes, mas prometeu mais noites assim. Foi uma surpresa barulhenta que nos uniu ainda mais em nosso cuckold delicioso.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


240230 - O Jantar Quente com o Casal de Amigos - Categoria: Cuckold - Votos: 3
240223 - A Surpresa no Spa Privado e os Massagistas Jovens - Categoria: Cuckold - Votos: 4
240094 - A Balada Liberal em Menorca e o Gloryhole Secreto - Categoria: Cuckold - Votos: 2
240079 - A Praia de Nudismo em Menorca e os Garotos Ehóis - Categoria: Cuckold - Votos: 3
239974 - O Jogo das Dunas e os Amigos do Surf - Categoria: Cuckold - Votos: 2
239957 - A Aula de Yoga em Casa e o Amigo Miguel - Categoria: Cuckold - Votos: 1
239956 - A Estrada Deserta e o Garoto Audacioso - Categoria: Cuckold - Votos: 3
239955 - A Noite Quente na Balada e o Garoto Dotado - Categoria: Cuckold - Votos: 2
239954 - As Ondas do Prazer e o Trio de Surfistas Dotados - Categoria: Cuckold - Votos: 2
239953 - A Praia Proibida e os Surfistas Jovens - Categoria: Cuckold - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico machjetsetter

Nome do conto:
A Noite Inesperada com o Amigo e os Sons do Prazer

Codigo do conto:
240229

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
15/08/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0