A Estrada Deserta e o Garoto Audacioso



Meu nome é Carlos, 52 anos, e minha esposa Isabela, de 48, é o tipo de mulher que me faz agradecer aos céus todos os dias pela sorte que tenho. Com seu corpo maduro e irresistível – seios grandes e firmes que desafiam qualquer gravidade, uma cintura marcada que se abre para quadris largos e uma bunda redonda e empinada que parece moldada para o pecado –, ela é uma visão de sensualidade pura. Seus cabelos loiros caem em ondas suaves até os ombros, e seus olhos azuis têm um brilho malicioso que me deixa louco de tesão. Isabela adora se vestir para provocar: naquela noite, usava um vestido florido curto e decotado, sem sutiã nem calcinha, os peitos balançando livremente e a saia subindo perigosamente ao sentar. Nosso casamento é uma fogueira constante de desejo; eu amo vê-la se entregando a garotos jovens, especialmente aqueles de 20 e poucos anos com paus grandes que a fodem como se o mundo estivesse acabando. Nada me excita mais do que ficar perto, participando ou assistindo, e no final, limpá-la toda, lambendo cada gota abundante de porra que eles deixam no seu corpo perfeito. É nosso ritual íntimo, nosso segredo sujo, e numa estrada deserta à noite, com o carro como palco, é onde ele ganha contornos ainda mais intensos.

Era uma noite quente de verão, e decidimos fazer uma viagem curta para o interior, só nós dois, para reacender a chama. Isabela estava animada desde o café da manhã, me mandando nudes no trabalho e prometendo uma noite inesquecível. Saímos de casa ao entardecer, eu dirigindo nosso SUV espaçoso, e ela no banco do passageiro, com as pernas cruzadas de forma provocante, o vestido subindo e revelando a pele macia das coxas. Conversávamos sobre fantasias, como sempre – eu contava como adorava imaginá-la sendo fodida por um estranho jovem, e ela ria, tocando na minha coxa e dizendo: "Você é um voyeur safado, Carlos. Mas eu adoro te ver limpando o estrago depois." Meu pau já endurecia só com as palavras dela.

Depois de uma hora na estrada, o sol se pôs, e entramos numa rodovia secundária, mais isolada, cercada por mata escura e sem movimento de carros. O ar estava carregado de expectativa. "Para o carro aqui, amor", pediu Isabela, mordendo o lábio. "Quero transar agora." Eu sorri e encostei num acostamento deserto, desligando os faróis para nos camuflarmos na escuridão, só a lua iluminando fracamente o interior do carro. Reclinei os bancos dianteiros, criando um espaço improvisado, e nos jogamos um no outro como adolescentes.

Isabela subiu no meu colo, o vestido subindo até a cintura, expondo a buceta depilada e já molhada. Ela me beijou com fome, esfregando os peitos no meu peito enquanto eu apertava sua bunda grossa. "Me fode, Carlos... mas imagina se um garoto aparecesse agora", sussurrou ela, descendo a mão para abrir meu zíper e pegar meu pau. Eu gemi, metendo os dedos na buceta dela, sentindo o melado: "Eu adoraria... ver ele te arrombando com um pau grande." Ela cavalgou em mim devagar, gemendo baixinho, os peitos balançando na minha cara. Eu chupava os mamilos duros, metendo fundo, o carro balançando levemente com nossos movimentos. Estávamos no auge, suor escorrendo, quando ouvimos um barulho do lado de fora – passos na terra seca.

Paramos por um segundo, ofegantes. Uma silhueta apareceu na janela do passageiro: um garoto jovem, uns 22 anos, lindo como um modelo – alto, corpo atlético definido por academia, pele bronzeada, cabelos pretos bagunçados e um sorriso confiante iluminado pela lua. Ele usava shorts folgados e camiseta regata, e carregava uma mochila, como se fosse um mochileiro perdido. "Ei, desculpa interromper... meu carro quebrou uns km atrás. Posso pedir uma carona?" Sua voz era grave, charmosa, e seus olhos devoravam Isabela, que ainda estava no meu colo, o vestido desalinhado e os peitos quase expostos.

Isabela olhou pra mim, os olhos brilhando de tesão. "O que acha, amor? Ele parece inofensivo... e bonito." Eu sorri, meu pau ainda dentro dela, latejando. "Entra aí, garoto. Mas avisa que a gente tá no meio de uma brincadeira." Ele riu, abrindo a porta traseira e entrando, sentando no banco de trás. "Meu nome é Lucas. E uau... vocês são ousados. Não me importo de assistir... ou participar." Isabela mordeu o lábio, virando-se para ele sem sair do meu colo. "Participar? Você tem cara de quem sabe agradar uma mulher madura como eu."

Lucas se inclinou para frente, tocando no ombro dela. "Com certeza. Seu marido não se importa?" Eu neguei, metendo devagar nela de novo: "Eu adoro ver ela com garotos como você. Mostra pra gente o que você tem aí." Isabela gemeu de aprovação, e Lucas, sem hesitar, baixou os shorts. O pau dele saltou pra fora – um monstro de uns 23 cm, grosso como meu antebraço, veias pulsando, a cabeça inchada e pré-gozo brilhando. Isabela ofegou: "Meu Deus... isso é maior que o do meu marido. Vem cá, me fode com essa rola enorme."

