Era um sábado de sol ardente, e a praia em frente à nossa casa estava vibrante: hóspedes do hotel 5 estrelas ao lado – um resort de luxo com vistas de tirar o fôlego – espalhavam-se pela areia branca, seus corpos bronzeados brilhando sob o sol. Isabela acordou com aquele brilho safado nos olhos caramelo: “Hoje quero uma mulher, amor... uma loira gostosa com curvas. Você vai mandar cada toque, cada beijo.” Ela escolheu um biquíni branco minúsculo que era puro pecado: o top mal cobria os peitos siliconados, os mamilos rosados marcando o tecido quase transparente; a calcinha fio-dental desaparecia entre as nádegas perfeitas, destacando o volume da buceta depilada. “Me manda seduzir, Carlos... quero uma gringa que me faça gozar na sua frente”, sussurrou ela, seu sorriso perfeito se abrindo enquanto me beijava, sua mão roçando meu pau por cima da sunga. Eu, já excitado, respondi: “Vai lá, amor. Escolhe uma loira com corpão, senta perto, puxa conversa. Eu fico ao lado, mandando tudo.”
Caminhamos pela areia quente, o mar turquesa brilhando ao fundo, até que Isabela avistou o alvo perfeito: uma sueca chamada Astrid, de uns 27 anos, com um corpo que parecia saído de uma revista. Loira, com cabelos longos e ondulados que caíam até a cintura, olhos azuis como o mar, pele clara levemente bronzeada com sardas sutis, peitos grandes naturais que balançavam no biquíni azul, uma cintura fina que abria para quadris largos e uma bunda redonda e firme que rivalizava com a de Isabela. Ela estava sozinha, deitada em uma canga, espalhando protetor solar nas pernas longas, o corpo brilhando de óleo. Isabela mordeu o lábio: “Olha ela, amor... um corpão. Me manda sentar do lado.” Eu sussurrei: “Vai, estica a toalha bem perto, espalha protetor nos peitos devagar, elogia o biquíni dela. Faz ela te notar.”
Isabela se aproximou com graça, estendendo a toalha a poucos metros de Astrid, sentando de forma que a bunda perfeita ficasse empinada enquanto se ajeitava. Pegou o frasco de protetor e começou a espalhar nos peitos siliconados, os dedos deslizando lentamente pelo decote, os mamilos endurecendo sob o tecido fino. Astrid ergueu os olhos, os óculos de sol abaixados, e sorriu, hipnotizada. Isabela quebrou o gelo, seu sorriso perfeito brilhando: “Adorei seu biquíni... fica incrível no seu corpo. Você é do hotel ao lado? Sou Isabela, moro aqui na frente.” Astrid corou, ajeitando o cabelo loiro: “Obrigada! Sou Astrid, da Suécia. Sim, estou no hotel. E você... nossa, parece uma modelo.” Isabela riu, inclinando-se para frente, os peitos quase saindo do biquíni: “Você que é uma deusa loira. Meu marido, Carlos, ali atrás, adora quando eu faço amigas na praia.” Eu acenei, sentando perto, mandando: “Toca no braço dela, elogia a pele, convida pra água.”
Isabela obedeceu, tocando levemente o braço de Astrid enquanto dizia: “Sua pele é tão macia... suecas têm esse glow natural, né? Quer ir pra água comigo? Tá quente demais.” Astrid assentiu, seus olhos azuis fixos nos peitos de Isabela, e as duas se levantaram, caminhando juntas para o mar. Eu as segui, entrando na água rasa, a atmosfera carregada de erotismo: o sol refletindo na pele molhada, o biquíni de Isabela ficando transparente, revelando os mamilos rosados e a buceta inchada. Astrid não ficava atrás, seus peitos grandes balançando no biquíni molhado, a bunda firme brilhando. “Me manda brincar com ela, amor”, sussurrou Isabela, roçando “acidentalmente” a mão na cintura de Astrid enquanto pulavam nas ondas. Eu mandei: “Abraça ela, roça os peitos nos dela, sussurra um elogio.” Isabela abraçou Astrid, seus peitos siliconados colando nos dela, e sussurrou: “Você é tão gostosa... já pensou em brincar com uma mulher como eu na frente do meu marido?” Astrid gemeu baixinho, respondendo: “Sempre tive curiosidade... e seu marido é sexy, parece que curte.”
A sedução na água ficou mais intensa: Isabela “escorregava” nas ondas, caindo nos braços de Astrid, suas mãos roçando a bunda firme dela, enquanto Astrid retribuía, tocando a cintura de Isabela, os dedos descendo perigosamente para as nádegas. “Você é tão quente... nunca fiz isso com uma mulher, mas com você quero”, confessou Astrid, seus olhos azuis brilhando. Eu me aproximei, beijando o pescoço de Isabela: “Convida ela pro quarto dela, amor. Diz que vou mandar o que vocês fazem.” Isabela piscou, seu sorriso perfeito se abrindo: “Que tal irmos pro seu quarto no hotel, Astrid? Meu marido adora mandar... e participa de tudo.” Astrid, excitada, assentiu: “Quarto 512, vista pro mar. Vamos agora.”
