Era uma tarde ensolarada de sábado, e Isabela tinha mencionado casualmente durante o almoço que seu amigo Miguel, um instrutor de yoga de 25 anos que ela conhecia das aulas no estúdio, havia se oferecido para dar uma sessão personalizada em casa. Miguel era o tipo de garoto que chamava atenção: alto, corpo magro e definido pelos anos de prática, pele morena, cabelos cacheados pretos e um sorriso charmoso que escondia uma energia sexual latente. Isabela sempre comentava sobre ele – "Ele é tão flexível, amor... e tem uma presença que me deixa toda arrepiada" –, e eu sabia que era código para o tesão que ela sentia. Eu incentivei: "Convida ele pra cá. Eu fico em casa, assistindo... ou participando." Ela piscou, beijando minha boca: "Você é o melhor marido. Vamos ver se ele topa mais do que yoga."
Miguel chegou por volta das 15h, vestindo uma camiseta solta e shorts de malha, carregando um tapete de yoga enrolado. Isabela o recebeu na porta com um abraço apertado, seus peitos roçando no peito dele, e eu o cumprimentei com um aperto de mão firme, notando o volume discreto nos shorts dele – já dava pra imaginar que ele era bem dotado. "Bem-vindo, Miguel. Minha esposa fala tanto de você... diz que você é o melhor instrutor." Ele riu, corando um pouco: "Obrigado, Carlos. Isabela é uma aluna dedicada. Vamos começar a aula?"
Montamos os tapetes na sala de estar, com o sol entrando pelas janelas grandes, criando uma atmosfera quente e íntima. Isabela se posicionou no centro, e Miguel ao lado dela, guiando as posturas. Eu me sentei no sofá, fingindo ler um livro, mas assistindo tudo de perto, meu pau já semi-duro na calça. A aula começou inocente: alongamentos, posturas de saudação ao sol, mas Isabela exagerava nos movimentos, empinando a bunda na posição de cachorro olhando para baixo, gemendo baixinho "como se fosse um alongamento profundo". Miguel corrigia, tocando nas costas dela, na cintura, descendo perigosamente para as coxas. "Assim, Isabela... abre mais as pernas." Ela olhava pra mim pelo canto do olho, piscando: "Tá vendo, amor? Ele sabe me posicionar direito."
O clima esquentou rápido. Na postura da ponte, Isabela arqueou as costas, os peitos apontando pro teto, e Miguel ajustou os quadris dela, roçando "acidentalmente" o pau endurecendo nos shorts. Ela gemeu mais alto: "Ai, Miguel... isso tá me deixando toda quente." Ele hesitou, olhando pra mim: "Desculpa, Carlos... é que ela é tão flexível." Eu sorri, me aproximando: "Não se preocupa. Eu adoro ver ela assim. Continua... mostra pra ela seus 'exercícios especiais'." Isabela riu, sentando no tapete e puxando Miguel para perto: "É verdade. Meu marido ama me ver com garotos como você. Tira esses shorts... aposto que você tem um pau grande pra me esticar de verdade."
Miguel, excitado, obedeceu, baixando os shorts e revelando um pau colossal – uns 24 cm, grosso como uma garrafa, veias saltadas, a cabeça vermelha e inchada de tesão. Isabela ofegou, pegando com as duas mãos: "Meu Deus... maior que o do Carlos. Perfeito pra mim." Ela tirou o top, expondo os peitos grandes, e a legging, ficando nua no tapete, a buceta já molhada brilhando. Eu me sentei ao lado, tirando meu pau pra fora e batendo uma punheta lenta: "Vai, amor... chupa esse pauzão."
Isabela ajoelhou, mamando vorazmente, babando no pau todo, engolindo o máximo que conseguia enquanto punhetava a base. Miguel gemia, segurando o cabelo dela: "Que boca gostosa... chupa sua casada safada." Ela alternava: lambia as bolas, cuspia no pau, olhava pra mim: "Tá vendo, amor? Ele me enche a boca." Eu me aproximei, beijando o pescoço dela, tocando nos peitos: "Continua... faz ele gozar na sua cara primeiro."