Ela saiu do meu colo, subindo no banco de trás com Lucas, o carro virando nosso ninho de luxúria. Eu me virei no banco da frente, assistindo tudo pelo retrovisor e me virando quando possível, batendo uma punheta lenta. Isabela ajoelhou no banco, pegando o pau dele com as duas mãos e chupando vorazmente, babando na extensão toda. "Chupa minha rola, sua casada safada", grunhiu Lucas, segurando o cabelo dela e fodendo sua boca. Isabela engolia o máximo, gemendo: "Tão grande... me enche a garganta." Eu incentivei: "Vai, amor, mama esse pauzão. Ele vai te foder bem."

Depois de uns 15 minutos de boquete intenso – Isabela lambendo as bolas, punhetando com força, cuspindo no pau –, Lucas a posicionou de quatro no banco traseiro, a bunda empinada pra ele. Ele cuspiu na buceta dela e meteu devagar, centímetro por centímetro. Isabela gritou de prazer: "Ahhh... tá me rasgando! Fode sua puta madura!" Lucas acelerou, socando fundo, o barulho molhado ecoando no carro fechado, a bunda dela tremendo a cada estocada. "Toma pau grande, Isabela! Seu marido tá vendo como eu te arrombo." Eu me aproximei mais, tocando nos peitos dela que balançavam, chupando um mamilo enquanto ele metia.

Eles mudaram de posição: Isabela montou nele, cavalgando loucamente, os peitos batendo na cara de Lucas, que chupava e mordia. "Me fode mais, seu garoto pauzudo! Goza em mim!" Lucas metia de baixo pra cima, forte, fazendo ela gozar duas vezes, o corpo convulsionando, suor escorrendo. Eu participava beijando o pescoço dela, apertando a bunda enquanto via o pau gigante desaparecer dentro dela. "Ele te enche tanto, amor... melhor que eu."

Depois de quase 40 minutos de foda selvagem – posições variadas, como ela deitada com as pernas no ombro dele, ele metendo no cu dela (Isabela ama anal com paus grandes), tapas na bunda, puxões de cabelo –, Lucas anunciou o primeiro gozo: "Vou encher essa buceta!" Mas Isabela pediu: "Não... goza fora, me lambuza toda pro meu marido limpar." Ele tirou no último segundo, jorrando na barriga e peitos dela – jatos grossos, quentes, intermináveis, como se não acabasse nunca, cobrindo os mamilos, escorrendo pela pele suada. Era uma quantidade absurda, porra branca e espessa pingando no banco.

Isabela gemeu, espalhando um pouco com os dedos: "Olha isso, amor... ele gozou litros." Mas Lucas não parou – o pau ainda duro, ele a virou de quatro de novo e meteu no cu, fodendo forte por mais 10 minutos. "Quero gozar mais... no seu cuzinho!" Isabela gritava: "Vai, enche meu cu de porra!" Ele gozou de novo, inundando o cu dela, porra escorrendo pelas coxas quando tirou. Não satisfeito, Lucas se masturbou rápido e anunciou o terceiro: "Agora na cara!" Isabela se ajoelhou, abrindo a boca, e ele jorrou na cara, boca e cabelo – mais jatos potentes, deixando-a toda melada, porra pingando dos lábios e olhos.

Isabela caiu no banco, ofegante, o corpo inteiro coberto: peitos lambuzados, barriga brilhando, bunda e buceta pingando, cara melada. "Agora vem, Carlos... limpa sua esposinha que tá toda gozada por esse garoto." Eu me joguei sobre ela, começando pela cara: lambi cada gota, sentindo o gosto salgado e quente, sugando a porra dos lábios em um beijo profundo, limpando os olhos e cabelo com a língua. Desci pros peitos, chupando os mamilos cobertos, lambendo os vales entre eles, sugando cada poça. Minha língua percorreu a barriga, lambendo a porra grossa que escorria, e terminei na bunda e buceta, enfiando a língua no cu arrombado para sugar o sêmen que vazava, enquanto Isabela gemia: "Isso, lambe tudo... engole a porra dele pra mim." O gosto era intenso, misturado ao dela, e eu gozei na calça só com o ato, o tesão me consumindo.

Lucas riu, vestindo os shorts: "Vocês são loucos... mas foi incrível." Ele saiu do carro, sumindo na escuridão, e Isabela e eu nos abraçamos, exaustos e saciados, o carro cheirando a sexo. Foi uma noite que selou ainda mais nosso laço.


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Comentários


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vmp0 Comentou em 11/08/2025

Parabéns toppp Que delicia




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico machjetsetter

Nome do conto:
A Estrada Deserta e o Garoto Audacioso

Codigo do conto:
239956

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
10/08/2025

Quant.de Votos:
3

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