Saímos da água, os corpos pingando, biquínis colados revelando tudo. No elevador do hotel, a tensão era palpável: Isabela beijou Astrid suavemente, suas línguas se tocando, enquanto eu apertava a bunda perfeita de Isabela: “No quarto, amor, chupa os peitos dela primeiro. Eu mando o resto.” Chegamos ao quarto luxuoso: cama enorme com lençóis brancos, varanda com vista para o mar, ar condicionado gelado. Astrid tirou o biquíni, revelando o corpão: peitos grandes naturais com mamilos rosados, buceta depilada com lábios inchados, bunda firme brilhando de óleo. Isabela ficou nua também, seu corpo moreno contrastando com a pele clara de Astrid. Eu sentei em uma poltrona, pau duro na mão: “Isabela, chupa os peitos dela devagar, lambe os mamilos enquanto toco sua buceta.”
Isabela obedeceu, ajoelhando na frente de Astrid, chupando os peitos grandes com devoção, a língua circulando os mamilos rosados enquanto Astrid gemia: “Que boca gostosa...” Eu me aproximei, metendo os dedos na buceta molhada de Isabela: “Agora lambe a buceta dela, amor. Faz ela gozar na sua boca.” Isabela deitou Astrid na cama, abriu suas pernas e mergulhou na buceta depilada, lambendo o clitóris com fome. Astrid gritava: “Isso, Isabela... chupa minha buceta!” Eu participava, beijando a boca de Isabela entre as lambidas, provando o gosto de Astrid, enquanto punhetava meu pau: “Chupa mais fundo, amor... faz ela gozar.”
Astrid gozou rápido, o corpo convulsionando, mas pediu mais: “Quero te chupar agora... e seu marido pode mandar.” Eu ordenei: “Isabela, deita e deixa ela te chupar. Astrid, lambe a buceta dela enquanto eu meto no seu cu.” Isabela deitou, pernas abertas, e Astrid mergulhou na buceta morena, lambendo com vontade. Eu lubrifiquei o cu de Astrid com saliva e meti devagar, o pau entrando apertado enquanto ela gemia na buceta de Isabela. “Fode o cu dela, Carlos... enquanto ela me chupa!”, gritou Isabela, gozando na boca loura. A transa virou um frenesi: eu fodia o cu de Astrid, Isabela recebia fucklicking, e eu mandava: “Troquem, agora Isabela chupa o cu de Astrid enquanto eu fodo a buceta dela.”
Depois de uma hora de lambidas, chupadas e fodas – Isabela e Astrid se revezando em fucklicking, eu metendo nas duas, beijando bocas e peitos –, Astrid trouxe um strap-on enorme do seu quarto, 25 cm, grosso e preto. “Quero foder você com isso, Isabela... enquanto seu marido manda.” Eu ordenei: “Fode a buceta dela, Astrid, enquanto eu meto no seu cu.” Astrid meteu o strap-on na buceta de Isabela, socando fundo, enquanto eu fodia o cu dela. Isabela gritava: “Me arromba, loira gostosa... fode minha xota!” Eu participava, chupando os peitos siliconados de Isabela, lambendo o pescoço de Astrid.
A noite culminou em gozadas intensas: Astrid, usando um vibrador interno, gozou várias vezes, esguichando na cara de Isabela – jatos quentes e claros cobrindo olhos caramelo, boca, queixo, escorrendo pros cabelos pretos lisos e peitos siliconados. Isabela gozou com o strap-on, esguichando na barriga de Astrid, e eu gozei na bunda de Astrid, jatos quentes escorrendo pelas nádegas firmes. Astrid tirou o strap-on e esguichou mais uma vez na bunda perfeita de Isabela, melando as nádegas e coxas. Cada gozada era abundante, líquidos quentes pingando por todo o corpo de Isabela: cara melada, peitos brilhando, barriga lambuzada, bunda escorrendo, coxas pingando.
Isabela caiu na cama, ofegante, olhando pra mim: “Vem, amor... limpa sua esposinha gozada por essa loira gostosa.” Eu me joguei sobre ela, começando pela cara: lambi cada gota do esguicho de Astrid, o gosto doce e quente, sugando os lábios de Isabela em um beijo profundo, limpando olhos caramelo, engolindo avidamente: “Engulo o gozo dela da sua cara perfeita.” Desci pros peitos siliconados: chupando mamilos cobertos, lambendo vales, sugando poças. Barriga: lambendo poças quentes, engolindo litros. Bunda: lambendo nádegas, enfiando língua no cu para sugar resquícios, limpando coxas. Isabela gemia: “Lambe tudo... engole cada gozada dela.” Meu tesão explodiu: fodi Isabela na cama melada, Astrid assistindo, selando a caçada perfeita.