Depois de 15 minutos de boquete intenso, Miguel anunciou: "Vou gozar!" Isabela tirou da boca, abrindo os lábios: "Goza na minha cara, Miguel... me lambuza toda." Ele explodiu – jatos grossos, quentes, intermináveis, cobrindo a testa, olhos, boca e queixo, escorrendo pro pescoço. Era uma quantidade absurda, como se não acabasse, porra branca pingando nos peitos dela. Isabela riu, lambendo os lábios: "Olha isso... ele gozou litros."
Mas não parou aí. Miguel, ainda duro, a deitou no tapete, abrindo as pernas e lambendo a buceta dela com fome. Isabela gritava: "Lambe minha xota, seu garoto pauzudo! Faz sua aluna gozar!" Eu chupava um peito dela, mordiscando o mamilo, enquanto via a língua dele trabalhar. Ela gozou em minutos, o corpo tremendo. "Agora me fode... enche minha buceta com essa rola gigante!"
Miguel meteu devagar, centímetro por centímetro, a buceta dela se esticando ao redor do pau grosso. Isabela arqueou as costas: "Ahhh... tá me arrombando! Maior que tudo!" Ele acelerou, socando fundo, o barulho molhado ecoando na sala, a bunda dela tremendo. "Toma pau grande, Isabela! Seu marido tá vendo como eu te fodo." Eu me posicionei atrás, tocando na bunda dela, apertando enquanto ele metia: "Fode ela forte, Miguel... ela ama isso."
Eles revezavam posições por quase uma hora: doggy style, com Miguel metendo no cu dela – "Toma no cuzinho, sua vadia madura!" –, ela cavalgando em cima, os peitos balançando na cara dele; missionário, com as pernas dela no ombro; até uma dupla, com eu na boca dela enquanto ele fodia a buceta. Isabela gozava sem parar, gritando: "Me fodem mais! Seu pau é perfeito, Miguel... goza em mim de novo!" Ele gozou a segunda vez na barriga e peitos – mais jatos potentes, cobrindo tudo, escorrendo pelas curvas, misturando ao suor.
Não satisfeito, Miguel a pegou no colo, metendo de pé, e gozou a terceira vez no cu dela, inundando, porra escorrendo pelas coxas. "Quero mais... na bunda toda!" Ele se masturbou e explodiu na bunda e costas – litros de sêmen quente, deixando-a uma poça ambulante. Por fim, a quarta gozada: na cara de novo, jorrando na boca aberta, olhos e cabelo, porra pingando dos lábios.
Isabela caiu no tapete, ofegante, o corpo inteiro coberto: cara melada, peitos brilhando, barriga lambuzada, bunda e buceta pingando, coxas escorrendo. "Agora vem, Carlos... sua esposinha tá toda gozada por esse garoto. Limpa ela todinha, engole tudo."
Eu me joguei sobre ela, começando pela cara: lambi cada gota, sentindo o gosto salgado e quente, sugando a porra dos lábios em um beijo profundo, limpando os olhos e cabelo com a língua, engolindo avidamente. Desci pros peitos, chupando os mamilos cobertos, lambendo os vales, sugando poças de sêmen como se fosse néctar. Minha língua percorreu a barriga, lambendo a porra grossa que escorria, engolindo tudo. Terminei na bunda e buceta, enfiando a língua no cu arrombado para sugar o sêmen que vazava, lambendo as coxas meladas, enquanto Isabela gemia: "Isso, lambe tudo... engole as gozadas dele pra mim. Você é meu limpador perfeito." O gosto era intenso, abundante, e eu gozei no tapete só com o ato, o tesão me consumindo.
Miguel riu, vestindo as roupas: "Vocês são incríveis... vamos repetir essa 'aula'." Ele saiu, e Isabela e eu nos abraçamos, exaustos e felizes, o cheiro de sexo impregnado na sala. Foi a melhor sessão de yoga da vida.