Era uma sexta-feira à noite, e decidimos ir para uma balada badalada no centro da cidade, o tipo de lugar cheio de jovens dançando, bebidas fluindo e energia sexual no ar. Elena estava animada desde o almoço, me mandando mensagens safadas sobre como queria "brincar" naquela noite. Chegamos por volta das 23h, o lugar já fervendo: DJ tocando eletrônica pesada, corpos se roçando na pista, e o cheiro de suor e perfume misturado. Pegamos drinks no bar – eu um whisky, ela um cosmopolitan – e nos posicionamos numa mesa alta perto da pista, de onde podíamos observar tudo. Elena bebia devagar, seus olhos varrendo a multidão como uma leoa à procura de presa. "Olha só quantos gatos, amor", sussurrou ela no meu ouvido, roçando a mão na minha coxa. "Quero um daqueles jovens com pau grande... você me ajuda a escolher?"
Eu sorri, sentindo meu pau endurecer. "Claro, Elena. Vamos achar um que te faça babar. Fica dançando perto de mim, e eu cuido do resto." Ela piscou, terminou o drink e me puxou para a pista. Começamos a dançar juntos, nossos corpos colados: eu atrás dela, mãos na sua cintura, sentindo a bunda empinada roçando no meu pau. Elena rebolava devagar, o vestido subindo um pouco, atraindo olhares de todos os lados. Não demorou para um garoto se aproximar – uns 23 anos, alto e magro, com cabelo bagunçado, tatuagens nos braços e um sorriso confiante. Chamava-se Thiago, como descobrimos depois. Ele dançava sozinho, mas seus olhos fixos nos peitos de Elena o traíam. Ela notou e, sem hesitar, se virou para mim: "Aquele ali, amor. Parece ter potencial."
Eu acenei discretamente, incentivando-a. Elena se afastou um pouco de mim, dançando mais solta, rebolando de forma provocante na direção dele. Thiago mordeu a isca na hora, se aproximando e dançando perto dela, seus corpos se roçando "acidentalmente". Eu fiquei a uns dois metros, fingindo dançar sozinho, mas assistindo tudo de perto, o tesão crescendo. Elena riu alto de algo que ele disse, tocando no braço dele, e aos poucos o puxou para mais perto da nossa mesa. "Vem cá, amor", chamou ela pra mim, apresentando Thiago. "Esse é o Thiago, um dançarino incrível. Thiago, esse é meu marido, Carlos. Ele adora me ver me divertindo."
Thiago hesitou por um segundo, mas o álcool e o tesão venceram. "Prazer, cara. Sua esposa é... uau." Ele a devorava com os olhos, e Elena se inclinou na mesa, empinando os peitos no decote, conversando animadamente com ele sobre a música, o lugar, e flertando abertamente. "Você parece forte, Thiago. Aposto que tem energia pra noite toda." Eu participava da conversa, rindo e incentivando: "Ela adora garotos como você. Conta pra ela sobre você." Thiago, ganhando confiança, se gabou de ser estudante de educação física, e Elena tocava no peito dele, elogiando os músculos. Eu via o volume na calça dele crescendo – era notável, um pau grande se delineando no jeans apertado. "Olha só isso, amor", sussurrou Elena pra mim, piscando. "Ele é dotado."
A conversa esquentou rápido: Elena se inclinou mais, roçando os peitos no braço dele, e Thiago respondia tocando na coxa dela por baixo da mesa. Eu me aproximei, sentando ao lado dela, minha mão na sua perna oposta, participando do flerte. "Você tá deixando minha esposa excitada, Thiago. Ela adora paus grandes... mostra pra ela se você tem um." Ele riu nervoso, mas o tesão era mútuo. Elena sussurrou algo no ouvido dele, e ele acenou. "Vamos pra um canto mais reservado? Meu marido vem junto... ele gosta de ver."
Thiago concordou, e nós três nos movemos para um corredor escuro perto dos banheiros, um daqueles cantos da balada onde casais se pegam sem pudor. A música ainda pulsava alta, luzes vermelhas piscando, criando uma atmosfera de segredo. Elena o encostou na parede, beijando seu pescoço enquanto eu ficava ao lado, assistindo e tocando nas costas dela. "Tira esse pau pra fora, garoto", pediu ela, ajoelhando-se no chão sujo, o vestido subindo e expondo a bunda nua. Thiago baixou o zíper, revelando um pau imenso – uns 22 cm, grosso e veiado, latejando de tesão. Elena gemeu: "Meu Deus... maior que o do meu marido. Perfeito pra mim."
Ela pegou com as duas mãos, masturbando devagar, lambendo a cabeça enquanto olhava pra mim: "Tá vendo, amor? Ele vai me dar uma gozada boa." Eu me aproximei mais, segurando o cabelo dela pra trás, participando: "Chupa ele bem, Elena. Mostra como você mama um pau grande." Thiago gemia, segurando a cabeça dela e fodendo sua boca devagar. Elena engolia o máximo que conseguia, babando no pau, os olhos cheios de tesão. "Que boca gostosa... sua puta casada", grunhiu Thiago, acelerando. Eu toquei nos peitos dela por cima do vestido, apertando os bicos duros, enquanto via minha esposinha se deliciar.
Depois de uns 10 minutos de boquete intenso – Elena alternando entre chupar a cabeça, lamber as bolas e punhetar com força –, Thiago anunciou: "Vou gozar, caralho!" Elena tirou o pau da boca, puxando o decote do vestido pra baixo e expondo os peitos grandes. "Goza aqui, nos meus peitos. Me lambuza toda pro meu marido limpar." Thiago explodiu, jatos grossos e quentes jorrando nos peitos dela – cobrindo os mamilos, escorrendo pelos vales, pingando no vestido. Era uma quantidade impressionante, porra branca e espessa brilhando sob as luzes piscantes.
Elena se levantou, ofegante, os peitos melados expostos, sorrindo pra mim: "Agora é sua vez, amor. Limpa sua esposinha safada." Eu me joguei nela, lambendo cada gota: comecei pelos mamilos, sugando a porra quente e salgada, sentindo o gosto dele misturado ao suor dela; desci pros vales entre os peitos, lambendo tudo, enquanto ela gemia baixinho no meu ouvido: "Isso, lambe tudo... você é meu limpador perfeito." Thiago assistia, rindo e vestindo a calça, antes de sumir de volta pra pista. Eu terminei limpando com a língua, beijando a boca dela pra compartilhar o gosto, meu pau explodindo de tesão na calça.
Voltamos pra pista como se nada tivesse acontecido, mas o resto da noite foi ainda mais quente, com Elena me provocando sobre o próximo. Foi uma balada inesquecível.